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O AUMENTO DE PREÇOS NA PANDEMIA E O BAIXO SALÁRIO DO CIDADÃO BRASILEIRO

Por:   •  19/10/2021  •  Artigo  •  408 Palavras (2 Páginas)  •  127 Visualizações

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O AUMENTO DE PREÇOS NA PANDEMIA E O BAIXO SALÁRIO DO CIDADÃO BRASILEIRO

Preço dos produtos na pandemia aumenta e dificulta a compra para o cidadão brasileiro, que se encontra com poucas condições de pagar pelo mesmo.

A pandemia trouxe diversos desafios e novas maneiras de convivência na vida de todos e dentre os desafios encontrados, é possível destacar o recorrente aumento no preço dos produtos que fazem parte do cotidiano do cidadão. Um dos produtos mais consumidos e que sofreu uma mudança considerável no preço é o do combustível (gasolina e diesel, por exemplo). Em comparação com fevereiro do ano de 2020, os dois combustíveis subiram em uma média de 8% a mais só no começo deste ano e a tendência é que aumente cada vez mais. O principal motivo deste aumento é dado pelo valor dos combustíveis e do dólar no mercado internacional, considerando também os impostos sobre o produto. Vale lembrar que o salário mínimo no país atualmente é de R $1100,00 e mesmo assim, muitos ainda se encontram em dificuldade não apenas pelo preço pago no combustível, mas também na através da renda obtida.

Gráfico

Comparativo do preço dos combustíveis período de um ano durante pandemia

Representado em gráfico

Outro grande desafio na compra dos produtos nacionais se encontra também na compra de alimentos, onde o valor sobre cada produto sobe e varia de acordo com o estado ou cidade do país. Segundo o IBGE, desde a chegada do vírus no país, o preço dos alimentos subiu para 15% no país, sendo a maior alta para fevereiro desde 2016.

Gráfico

O aumento dos preços tornou ainda mais difícil o isolamento em casa, assim como resultou no fechamento de vários comércios, gerando desemprego e dificultando a vida diária da população brasileira. Os grupos de alimentos presentes nas pesquisas do IBGE foram: cereais, leguminosas e oleaginosas (aumento de 57,83%), óleos e gorduras (aumento de 55,98%), tubérculos, raízes e legumes (aumento de 31,62%), carnes (aumento de 29,51%) e frutas (aumento de 27,09%).

Com a taxa de desempregos na pandemia e a inflação nos produtos em diversas áreas, é evidente a preocupação do brasileiro ao realizar suas necessidades, desde seu alimento até seus meios de

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