Gestão do Conhecimento Hirotaka Takeuchi Ikujiro Nonaka Cap. 2
Por: Joshua Santos • 4/4/2022 • Resenha • 759 Palavras (4 Páginas) • 145 Visualizações
Slide 1. Docente: Fabricia Gladys, Discente: Joshua Duarte e Leo Mesquita.
Alma mater: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Slide 2. A obra a ser apresentada será o Capítulo 2 “A EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO” do livro “Gestão do Conhecimento” cujos autores são HIROTAKA TAKEUCHI e IKUJIRO NONAKA, cuja Alma mater é a Universidade Hitotsubashi, Japão.
Slide 3. O Capítulo 2 é dividido em 4 tópicos:
- A EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO: Fala basicamente das vantagens da abordagem de marketing japonês em relação a abordagem de marketing ocidental.
- A ESPIRAL DO CONHECIMENTO: Fala que a importância de tornar o conhecimento pessoal disponível para os outros é a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Também aborda as diferenças entre os conhecimentos “tácito” e “explicito” e como transformar um desses conhecimentos no outro e vice e versa.
- DA METÁFORA AO MODELO: Fala sobre como colocar a ideia dos executivos da empresa na mente dos demais funcionários. Isso se dá por meio de um slogan oficial que representa a mentalidade executiva. Este slogan estará disponível na logo, na marca d’água, nos documentos oficiais e nas propagandas de marketing da empresa.
Exemplos de slogans de grandes empresas:
- Apple: “Pense Diferente”;
- Microsoft: “Seja o próximo”;
- Tesla: “É mais do que elétrico”;
- Google: “Não seja mal”;
- Amazon: “trabalhe duro, tenha diversão, faça história”;
- Facebook: “é grátis e sempre será”;
- SpaceX: “Melhor do que nada”.
- DO CAOS PARA O CONCEITO: GESTÃO DA EMPRESA CRIADORA DE CONHECIMENTO: Fala sobre como os executivos devem transmitir suas ideias de forma minimalista e redundante. Sem insistência desnecessária nas mesmas ideias sem excesso de palavras e de expressões.
Slide 4. O Capítulo 2 apresenta a perspectiva prática de como as empresas líderes atuam na criação de novos conhecimentos. Amplamente baseado em estudos de casos, enfatiza a importância das metáforas, do caos e dos administradores medianos no processo de criação do conhecimento. O capítulo aborda o contexto de que em uma economia onde a única certeza é a incerteza, apenas o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva.
Slide 5. No entanto, poucos gerentes compreendem a verdadeira natureza da empresa que cria conhecimentos – e muito menos sabem gerenciá-la. De acordo com o teórico organizacional japonês Ikujiro Nonaka, o problema é que a maioria dos gerentes ocidentais tem uma visão muito estreita do que seja conhecimento e da maneira como as empresas são capazes de explorar esse conhecimento.
Slide 6. Geralmente, os executivos de empresas tendem a acreditar que o único conhecimento útil são os dados "duros" (ou seja, quantificáveis). E veem a empresa como uma espécie de máquina de "processamento de informação”. Contudo, há uma outra maneira de raciocinar sobre o conhecimento e seu papel nas organizações empresariais. Ela é encontrada mais frequentemente nas empresas japonesas de grande sucesso, como Honda, Canon, Matsushita e Sharp. Os gerentes nessas empresas reconhecem que a criação de novos conhecimentos não é apenas uma questão de "processamento" mecanicista de informações objetivas. Os meios para o uso desse conhecimento geralmente são "suaves" assumindo a forma de slogans, metáforas e símbolos - mas são ferramentas indispensáveis à inovação contínua.
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