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Inflação e Deflação Trabalho de Economia

Por:   •  26/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.925 Palavras (8 Páginas)  •  782 Visualizações

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IAN BISMARK SOUZA MACEDO

KAROLAINE SILVA SANTOS

MARLITON GOES MONTALVÃO OLIVEIRA

MARCOS VINICIUS SANTOS COSTA

MAYRLUCE CARVALHO DE SANTANA

TAYNAH ALVES DE QUEIROZ

TRABALHO SOBRE INFLAÇÃO E DEFLAÇÃO

ARACAJU-SE

2014

IAN BISMARK SOUZA MACEDO

KAROLAINE SILVA SANTOS

MARLITON GOES MONTALVÃO OLIVEIRA

MARCOS VINICIUS SANTOS COSTA

MAYRLUCE CARVALHO DE SANTANA

TAYNAH ALVES DE QUEIROZ

TRABALHO SOBRE INFLAÇÃO E DEFLAÇÃO

Resumo apresentado ao Curso de Engenharia Civil, sob orientação da prof(a). Teresinha Maria, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Noções de Economia.

ARACAJU-SE

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................................................................04

OBJEITVOS...............................................................................................................05

DESENVOLVIMENTO...............................................................................................06

CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................12


  1. INTRODUÇÃO

Inflação e deflação, em economia, termos utilizados para descrever, respectivamente, uma diminuição ou um aumento do valor do dinheiro em relação à quantidade de bens e serviços que se pode comprar com esse dinheiro.

A inflação é a contínua e persistente alta do nível geral de preços e é medida mediante um índice do custo de diversos bens e serviços. Reiterados aumentos corroem o poder aquisitivo do dinheiro e dos demais ativos financeiros que tenham valores fixos, criando, assim, sérias distorções econômicas e incertezas. Entretanto, a princípio, provoca um aumento dos benefícios, na medida em que os salários e demais custos modificam-se em função das variações de preços, sendo alterados depois que os preços sofrem variação, o que provoca aumentos na inversão de capital e nos pagamentos de dividendos e taxas de juros. A inflação nacional pode, de forma momentânea, melhorar a situação da balança comercial, quando é possível vender a mesma quantidade de bens a preços maiores.

A deflação implica em uma queda contínua do nível geral de preços, como ocorreu durante a Grande Depressão da década de 1930. Somente pode vir acompanhada de uma prolongada diminuição do nível da atividade econômica e elevadas taxas de desemprego. A queda dos preços pode chegar a aumentar o consumo, o investimento e o comércio exterior, mas somente quando corrigidas as causas fundamentais que lhe deram início. No entanto, as quedas generalizadas dos preços não são fenômenos correntes, sendo a inflação a principal variável macroeconômica que afeta, atualmente, tanto a planificação privada quanto a planificação pública da economia.

Pesquisa está sendo realizada devido a sua importância na grade curricular e conhecimento na matéria de noções deeconomia, deforma que, se possa ter um maior conhecimento e assimilação sobre o assunto a ser abordado.

  1. OBJETIVO
  1. Geral

O trabalho a seguir pretende apresentar os conceitos de inflação e deflação, e como esses índices afetam no equilíbrio da economia. Mostrando assim, a importância do equilíbrio econômico para a sociedade.

  1. Especifico

Será realizada uma apresentação utilizando o mecanismo, slide para a apresentação de forma que seja de fácil entendimento sobre o tema abordado. Utilizando também gráficos, imagens e vídeos.

  1. DESENVOLVIMENTO

Inflação e deflação são relativamente inversas, pois a inflação é o aumento generalizado dos preços dos bens de serviço e a deflação é a redução do nível geral de preços de diversos produtos numa economia.

  1. Inflação

A noção de inflação da economia surgiu em 1838, e significa o aumento dos preços que acontece de forma persistente e que resulta na diminuição do poder de aquisição de uma moeda.

Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em circulação no mercado, mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.

Outras causas da inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de um bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, consequentemente, o seu preço.

Exemplo: num país com inflação de 20% ao mês, um trabalhador compra dez quilos de feijão num mês e paga R$ 40,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de feijão, ele necessitará de R$ 48,00. Como o salário do trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 240% do valor de compra.

3.2 Inflação na Economia

Como a inflação representa uma elevação nos preços, significa que, consequentemente, há uma desvalorização da moeda. É gerada por uma má administração da economia, que faz com que haja uma “guerra” para controle de estoque de moeda, não sendo esta sua única causa: há também os conflitos entre salários e preços, em que a classe baixa sai perdendo, dado o alto poder de corrosão da inflação perante seus salários.

A inflação provoca distorções na economia, sendo as principais:

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