MÉTODOS PARA GERENCIAMENTO DE OBRAS RESIDENCIAIS DE PEQUENO PORTE
Por: Ka Moura • 10/5/2018 • Monografia • 7.473 Palavras (30 Páginas) • 361 Visualizações
ENGENHARIA CIVIL
MÉTODOS PARA GERENCIAMENTO DE OBRAS RESIDENCIAIS DE PEQUENO PORTE
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ENGENHARIA CIVIL
MÉTODOS PARA GERENCIAMENTO DE OBRAS RESIDENCIAIS DE PEQUENO PORTE
Monografia apresentada ... para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador:
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RESUMO
Este trabalho objetiva explorar o procedimento de reaproveitamento em sistemas habitacionais por intermédio de um método de planejamento da obra e utilização de estratégias de gestão de canteiro de obra. Tal procedimento é necessário por conta do alto nível de competição atualmente, impondo os engenheiros e construtoras a buscar investimentos em planejamento de obras, por intermédio da gestão da produção para assegurar a qualidade e a diminuição de custos nas construções.
Para otimizar a produção e solucionar problemas de escala, as instituições optaram pelos serviços terceirizados e esta decisão tem trazido benefícios e inconveniências à produção. O presente estudo versa a gestão da produção por meio de estratégia de planejamento, especialmente a do PERT/CPM para trazer visibilidade do método de reaproveitamento no canteiro.
O intuito no canteiro de obra é executar atividades planejadas com perspicuidade do recurso, coletar e avaliar dados, fazer comparativo das tarefas executadas com as planejadas utilizando modelos de desempenho para reconhecer as carências na realização e coordenação no processo de trabalho.
Palavras-chave: canteiro de obra, planejamento, serviços terceirizados.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 8
1.1. OBJETIVOS 10
1.1.1. Objetivo Geral 10
1.1.2. Objetivos Específicos 10
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 11
2.1. PROCEDIMENTOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 11
2.1.1. Inovação, invenção e tecnologia na construção civil 11
2.2. CONTROLE E PLANEJAMENTO DE OBRAS 11
2.2.1. Detalhamento do planejamento 11
2.2.2. O planejamento e seu objetivo 15
2.2.3. O planejamento em longo, médio e curto prazo. 16
2.3. GESTÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 17
2.4. TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 18
2.4.1. Linha de balanço (LDB) 18
2.4.2. Técnica do Caminho Crítico (PERT e CPM) 18
2.5. CURVA “S” 19
3 METODOLOGIA 21
3.1. CONSIDERAÇÕES ACERCA DO ESTUDO 21
3.2. ASPECTOS DO ESTUDO DE CASO 22
3.3. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO CANTEIRO DE OBRAS 22
3.3.2. Controle através de planilhas 23
3.3.3. Planilha Percentual de Programação Concluída (PPC) 23
3.3.4. Diário de obras 24
4 ANÁLISE 25
4.1. Estudo de Caso 25
4.2. Análise dos resultados 27
4.2.1. ANÁLISE DE DADOS 28
5 CONCLUSÃO 31
ANEXOS 35
ANEXO 1 – Diário da obra 35
ANEXO 2 – Esboço da obra 36
1 INTRODUÇÃO
Para a permanência no mercado acirrado atual, torna-se significante, na construção civil, moldar-se aos novos planos de gestão e novas maneiras de melhorar, constantemente, o canteiro de obras pelo fato deste setor propor mudanças expressivas que iniciam no escritório central.
De acordo com TOLEDO (2001), o reconhecimento e a percepção das forças que motivam a adoção de estratégias de gestão e os aspectos difíceis que induzem positivamente ou negativamente na implementação de tecnologias, direcionam o foco das empresas para elementos desconhecidos anteriormente ou até mesmo para os itens de gerenciamento que permaneciam em segundo plano. Sendo assim, é capaz de beneficiar a adoção de estratagemas de gestão voltados à incorporação de todas as tarefas dentro das instituições, colaborando para que a incerteza, os perigos e oposição a mudanças sejam minimizados.
Da maneira geral, o sistema de contrato de mão de obra em obras pequenas de moradias é através de empreitada global. Isto quer dizer que o empreiteiro oferece mão de obra indispensável e tenha o comprometimento em realizar a obra num prazo factível sob a instrução de um engenheiro responsável pela obra. A contratação é realizada por um preço global de acordo com a área onde haverá a construção e o pagamento é determinado através de medições da fase de cumprimento da obra.
Esta forma de contrato por meio de empreitada global faz com que a atuação do engenheiro seja menor em obras de pequeno porte uma vez que o controle da obra é inteiramente do empreiteiro, pois o engenheiro não possui a remuneração ideal para esta finalidade, com limitações de visita apenas uma vez por semana. Neste caso, trata-se de um problema de grande magnitude no ramo civil e isto acontece pelo fato dos custos se tornarem dispendiosos ao investidor por conta dos encargos sociais em construções de pequenos e médios imóveis. Portanto, apareceram outras linhas de obras em atividade, onde a preferência é a supressão de custos e o primeiro deles é a presença de um profissional na realização da obra.
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