O Empreendedorismo e Gestão da Inovação
Por: nathysgues • 27/2/2023 • Trabalho acadêmico • 855 Palavras (4 Páginas) • 91 Visualizações
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Matriz de atividade individual | |
Disciplina: Empreendedorismo e Gestão da Inovação | Módulo: Atividade Individual |
Estudante: Nathalia de Souza Rodrigues | Turma: 1022_14 |
Tarefa: Atividade Individual - desenvolver uma proposta de empreendedorismo que gere valor para o negócio | |
DIAGNÓSTICO | |
O mercado brasileiro de combustíveis cresce cada vez mais. Entre 2011 e 2014, o mercado cresceu aproximadamente 19%. Segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo), esse crescimento é linear com a demanda, conforme pode-se observar no gráfico abaixo: [pic 3] Gráfico 1 – Evolução do volume exportado e da receita com a exportação de petróleo – 2011-2020 (Fonte: ANP.gov) A empresa analisada¹ conta com mais de 80 anos de mercado, comercializando combustíveis para mais de 7 mil postos no Brasil e com mais de 6 mil grandes clientes. O primeiro posto de combustível no Brasil foi criado em 1919, portanto, por todos esses mais de 100 anos de serviço essencial, as empresas observam a necessidade de se reinventarem, criando novas formas de facilitar a vida do cliente e de digitalização dos seus processos. Para Wagner de Cerqueira e Francisco, geógrafo, a popularização do uso de automóveis gerou um grande crescimento da demanda por maiores redes de distribuição e em maiores quantidades. E as empresas por si visam ampliar seus negócios oferecendo outros serviços além do abastecimento, com lojas de conveniência, troca de óleo, entre outras. | |
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA | |
A área operacional de uma empresa de distribuição de combustíveis está sempre em constante evolução. Acompanhar o crescimento da demanda e a digitalização do mundo atual, são grandes desafios enfrentados pela empresa. Nesse quesito, a área de operação desta empresa atua com mais de 50 projetos ativos, além de uma carteira que conta com mais de 100 projetos mapeados para o futuro. Esses projetos atuam sobre diversas áreas: logística, indicadores, financeiro, entre outras, conforme observa-se abaixo: [pic 4] Gráfico 2 – Projetos por área | |
VALIDAÇÃO DO PROBLEMA | |
Para otimizar o controle e gestão da carteira de projetos da área de operações da companhia, será necessária a criação de um dasboard. Para Lee Veloso (2022), dashboard, ou painel de controle, é uma ferramenta de gestão visual que tem objetivo de apresentar informações de forma clara e objetiva e também monitorar evoluções, garantindo o atingimento de metas. Serão utilizadas as ferramentas Microsoft Excel e Power BI para formulação da solução com painel dinâmico, possibilitando a rápida visualização da carteira de projetos atual e futura.[pic 5] Imagem 1 – Modelo de Dashboard para Gerenciamento de Carteira de Projetos (Fonte: https://imasters.com.br/devsecops/dashboard-de-projetos-passo-a-passo) Além da ferramenta a ser implementada, deverá ser realizado benchmarking dentro da empresa para veriguar as melhores práticas de gestão de projetos aplicadas, aliadas a um roteiro de entrevistas com os líderes de cada projeto para identificar gargalos, demandas e sentimentos. | |
CONSTRUÇÃO DA SOLUÇÃO | |
Após ter todo conhecimento necessário a respeito dos projetos da área de operações, será necessário o desenvolvimento de um roteiro de trabalho para construir o dashboard de Carteira de Projetos de Operações. Esse roteiro deve apresentar quais serão os recursos que serão exigidos para elaboração da atividade, assim como o tempo previsto para entrega da primeira versão. Essa solução trará autonomia aos gerentes de projetos e maior controle dos resultados e problemas a serem analisados. Se faz importante o apoio da área de tecnologia da informação (T.I.) para suporte com as bases de dados e instalação dos softwares que serão utilizados na construção da solução. Além disso, será necessário o empenho de uma equipe composta por um gerente de projetos e um especislita em soluções digitais. | |
VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO | |
Para avaliar o problema encontrado, através das entrevistas, serão feitas análises dos projetos em andamento. Diante disso, entender as “dores” dos gerentes de projetos e o que eles buscam em termos de facilidades para otimizar a gestão dos projetos. Além disso, é importante fomentar a cultura da gestão entre as áreas, para que todos “falem uma mesma língua” e para que o processo seja único. Os principais riscos encontrados são os de tecnologia – ter equipamentos aptos para o funcionamento em nuvem da Carteira – e o cultural, onde será necessário a mudança da cultura da organização e o conhecimento da importância de gerar essa solução. | |
CONCLUSÕES | |
Com isso, será oferecido uma Carteira de Projetos unificada que auxiliará na padronização e acompanhamento dos projetos. Os problemas de falta de gestão ded tempo, risco e custos serão mitigados e terão respostas mais rápidas, assim como qualquer alteração no escopo. O trabalho em conjuntos com todas as áreas, principalmente, com o suporte do time de Tecnologia da Informação, será fundamental para facilitar a contribuição de todas as equipes e o funcionamento do sistema. Finalizado o projeto, poderão os diretores avançarem nos principais problemas encontrados, evitar desperdícios e ter uma resposta rápida e clara para tomadas de decisão. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | |
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