O CONTROLE DE QUALIDADE
Por: Bárbara Gonçalves • 4/6/2017 • Relatório de pesquisa • 684 Palavras (3 Páginas) • 195 Visualizações
INSTITUTO EDUCACIONAL BH- IEB[pic 1]
CURSO: TECNICO EM QUÍMICA
DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE
TURMA: QUÍMICA C
PROF(A):
AULA PRÁTICA
Teor de glúten na farinha
Bárbara Gomes
Bárbara Letícia
Beatriz
Caio
Marcone
BELO HORIZONTE, 13 DE MARÇO DE 2015.
INSTITUTO EDUCACIONAL BELO HORIZONTE – IEB/CECON
Técnico em Química
Teor de glúten na farinha de trigo
Bárbara Gomes
Bárbara Letícia
Beatriz
Caio
Marcone
Belo Horizonte
2015
I – INTRODUÇÃO
“O glúten consiste em proteínas presentes no trigo, centeio, cevada e aveia e suas variedades. O consumo destas proteínas pode desencadear a doença celíaca em indivíduos susceptíveis”, afirma o Instituto Nacional de Saúde.
Há dois tipos de proteínas na farinha de trigo: as não formadoras de glúten e as formadoras de glúten. Entre as primeiras encontram-se as albuminas e as globulinas que do ponto vista tecnológico não são muito interessantes já que não parecem contribuir com características importantes que afetem a qualidade dos produtos de proteínas
De acordo com o Instituto de Ciências e Tecnologia de Alimentos, a determinação do teor de glúten em farinhas baseia-se na insolubilidade do glúten na água e na propriedade que o mesmo possui de aglomerar-se formando uma massa plástica, quando manuseado sob corrente de água, eliminando os outros constituintes.
II – OBJETIVOS
Determinar o teor de Glúten da farinha de trigo.
III – PARTE EXPERIMENTAL
- Materiais e reagentes
• Amostra de Farinha de Trigo
• Solução de NaCl 2%
• Placa de Petri
• Béquer
• Bastão de Vidro
- Procedimentos
PARTE A:
A principio foi pesado três Placas de Petri, logo após pesou-se também três amostras de farinha de trigo sendo que cada amostra contém 10g, foram adicionadas 5ml de solução de NaCl 2% e homogeneizou-se até a obtenção de uma massa lisa, após a conclusão desse procedimento, as amostras foram lavadas com 150mL de água destilada. Com as amostras ainda úmidas foram pesadas novamente.
PARTE B:
Pra secar as amostras de farinha de trigo, estas foram expostas durante 5” á uma temperatura de 225°C.
Segue dados na tabela:
Peso da placa | Peso da farinha | Peso da Placa e Farinha | Peso da massa úmida | Peso da massa seca | |
Amostra A | 34,75g | 10,0g | 44,75g | 12,83g | 11,93g |
Amostra B | 37,42g | 10,0g | 47,42g | 11,33g | 10,21g |
Amostra C | 30,60g | 10,0g | 40,60g | 11,09g | 9,34g |
Com os resultados obtidos determinou-se o Teor de Glúten na farinha de trigo utilizando as seguintes fórmulas:
% glúten úmido = [pic 2] |
% glúten seco = [pic 3] |
IV – RESULTADOS
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