Matriz para solução de circuitos elétricos
Por: Helena de Almeida • 6/10/2020 • Trabalho acadêmico • 3.100 Palavras (13 Páginas) • 179 Visualizações
RELATÓRIO DE GEOTECNIA
Compressibilidade dos solos
Professor Dr. Cezar Augusto Burkert Bastos
Discentes | Matrículas |
Bruno KrásEvaldt | 111340 |
Helena Guerreiro de Almeida | 118834 |
Lucas de Amorim Costa | 86977 |
Maria Daiane Boeno Gomes | 107356 |
Thaís MartinuziPetry | 107363 |
Thiago Souto Araújo | 118846 |
Victor Ferreira | 117646 |
Rio Grande, 18 de novembro de 2019
SUMÁRIO
É CONTIGO MIGS
- INTRODUÇÃO
O relatório em questão tem como objetivo analisar os dados do ensaio de adensamento de uma amostra de solo argiloso originário de um material de dragagem fino que foi despejado no continente com o intuito de servir como aterro de um lago formado por uma atividade de mineração, fornecido pelo Laboratório de Geotecnia e Concreto da Universidade Federal do Rio Grande, de modo a obter os índices físicos do solo, as variações da altura da amostra e índice de vazios, coeficiente de adensamento, entre outros parâmetros obtidos através do estágio de carga aplicado de 12,5 kPa (Grupo 2). Após a obtenção dos parâmetros de adensamento do solo (Etapa 1), serão encontrados (Etapa 2) os valores de recalques totais para uma situação problema envolvendo o solo em questão, assim como a evolução dos recalques ao longo do tempo e o projeto de um sistema de drenos verticais com objetivo de acelerar os recalques para que se obtenha um grau de adensamento de 90% no tempo em que se obteria apenas 50%.
ETAPA 1
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
O ensaio de adensamento resume-se em carregar axialmente com adições de carga um elemento de solo saturado, que deve ser mantido confinado lateralmente a fim de evitar deformações laterais na amostra, de modo que só são permitidas variações volumétricas devido a extrusão de água dos vazios. Este ensaio visa simular o comportamento de um solo quando este é comprimido por uma carga de grande área em relação a espessura da camada. Durante o ensaio, são medidas as reduções de altura da amostra em função do tempo e de cada carregamento. A partir dos dados obtidos, é possível calcular parâmetros e construir curvas, que representam o comportamento previsto para o solo estudado.
Cálculo dos índices físicos
Com base na NBR 12007/90, foram utilizados os dados de moldagem para o cálculo do peso específico aparente natural (), teor de umidade (), peso específico aparente seco (), índice de vazios () e o grau de saturação ().[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4][pic 5]
Dados:
- Peso da amostra + anel = 96,41 g
- Peso do anel = 39,66 g
- Diâmetro do anel = 5 cm
- Altura do anel = 2,00 cm
- = 25,0 kN/m3 [pic 6]
Cálculo do peso específico aparente natural ():[pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13]
Cálculo do peso específico aparente seco ():[pic 14]
[pic 15]
[pic 16]
Cálculo dos índices de vazios ():[pic 17]
[pic 18]
[pic 19]
Por ser o primeiro estágio de carga, representa o índice de vazios inicial do solo.[pic 20]
Cálculo da porosidade ():[pic 21]
[pic 22]
[pic 23]
Cálculo do grau de saturação ():[pic 24]
[pic 25]
[pic 26]
Cálculo da variação da altura da amostra e índices de vazios final
São apresentados a seguir os cálculos para variação de volume e índice de vazios, assim como o cálculo para o índice de vazios final, durante os intervalos de tempo para o estágio de carga de 12,5 kPa.
A princípio deve-se calcular a altura de sólidos ) do corpo de prova, tal informação pode ser encontrada através da equação:[pic 27]
[pic 28]
Onde é a altura inicial do corpo de prova, e o índice de vazios inicial.[pic 29][pic 30]
Para o ensaio realizado, obteve-se para o seguinte valor:[pic 31]
[pic 32]
Onde é a altura inicial do corpo de prova, e o índice de vazios inicial.[pic 33][pic 34]
Em seguida, pode ser determinado o valor do índice de vazios final para o estágio de pressão estudado, que pode ser calculado através da expressão:[pic 35]
[pic 36]
[pic 37]
Onde H é a altura do corpo de prova ao final do estágio de carga. Na tabela abaixo são mostradas todas as leituras realizadas pelo grupo durante o estágio de carga de 12,5 kPa:
Tabela 2 – Leitura do defletômetro em relação ao tempo
Data | Horário | ΔT (s) | Leitura defletômetro | Altura da amostra (mm) | ΔH |
11/10 | 8:47 | 0 | 2888,8 | 19,888 | 0.000 |
11/10 | - | 6 | 2883,7 | 19,837 | 0,051 |
11/10 | - | 15 | 2883,0 | 19,830 | 0,007 |
11/10 | - | 30 | 2882,7 | 19,827 | 0,003 |
11/10 | 8:48 | 60 | 2881,9 | 19,819 | 0,008 |
11/10 | 8:49 | 120 | 2880,9 | 19,809 | 0,01 |
11/10 | 8:51 | 240 | 2879,5 | 19,795 | 0,014 |
11/10 | 8:55 | 480 | 2877,8 | 19,778 | 0,017 |
11/10 | 9:02 | 900 | 2876,0 | 19,760 | 0,018 |
11/10 | 9:17 | 1800 | 2874,1 | 19,741 | 0,019 |
11/10 | 9:47 | 3600 | 2872,7 | 19,727 | 0,014 |
11/10 | 10:47 | 7200 | 2870,8 | 19,708 | 0,019 |
11/10 | 12:47 | 14400 | 2868,6 | 19,686 | 0,022 |
11/10 | 16:47 | 28800 | 2866,0 | 19,660 | 0,026 |
12/10 | 10:33 | 95160 | 2859,8 | 19,598 | 0,062 |
14/10 | 8:47 | 171600 | 2847,5 | 19,475 | 0,123 |
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