Intermodais

Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnologia em Logística

ATPS – INTERMODAIS

Professor Tutor Presencial: Fábio Marques Reis

Professor Tutor a Distância: Fábio Marques Reis

Carla dos Santos – RA 6787392090

Josilene Messias da Silva – RA 6951485785

Máili Fabiana de Lima Pereira – RA 6580316925

Rosimeire Duque – RA 6947462865

Samyr Goulart – RA 6788419186

Tamires da Silva Valente – RA 6790437121

VALINHOS / SP

2014

Carla dos Santos – RA 6787392090

Josilene Messias da Silva – RA 6951485785

Máili Fabiana de Lima Pereira – RA 6580316925

Rosimeire Duque – RA 6947462865

Samyr Goulart – RA 6788419186

Tamires da Silva Valente – RA 6790437121

Professor Tutor Presencial: Fábio Marques Reis

Professor Tutor a Distância: Fábio Marques Reis

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Logística Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Intermodais para a obtenção de nota, sob orientação do Professor Tutor EAD Me. Ademir Cavalheiro Leite.

VALINHOS / SP

2014

SUMÁRIO

Introdução 01

Transporte Rodoviário no Brasil 02

Realidade das Várias Modalidades de Transporte no Brasil 03

Motivos e Consequências da Dependência Rodoviária no Brasil 04

Impacto da Infraestrutura Logística Brasileira Para o Crescimento 05

Principais Gargalos Encontrados na Multimodalidade Brasileira 06

Conclusão 07

Referências 08

INTRODUÇÃO

É impossível estabelecer um entendimento claro do campo da Logística sem entender o universo da Multimodalidade de transportes. Este entendimento é ainda mais importante quando se tem diante de si um cenário continental como é o do Brasil onde existem tantas diversidades e particularidades em cada região.

Nas próximas páginas buscam-se verificar as diferenças brasileiras, os gargalos e necessidades das várias modalidades disponíveis e fraquezas das mesmas, que poderão vir a comprometer toda a estrutura logística e comercial do Brasil.

TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL

Pode-se afirmar que o transporte rodoviário do Brasil, começou com a construção em 1926, da rodoviária Rio/São Paulo, a única pavimentada até 1940. Até o inicio da década de 50, as rodovias existentes no Brasil eram precaríssimas.

No inicio da década de 70, época da conclusão da conexão rodoviária entre todas as regiões brasileiras, os interesses rodoviaristas robusteceram-se de tal forma que, contrariando os postulados clássicos do transporte de cargas, resultaram na subseqüente ocupação de praticamente toda malha viária com transporte pesado em detrimento de uma matriz de transporte mais racional.

A incoerência da matriz de transporte direcionado ao modal rodoviário é tão grande que apesar dos valores dos pedágios cobrados nas rodovias serem equivalente aos praticados nas excelentes rodovias norte americano, ou seja, mais do que compatível com o nível de investimento necessário para a adoção de concreto nas pistas de rolamentos das rodovias, as concessionárias dos diferentes trechos insistem na cobertura asfáltica, totalmente inadequada às temperaturas observadas na maior parte do País.

A pesquisa rodoviária CNT – 2006 avaliaram 84,382 Km de rodovias, compreendendo a totalidade das rodovias federais, toda a malha sob concessão e as principais rodovias estaduais. Nessa pesquisa foram avalizados 8.811 km de malhas na região norte, 24.432 km de malhas na região nordeste, 12.397 km de malhas na região centro-oeste, 23.589 km de malha na região sudeste, 15.153 km de malha na região sul, desse total 38,4% obtiveram a classificação regular, 24,4% a classificação ruim e 12,2% a classificação péssima.

A conclusão da pesquisa é que 25% das rodovias avaliadas encontram-se em bom estado, o que compromete significativamente a segurança do transporte de cargas via rodoviária no País.

Como vemos a malha rodoviária Brasileira destroçada pelo transporte pesado, precisa urgentemente ser redirecionada à complementação de pequenos trechos.

Em 1968, quando foi aprovada a lei da balança, o limite era de 5,0 toneladas por eixo de roda simples. Hoje, a carga máxima é de 6,3 toneladas com impacto cada vez pior sobre o estado de conservação das rodovias.

Segundo o DNER, o custo médio para restauração de 1 km de estrada é de R$ 100 mil, gerando uma demanda anual de gastos de R$ 530 milhões, dependendo do estado da pista, o aumento no consumo de combustível, pode chegar a 50% dobrando o tempo de percurso, sem falar no aumento do numero de acidentes.

REALIDADE DAS VÁRIAS MODALIDADES DE TRANSPORTES NO BRASIL

Transporte ferroviário - sempre apresentaram uma dificuldade em termos de transporte, que é o fato de ter locais específicos para passar não oferecendo flexibilidades; é o típico transporte que requer a multimodalidade, ou seja, recolhe o material em um determinado ponto específico; esse material normalmente vem por outros meios, que pode ser fluvial, marítimo ou mesmo rodoviário; o mesmo processo se repete na descarga desses mesmos materiais.

Hoje, ao contrário