Introdução a EST
Por: Gabrielcosta90 • 25/7/2016 • Resenha • 779 Palavras (4 Páginas) • 545 Visualizações
TAREFA 4
1. Faça uma redação, com no mínimo 60 linhas, opinando, discutindo e discorrendo sobre as competências, atribuições e principalmente as limitações hierárquicas e administrativas sob as quais o EST lida no dia-a-dia e muitas vezes tem que fechar os olhos para situações de riscos, respondendo, inclusive as questões abaixo.
a. Engenharia: É ciência?
b. Engenharia de segurança do trabalho: trata de quê?
c. Engenharia de segurança do trabalho é subordinada a que patrão?
d. Engenharia de segurança do trabalho usa engenharia em qual medida?
e. Engenharia de segurança do trabalho: subciência ou subserviência?
Como texto de apoio, leia o artigo em anexo substituindo as palavras “medicina do trabalho” por “engenharia de segurança do trabalho”, quando o sentindo for relacionado às atribuições e competências dessas profissões.
Conceitualmente podemos sim definir a engenharia como uma ciência exata. Visto que a ciência é o conhecimento e práticas baseados em estudos e pesquisas tecnicamente comprovadas e embasadas por diversas teorias. Dentro desse conceito de engenharia, temos várias linhas e segmentos em diferentes áreas de estudo e aprimoramento. Algumas ciências mais exatas, baseadas restritamente em cálculos físicos/matemáticos, financeiros, diretamente relacionados a estruturas físicas, materiais e máquinas, compostos de teorias e experimentos técnicos previamente realizados. Porém, existe a parte mais “humana” dentro da engenharia, baseadas também em conceitos e teorias, mas que depende das ações e tomadas de decisões de pessoas o que difere e dificulta em alguns casos o sucesso e a exatidão das mesmas.
Seguindo essa linha de raciocínio, a engenharia de segurança do trabalho pode ser vista como uma ciência “humana”, sem a precisão e exatidão de cálculos no seu objetivo. O principal foco da EST é prevenir acidentes e reduzir ou mitigar os riscos nos ambientes/atividades de trabalho. Existem sim diversas medições e cálculos de ruídos, exposições a gases tóxicos, temperaturas extremas e outros, com limites já pré-definidos com base em estudos realizados anteriormente e que carecem de exatidão. Entretanto, mesmo o EST medindo, orientando e obtendo um resultado ou identificando algo não conforme para o seguimento e desenrolar da operação a decisão final é do executante da tarefa, é essa a grande barreira da EST onde faz a sua parte visando o melhor para o colaborador, porém em alguns e muitos casos é ignorada ou desconsiderada.
Ao analisarmos friamente, a EST não deve ser subordinada a nenhum patrão ou ordem de superiores, visto que o seu objetivo é proteger e prevenir acidentes que é o ideal para o trabalhador e para o patrão/empresa, infelizmente, sabe-se que não é o que acontece na prática em sua maioria. Em muitas empresas a EST é de grande valia sim e bem cobrada, contudo, em algumas situações acaba sendo deixada de lado para acelerar a tarefa por ordem da própria gerência operacional que ignora o setor de segurança a fim de concluir a atividade a tempo com intuito de suprir a necessidade/demanda do cliente. Expondo os funcionários a riscos
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