Intermodais

Passo 3

1. “Quais são os motivos e as consequências da dependência do modal rodoviário na matriz brasileira de transportes?”.

É o mais flexível e o mais ágil no acesso às cargas, permite integrar regiões, mesmo as mais afastadas, bem como o interior do país aonde não chega ferrovias, não tem aeroportos e nem rios para a navegação.

As vendas ocorrem na condição de entrega porta a porta ou seja, o transporte vai até a carga em vez de obrigar o exportador a levá-la até ele,e a carga vai até o importador ao invés de obrigá-lo a ir retirá-la.

Há a possibilidade de utilização de embalagens mais simples e de menor custo dependendo da situação.

2. O que deveria ser feito para incentivar o transporte marítimo e aéreo.

Aéreo: Seria construir mais aeroportos, aumentar a capacidade de carga e transporte, aumentar a infraestrutura para que o preço possa ficar mais acessível e viável aos empresários. Com isso aumentariam a rotatividade entrega de materiais, diminuiria o prazo de entrega.

Marítimo: Tem suas vantagens pelo baixo custo e por sua enorme capacidade de transporte, porém em contrapartida é uma modalidade de transporte lenta, sensível a condições climáticas e rotas limitadas em nosso país. A Contra as condições climáticas só pode realizar um bom planejamento de rota, já em relação às rotas a solução ideal seria um investimento em máquinas e equipamentos de ponta e mão de obra.

Passo 4 (Equipe)

Transporte no Brasil

O transporte no Brasil seja qual for ainda está longe de uma realidade logisticamente perfeita, sabemos que a perfeição é algo que todos buscam, mas falando sobre logística podemos afirmar que é lei, se não há harmonia, interface entre as áreas, sistemas de bancos de dados para garantir as informações, agilidade no processo e conhecimento sobre cliente e fornecedores nada pode se feito.

A questão é que na medida em que o Brasil se desenvolve, a infraestrutura das modalidades de transportes não acompanha este crescimento, no gráfico abaixo temos uma melhor ideia do que estamos falando.

O transporte ferroviário é realizado para transportar pessoas e mercadorias. As mercadorias transportadas neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc.

Uma característica importante da linha férrea é a bitola que tem como definição a distância entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem 3 tipos de bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. Destaca-se que grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste com predominância para o transporte de cargas.

Já as modalidades duto viária aérea e aquaviária juntas somam apenas 17% de toda demanda nacional, podemos ver os resultados disto no caos nos portos em relação ao transporte de produtos, em destaque a soja, onde a falta de investimento, infraestrutura e gargalo logístico acarretam em milhares de toneladas desperdiçadas diariamente, gerando prejuízos gigantescos e irrecuperáveis.

Nossos governantes trabalham na MP 595, a tentativa do Estado é apresentar novas regras e programas para baixar custos com serviços portuários, o que, certamente, acarreta reflexos favoráveis, pois o transporte aquaviário é altamente estratégico nas relações comerciais nacionais e internacionais. Entretanto, é fundamental analisá-la do ponto de vista conceitual, pois a regulação, a exploração dos portos e as instalações portuárias devem ser elaboradas e estruturadas de forma coerente com a realidade e a necessidade da sociedade como um todo.

Nosso país tem tudo para crescer, avançar e ser referencial diante das nações, nosso solo é fértil, temos ferramentas