Gestão Hospitalar
Exames: Gestão Hospitalar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rosinete88rocha • 23/4/2014 • 1.235 Palavras (5 Páginas) • 596 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
DOROTEIA MARIA DE AMORIM
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Várzea Grande MT
2012
DOROTEIA MARIA DE AMORIM
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia em Gestão Hospitalar da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Processo licitatórios, Gestão de contratos e terceirização, Direito e legislação da saúde, Gestão de recursos materiais.
Orientador: Prof. Miguel Belinati Piccirillo
Temis Chenso S. R. Pedroso
Janaina Vargas Testa
Thiago Nunes Bazoli
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
REFERENCIAL TEÓRICO 4
CONSIDERAÇOES FINAIS 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
INTRODUÇÃO
Conforme a Constituição Federal de 1988 afirma que a saúde é um direito social e que o Sistema Único de Saúde (SUS) é o meio de concretização desse direito. A Lei Orgânica da Saúde, por sua vez, afirma que a vigilância sanitária é uma das competências do SUS. Isso significa que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), definido pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, é um instrumento privilegiado de que o SUS dispõe para realizar seu objetivo de prevenção e promoção da saúde.
A experiência brasileira com o modelo de atenção voltada para a Saúde tem proporcionado mudanças positivas na relação entre os profissionais de saúde e a população, na estruturação dos serviços e no padrão de assistência à saúde oferecida à população pelo sistema público de saúde. E a garantia do sucesso de qualquer intervenção cirúrgica pode ser atribuída à maneira pela qual são atendidas as demandas físicas, emocionais, sociais e espirituais do paciente.
Buscar formas efetivas para humanizar a prática em saúde implica em aproximações críticas que permitem compreender a temática, além de seus componentes técnicos, instrumentais, envolvendo, essencialmente, as dimensões político-filosóficas que chegam á um sentido .
Para atender às suas reais necessidades é imprescindível observar a maneira como o paciente é recebido, assistido, acolhido e como se estabelece a relação com a equipe, pois são fatores que influenciam significativamente no desenvolvimento do processo a que se submeterá cirurgicamente até sua recuperação .
A pessoa ao ser internado para uma cirurgia de estética como prótese de silicone traz consigo ansiedades, dúvidas a repeito de como vai ficar após o procedimento cirúrgico e ao saber que será submetido a um procedimento invasivo e desconhecido, significando uma situação crítica, além de uma indefinição de fatos que irão advir. Nessa perspectiva, planejar o cuidado á esses pacientes que serão submetidos à esse tipo de cirurgia, requer de toda a equipe habilidade, matéria de qualidade para o procedimento e conhecimento a respeito das possíveis alterações e reações emocionais e as expectativas que o paciente pode apresentar frente a esta situação.
2. Referencial teórico
A cirurgia de prótese de silicone é uma cirurgia para aumentar as mamas, indicado para tornar o corpo mais proporcional, para mudar ou recuperar a forma perdida durante a amamentação, com a idade ou alterações de peso, para igualar mamas assimétricas, em casos de ptsoe discreta (queda das mamas) e na reconstrução mamária pós-mastectomias. O silicone poderá ser inserido nos seios por diferentes acesso são eles: areolar, infra-mamária e axilar. Qualquer dessas localizações permite acesso direto ao tecido mamário e também uma boa cicatrização. A grande maioria das pacientes prefere a via infra-mamária pois a cicatriz deixada por esta via fica praticamente invisível após algum tempo, não há restrições quanto ao tamanho da prótese, o tempo de cirurgia e o tempo de recuperação são menores se comparados com as outras formas de cirurgia mamária.. A cirurgia dura em média 2hs e não necessita internação maior do que 12 hs. Atualmente existem muitas opções de implantes à disposição - a definição da via usada, do local
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