O PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Por: hhhhhdrgdr • 29/10/2022 • Relatório de pesquisa • 1.049 Palavras (5 Páginas) • 111 Visualizações
OBJETIVOS
- Apresentar situações onde ocorrem colisões elásticas e colisões inelásticas.
- Determinar as velocidades dos móveis antes e depois das colisões elásticas e colisões inelásticas.
- Verificar se há conservação do momento em colisões elásticas e colisões inelásticas.
- Verificar se há conservação da energia cinética em colisões elásticas e colisões inelásticas.
MATERIAIS
- Colchão e unidade geradora de fluxo de ar linear Azeheb;
- Móvel com haste;
- Fixador para choque elástico;
- Acessórios para choque inelástico;
- Cabos;
- Cronômetro digital com 4 intervalos de tempo.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Em primeiro plano, foi explicado o conteúdo de forma detalhada para que houvesse todo o conhecimento necessário para que a prática iniciasse. Após isso, os matériais foram apresentados, junto com suas funções, o colchão linear foi utilizado para elevar os carrinhos e haja movimento, o movél foi utilizado como o corpo em movimento, o fixador para choque inelástico foi usado para que houvesse a colisão elástica, alguns acessórios como agulha e massinha de modelar foram utilizados para que houvesse a colisão inelástica e o cronômetro digital para medir o tempo.
Em seguida, devem-se pesar os móveis, verificou-se a balança para ver se estava equilibrada, com ela nas condições ideias, mediram-se as massas dos móveis. Sendo elas:
M1= 217g M2= 224,5
Após isso, nota-se que as massas são distintas, sendo necessário igualar as massas, adicionando o porta pesos que possue massa de 8 gramas ao móvel 1.
Com isso, os sensores fotoelétricos foram posicionados em distâncias de:
x1 = 0,450 m, x2 = 0,600 m, x3 = 0,900 m, x4 = 1,050 m.
Parte I - COLISÃO ELÁSTICA
Iniciou-se essa parte experimental adicionando o fixador para choque elástico no móvel 2.
Ao por os móveis no colchão de ar nota-se que o móvel 2 não encontrava-se em equilibrio sendo necessário adicionar mais 10 gramas ao centro de cada móvel deixando ambos com centro de massa eqilibrado, após essa adição a massa final ficou de:
M1 final= 217g+ 8 gramas+ 10 gramas= 235 gramas ou 0,235 kilogramas.
M2 final= 224,5 grmas+ 10 gramas= 234,5 gramas ou 0,2345 kilogramas.
Colocou-se o cronômetro na função F3 para que ele pudesse medir o tempo antes e depois da colisão, essa função do cronômetro mede apenas dois tempos.
Inicia-se o procedimento colocando os móveis nas posições corretas, certificando-se que o móvel 2 estevisse parado, ligando o colchão de ar e zerando o cronômetro, o sensor 3 foi desativado para que a colisão pudesse ocorrer.
Em primeiro plano, foi necessário dar um impulso inicial ao móvel 1, após passar pelo sensor 1 o cronômetro inicia o tempo, passando pelo sensor 2, o tempo 1 é contabilizado e parado, após isso, ocorre a colisão elástica do móvel 1 com o móvel 2, o móvel 2 permanece o movimento com o impulso dado pelo móvel 1 ao ocorrer a colisão, passando pelo sensor 4 o tempo 2 iniciou a contagem e passando pelo sensor 5 o tempo 2 parou de contar, tendo assim os 2 tempos referente a antes e depois da colisão.
Repetiu-se o processo 5 vezes, após isso, preencheu-se a tabela 1, indicando os tempos medidos, as massas e com esses dados tornou-se possivel preencher a tabela por completo, usando as fórmulas a baixo.
Para a velocidade:
V1 = ΔX1/Δt1
Para o momento linear:
P = mV
Para a energia cinética:
K = mV2/2
Todas as fórmulas foram usadas para medir a velocidade, o momento linear e a energia cinética para antes e depois da colisão elástica.
Tabela 1 Medidas obtidas durante a colisão elástica.
ΔX1 (m) | Δt1 (s) | V1 (m/s) | m1 (kg) | P1 (kg.m/s) | K1 (J) | ΔX2 (m) | Δt2 (s) | V2 (m/s) | M2 (kg) | P2 (kg.m/s) | K2 (J) |
0,100 | 0,294 | 0,340 | 0,235 | 0,079 | 0,0136 | 0,100 | 0,304 | 0,329 | 0,2345 | 0,077 | 0,0127 |
0,100 | 0,326 | 0,307 | 0,235 | 0,072 | 0,0111 | 0,100 | 0,335 | 0,298 | 0,2345 | 0,069 | 0,0104 |
0,100 | 0,241 | 0,415 | 0,235 | 0,097 | 0,0202 | 0,100 | 0,251 | 0,398 | 0,2345 | 0,093 | 0,0186 |
0,100 | 0,402 | 0,249 | 0,235 | 0,058 | 0,0072 | 0,100 | 0,414 | 0,241 | 0,2345 | 0,056 | 0,0068 |
0,100 | 0,838 | 0,119 | 0,235 | 0,027 | 0,0017 | 0,100 | 0,842 | 0,119 | 0,2345 | 0,027 | 0,0017 |
Parte II - COLISÃO INELÁSTICA
Iniciou-se essa parte experimental adicionando os materiais para choque inelástico nos dois móveis, adiciono-se a agulha ao móvel 1 e uma estrutura com massinha de modelar no móvel 2, para que a agulha adentrasse na massinha de modelar e os dois móveis seguissem juntos após a colisão, para que houvesse um centro de massa equilibrado, retirou-se a massa de 10 gramas anteriormente posta no centro de ambos os móveis e adicionou-se uma massa de 20 gramas no centro de cada móvel, com isso, as massas finais totalizaram em:
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