MÁQUINAS SIMPLES-POLIAS MÓVEIS
Por: Maria Liandra Barbosa Teixeira Da Cruz • 11/9/2021 • Ensaio • 1.419 Palavras (6 Páginas) • 180 Visualizações
MÁQUINAS SIMPLES-POLIAS MÓVEIS (EM TNR 16)
Bruno Porcare (em ordem alfabética, TNR 12) - TIA
Geovanne Petillo de Castro Boscatti – 32108117
Maria – TIA
Nome completo do aluno 4 – TIA
Nome completo do Professor(a)
1[a] OBJETIVOS
Compreender o funcionamento de uma máquina simples, e as vantagens mecânicas que oferece.
2 INTRODUÇÃO
Uma polia ou roldana, é uma máquina simples capaz de dar assistência em tarefas que requerem o uso de força. Ela tem a forma de um disco que pode girar em torno de um eixo que passa por seu centro. Na extremidade da polia temos um sulco pelo qual passa uma corda contornando-a parcialmente. Polias ideias são aquelas que possuem massas desprezíveis em relação ao corpo que está sendo puxado ou erguido. As polias, podem ser Fixas ou Móveis:
POLIAS FIXAS: Nestas polias, os seus eixos permanecem em repouso em relação ao suporte onde foram fixados. A vantagem da polia fixa é a de mudar a direção da força aplicada
A polia fixa permanece no mesmo lugar enquanto é usada.
Na figura, podemos notar um homem erguendo uma caixa com velocidade constante e, portanto, a tração T na corda tem valor igual ao peso P. A polia está servindo para mudar o sentido da força (para baixo) necessária para erguer o objeto e a direção, que no caso possui uma inclinação com a vertical
[pic 1].
POLIAS MÓVEIS: estas se movimentam juntamente com a carga que está sendo deslocada, portanto, possuem “aceleração “. A roldana fica suspensa por um pedaço de corda de cada lado, e cada segmento de corda suporta metade do peso, assim, para levantar uma carga de 50 kg presa na polia móvel, só é necessário aplicar uma força de 25 kg.
[pic 2]
Pela figura, vemos uma roldana suspensa por uma corda envolta dela, que está presa ao teto. O objeto que está suspenso pela polia de peso P exerce uma tração na corda que o segura de mesma intensidade de seu peso. Observe, também, que a tração T na corda, que está presa ao teto nos dois lados possui valor T = T/2, pois aqui estamos admitindo que é uma roldana ideal, ou seja, massa desprezível e, portanto, as trações na corda é consequência apenas devido ao peso do bloco.
Se uma pessoa estivesse segurando um lado da corda (figura 2) estaria colocando uma força que seria a metade do peso do bloco, pois a outra metade estaria sustentada pelo teto.
3 METODOLOGIA
3[b].1 MATERIAL UTILIZADO
- fios ideias;
- grampos de fixação;
- haste;
- massas aferidas;
- porta-pesos.
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Montamos um sistema de polias, com uma polia fixa e uma móvel, com
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Esta seção é o coração do relatório. Nela são apresentados os resultados obtidos em forma de tabelas, gráficos e diagramas, além dos cálculos necessários para que se possa atingir os objetivos do experimento.
Os resultados experimentais devem ser confrontados com as previsões teóricas e com os resultados existentes na literatura citados na introdução.
Discuta todos os resultados obtidos. Analise os gráficos e os parâmetros obtidos a partir deles.
No caso dos resultados experimentais, dentro das estimativas de incertezas, apresentarem discrepâncias com valores conhecidos, o procedimento experimental deverá ser reavaliado, isto porque nesses experimentos os resultados são muito bem estabelecidos.
5 CONCLUSÃO
A conclusão deve abordar brevemente os objetivos do experimento efetuado, os resultados obtidos e a que conclusões estes resultados levam. Em caso de resultados discrepantes é importante salientar as possíveis fontes de erro e/ou falhas durante a execução do procedimento experimental e da avaliação dos resultados. Comentários do tipo: “O experimento foi muito proveitoso/satisfatório....” e similares devem ser evitados.
É importante salientar que a leitura dos objetivos, Introdução e Conclusão deverá dar ao leitor uma percepção global do trabalho.
REFERÊNCIAS[c]
Aqui você deve incluir as referências bibliográficas do material (figuras, livros, etc.) usado para a elaboração do relatório.
ACHEK, Alex F.; SILVA, Fábio César da. Implantação de sistema de gestão ambiental em condomínio empresarial tech town em Campinas – SP. In: ENVIRONMENTAL AND HEALTH WORLD CONGRESS, 2006, Santos, Brasil. Natural Resources for the Health of Future Generations. Santos, Brasil: COPEC / Cláudio da Rocha Brito e Melany M. Ciampi (Ed.), 2006. Arquivo 39. PDF. 1 CD-ROM.
ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 12 jan. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. 1. ed. Rio de Janeiro, dez. 2005.
BAGNOLI, Vicente. O direito da concorrência e sua aplicação na área de livre-comércio das Américas. 2003. 275 f. Dissertação (Mestrado em Direito Político e Econômico) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2003.
BARROSO, Marta F.; BEVILAQUA, Diego; FELIPE, Geraldo. Visualização e interatividade no ensino de física e a produção de aplicativos computacionais. Trabalho apresentado no XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 2009, Vitória. Disponível em: <http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xviii/sys/resumos/T0082-1.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2010.
BRASIL. Medida provisória n°1.568-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29.514.
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