O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIA

ÁLVARO SANTANA GABRIEL RIBEIRO

MATEUS CALIMAN

WORDINGTON LOPES

 

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIA

VITÓRIA
2017

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ÁLVARO SANTANA GABRIEL RIBEIRO

MATEUS CALIMAN

WORDINGTON LOPES

 

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIA

Trabalho apresentado como Instrumento Complementar de Avaliação - ICA, para a disciplina de Projeto Geométrico de Estradas do Curso de graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Católico de Vitória.

Orientadora: Profa Msc. Ivarlene Marques.

VITORIA
2017

1. Sumário

1-        INTRODUÇÃO        4

2-        ELABORAÇÕES DA RODOVIA – ESTUDO DO TRAÇADO        5

3-        CALCULO DO PROJETO        7

4-        CONCLUSÃO        9

5-        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10

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1. INTRODUÇÃO

Será realizado nesse trabalho um projeto geométrico em Meaipe–Guarapari/ES, baseando-se no estudo de dimensionamento que tem como objetivo buscar a forma mais econômica, segura e que proporcione um conforto considerável para interligar duas cidades distintas satisfazendo as normas do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). 

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1. ELABORAÇÕES DA RODOVIA – ESTUDO DO TRAÇADO

Para elaboração do projeto geométrico da rodovia, primeiramente terá como referência Norma estabelecia belo o Departamento Nacional de Infra - Estrutura transporte (DINT), no entanto, a classificação técnica para a confecção do projeto de uma rodovia é realizada, “segundo o critério estabelecido pelo DNIT, com base em dois paramentos principais: o volume de trafego a ser atendido pela rodovia e o relevo da região atravessada”, segundo o Shu Han Lee (2015, p.47).

Para fins de classificação técnica de projetos rodoviários, considerar-se o conjunto dos diferentes tipos de veículos, tratando-se, portanto, de volumes de tráfegos misto; os intervalos de tempo mais utilizados para fins de projeto geométrico são o dia e a hora, resultando em volumes de trafego expressos em veículos/dia (v/d) ou em veículos/horas (v/h ou vph). (Shu Han Lee, 2015, p. 47)

Conforme o desenho arquitetado pelos os projetistas, o qual foi fornecido para análise e confecção do cálculo da rodovia. Neste primeiro momento estaremos determinando os dois postos para serem estudado nessa rodovia, sendo que cada um será identificado como ponto A e o ponto B., no entanto, vamos ter que definir a classe do projeto, os respectivos critérios de classificação técnica e as velocidades diretrizes mínimas recomendadas para definir a criação da concepção dessa nova rodovia.

Como se pode observar na Figura 1 são apresentadas a classificação da via através do volume médio diário (VMD), que é o volume médio de trafego que ocorre em um determinado trecho da via, em um determinado período, o qual o índice de VMD definido pelo projeto é de 700 - 1400.

Figura 1: Classificação do projeto do traçado da rodovia Fonte: EBAH, 2017.[pic 1]

O tipo (classe) de via escolhida nos pontos relacionados acima foi classe de projeto II haja vista que tem a característica de pista simples. Em relação ao critério de classificação já está determinado, conforme mencionado anteriormente, sendo assim, a velocidade de projeto será corroborada através do tipo de terreno que a via passara, no qual é um terreno ondulado.

 Com os dados adquiridos na Figura 2 será possível detalhar mais claramente quais os valores estão sendo detalhado, para o cálculo de velocidades diretrizes. Ressaltando, que conforme o Shu (2015, 4° Edição, p.51), cita “os valores constantes dessas tabelas correspondem aos valores limites aceitáveis ou recomendados pelas normas, podendo (ou devendo), entretanto, o projetista definir valores”.

[pic 2]

Figura 2: Descrição da característica técnica   Fonte: 4° Edição, p.52,2015.

O traçado da rodovia deve ser considerado como entidades tridimensionais continuas, de acordo com o Shu Han Lee (2015, 4° Edição, p.71) “apresenta-se aos usuários como entidade tridimensional, em perspectiva natural, com seus elementos em planta, em perfil e sem seção transversal atuando de forma combinada sobre o usuário em movimento”. Analisando os pontos A e B em planta será determinada uma curva concavidade horizontal para os dois pontos.

1. CALCULO DO PROJETO

Os cálculos no projeto estão sendo desenvolvidos com os dados fictícios no ponto de interseção (PI), ângulos de deflexões (AC), Azimutes, Distancia e Raio. Devido a isso todos os valores não serão reais, porém estarão todos de acordo com a norma do DNIT.

Alinhamento 1
PI`s	PI`s	ESTE	NORTE	AZIMUTE	DISTANCIA (m)	DEFLEXAO	RAIOS
PI0	PI0	338230,0467	7709682,1918	265º 42’06’’	1492,910858	8º 35'48''	-
PI1	PI1	339718,7586	7709570,3003	274º 17’ 54’’	582,7306939	79º 56' 29''	250
PI2	PI2	339660,2728	7708990,5120	354º 14’ 23’’	466,1192856	92º 55' 05''	160
PI3	PI3	340121,0555	7709060,8433	261º 19’ 18’’	537,5236612	223º 07' 23''	200
PI4	PI4	340453,4547	7708638,4188	38º 11’ 55’’	410,0637014	318º 29’ 49”	500
PI5	PI5	340444,0657	7708228,4626	356º 41’ 44”	633,5727366	65º 17’ 49”	180
PI6	-	341033,9628	7707997,3007	291º 23’ 55”	-	-	-
Alinhamento 2
PI`s	PI`s	ESTE	NORTE	AZIMUTE	DISTANCIA (m)	DEFLEXAO	RAIOS
PI0	PI0	338230,0467	7709682,1918		988,4081354		-
PI1	PI1	339033,2534	7709106,1626		332,7470236		250
PI2	PI2	339342,6563	7709228,5980		1036,683687		160
PI3	PI3	340130,7806	7708555,1196		541,9620232		600
PI4	PI4	340672,6088	7708567,1627		674,7736008		300
PI5	PI5	341033,9628	7707997,3007		-		-

[pic 3]