O CARRO HIBRIDO
Por: Luiz Gustavo • 11/8/2021 • Relatório de pesquisa • 2.142 Palavras (9 Páginas) • 110 Visualizações
CARRO HIBRIDO
Ronald Antônio silva
Faculdade Pitágoras
Ronald_silva17@hotmail.com
Luiz Gustavo
Faculdade Pitágoras
loiz@hotmail.com
Resumo
Este artigo aborda como tema base, a sustentabilidade. Apresenta sua definição e a sua contextualização, desde sua origem até o seu desenvolvimento após o lançamento de ideias sobre o que é sustentável e sua importância para, assim, conduzir ao foco e ao assunto principal do artigo: Carros híbridos. O mundo anseia por melhores condições e conscientizações, em que todos valorizem o quanto energias limpas são essenciais hoje em dia. Portanto, o texto apresenta vantagens que esse tipo de veículo traz não só ao meio ambiente e à população quanto à economia, a partir de estudos e depoimentos.
Palavras-chave - Sustentabilidade, Carro híbrido, Tecnologia.
Introdução e Contextualização
Sustentabilidade está relacionada com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
Este é um conceito no qual começou a ser ilustrado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo (1972). Nomeada Conferência de Estocolmo, foi a primeira conferência e a primeira grande reunião internacional das Nações Unidas a falar sobre o meio ambiente e a debater as atividades humanas em relação ao meio ambiente, chamando a atenção para questões relacionadas à degradação ambiental que afeta outras regiões além de seu ponto inicial.
Na Conferência de Estocolmo foi traçada apenas uma possibilidade que passou a ser concretizada e tornada oficial na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), em 1992.
Atualmente, durante os dias 20 a 22 de junho de 2012, no Rio De Janeiro, os lideres mundiais se reunirão no Brasil para a Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável para desenvolver e planejar um futuro sustentável para todos. As decisões tomadas no Rio de Janeiro poderão definir a agenda global de desenvolvimento para muito além da próxima década. A Cúpula da Terra em 1992 resultou numa série de compromissos importantes, mas o que foi efetivamente conquistado desde então não é suficiente e os avanços ambientais têm sido muito lentos (WWF, 2012).
“Há anos, organizações, governos e corporações vêm abordando segurança alimentar, energética e hídrica como se fossem questões isoladas entre si. Mas se nós pretendemos, de fato, alcançar acesso à segurança nutricional, energética e hídrica adequada, precisamos adotar uma abordagem integrada” (GUSTAVSSON, Lasse).
As novas metas de desenvolvimento sustentável precisam abordar áreas prioritárias tais como os oceanos, alimentos, água e energia, e devem ser aplicáveis a todos os países. Portanto, as metas devem ser elaboradas para impulsionar a sustentabilidade e devem deixar claro como as três vertentes do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental), são interligadas.
Todos os subsídios que causam impactos negativos sobre o meio ambiente têm de ser eliminados, principalmente aqueles que estimulam a produção e uso de combustíveis fósseis.
O conceito de qualidade de vida é diferente de pessoa para pessoa e tende sempre a mudar conforme a vida caminha. Burton apud Mazetto, 1996, diz que “a qualidade de vida não pode estar restrita somente à natureza e ao ecossistema, pois engloba elementos da atividade humana com reflexos diretos na vida do homem”; este artigo abrange a relação entre a qualidade de vida e o meio ambiente, pois a qualidade de vida do homem moderno depende diretamente da qualidade e da estabilidade do meio ambiente onde ele vive e trabalha.
Infelizmente, fatos que marcaram a história da sociedade tiveram que acontecer para todos passarem a dar importância ao fato da importância que a qualidade do ar e a manutenção dos recursos naturais tem para a sobrevivência da espécie humana.
Com os avanços da tecnologia, um maior monitoramento das emissões atmosféricas foi possível. As leis de controle de emissões estão cada vez mais rígidas com o crescimento da preocupação da sociedade. No Brasil como em outros países ,as leis de emissões estão evoluindo muito rapidamente. A indústria automobilística é solicitada cada vez mais a ter um rápido retorno de suas tecnologias para atender à essas leis. Assim, os efeitos da poluição veicular e o prejuízo energético que os veículos automotores causam, propõem a utilização de uma nova tecnologia veicular: Os veículos híbridos.
Estes são carros que possuem peças contidas de veículos tanto a gasolina, como elétricos, uma combinação de ambos. Mas os carros híbridos são vistos como o futuro dos veículos motorizados, pois poluem consideravelmente menos do que os veículos movidos a combustíveis fósseis, e no contexto atual, tal fator é visto como a solução para que possamos frear a desencadeada agressão que os veículos comuns causam a natureza, sem que a população deixe de lado o conforto de um carro automotor.
É importante ressaltar que ainda é tímida a utilização deste tipo de veículo no cotidiano, pois é uma tecnologia que permanece com um custo alto, e em alguns países não é acessível para o grande público, porém as governanças e montadoras estão buscando soluções para que os carros híbridos, deixem de ser apenas uma ideia que pode um dia auxiliar e muito no combate a poluição, para que se transforme em uma realidade presente no dia a dia da população.
Vantagens Para O Meio Ambiente
Os automóveis híbridos constituem uma contribuição importante para reduzir um pouco a poluição ambiental, no tal presente em que a preocupação com os altos preços atingidos pelo petróleo traz para a primeira linha a necessidade de alterar o paradigma vigente. O fator mais importante para levar em consideração a implantação e investimento nos veículos híbridos, é de longe o fator ambiental, pois os híbridos são muito menos nocivos ao meio ambiente.
De acordo com Juliana de Freitas Queiroz (2006, p. 38)
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