O Procedimento Experimental
Por: Vinícius Lobato • 6/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.986 Palavras (8 Páginas) • 167 Visualizações
Materiais para a primeira prática1
- Almofariz;
- Argolas;
- Balão de fundo chato;
- Balão de fundo redondo;
- Bastão de vidro;
- Béquer de vidro;
- Bico de Bunsen;
- Bureta;
- Cadinho;
- Coluna de vigrê;
- Condensador;
- Densímetro;
- Dessecador;
- Erlenmeyer;
- Espátula;
- Estante para tubo de ensaio;
- Funil de buchner;
- Funil de separação comum;
- Funil de vidro sinterizado;
- Funil de vidro;
- Garra para bureta;
- Kitassato;
- Lâmina de vidro;
- Papel de filtro;
- Pêra;
- Pérolas de vidro;
- Pinça de madeira;
- Pipeta graduada;
- Pipeta Pasteur;
- Pipeta volumétrica;
- Pissete;
- Pistilo;
- Placa de petri;
- Proveta;
- Suporte universal;
- Tela de amianto;
- Termômetro;
- Tripé;
- Tubo de ensaio;
- Vidro de relógio;
- Viscosímetro.
Materiais para a segunda prática1
- 1 béquer de 50 ml;
- 1 béquer de 100 ml
- 1 erlenmeyer de 50 ml;
- 1 proveta de 50 ml;
- 1 pissete de água destilada;
- 1 bastão de vidro;
- 1 balão volumétrico de 25 ml;
- 1 balão volumétrico de 10 ml;
- 1 bureta de 50 ml;
- 1 pipeta graduada de 25 ml;
- 1 pipeta volumétrica de 25 ml;
- 1 suporte universal;
- 1 garra para bureta.
Procedimento experimental
A primeira parte do experimento consistiu em identificar 41 equipamentos que foram dispostos sobre a bancada do laboratório, cada equipamento estava numerado por uma etiqueta e a numeração variava de 1 a 41. Um membro da equipe fotografou cada um dos equipamentos para posterior identificação.
Cada equipamento foi identificado e o nome foi associado ao número presente na etiqueta, o resultado da identificação se encontra na tabela 1.
Para a segunda parte, um béquer de 100 ml foi pesado em uma balança analítica Shimadzu e depois a balança foi tarada para que ela desconsiderasse o peso do béquer. Dois membros da equipe ficaram responsáveis por medir 10 ml de água destilada em sete equipamentos, enquanto o outro membro ficou responsável por despejar a quantidade de água obtida no béquer de 100 ml e anotar a medida aferida pela balança.
O primeiro equipamento utilizado foi o béquer de 50 ml, a água foi despejada com o auxílio de um bastão de vidro para que a água não pingasse para fora do béquer. Não houve maiores dificuldade para conseguir os 10 ml de água desejados.
O segundo equipamento utilizado foi o balão volumétrico de 50 ml. Por conta do formato do equipamento e por não haver marcações de volume inferiores a 50 ml houve dificuldade para despejar a quantidade desejada de água.
O terceiro equipamento foi o erlenmeyer de 50 ml. Devido a diferença de largura entre a parte superior e a inferior e a ausência de marcações de volume mais precisas houve grande dificuldade para se obter 10 ml de água.
O quarto equipamento foi a bureta de 50 ml, o formato e as marcações de volume facilitaram a aferição. O parâmetro para obter a quantidade de água desejada era o menisco, ele deveria ficar sobre a marca de 10 ml.
O quinto equipamento utilizado para aferir os 10 ml de água destilada foi a bureta de 50 ml com o auxílio de uma garra de bureta, um suporte universal e do béquer de 100 ml. Após fixar a garra no suporte universal a bureta foi presa a garra e então a bureta foi preenchida com água acima da marca de 0 ml, e então a válvula foi aberta para despejar a água dentro do béquer até que a marca do menisco ficasse sobre a marca de 0 ml, e então a válvula foi fechada. Houve grande dificuldade nesta parte, o que obrigou os componentes da equipe a repetirem o processo algumas vezes até chegar ao nível correto. A partir daí, o béquer foi secado e reposicionado sob a bureta, a válvula foi aberta e a água foi despejada até que o menisco ficasse sobre a marca de 10 ml e a válvula foi fechada.
O sexto equipamento utilizado foi a pipeta graduada de 25 ml com o auxílio da pêra e do béquer de 100 ml, diferentemente da bureta esse equipamento foi segurado pelo membro da equipe responsável pela aferição da água. Inicialmente, colocou-se água no béquer, encaixou-se a pêra na parte superior da pipeta e retirou-se o ar de dentro da pêra pressionando a parte superior dela marcada com a letra A, após isso apertou-se a parte inferior dela que possui a letra S para sugar o líquido de dentro do béquer, o menisco ficou acima da marca de 0 ml e então pressionou-se a parte lateral da pêra com a letra E para despejar um pouco da água de volta ao béquer até que o menisco ficasse sobre a marca de 0 ml, após isso secou-se a água no béquer e foi realizada a aferição.
O sétimo equipamento foi a pipeta volumétrica de 25 ml que envolveu novamente o uso da pêra e do béquer de 100 ml e foi segurado pelo membro da equipe. Acoplou-se a pêra na parte superior da pipeta e removeu-se o ar da mesma forma que na pipeta graduada e após isso a pipeta foi enchida de água até a marcação que existia nela. Para este equipamento a marcação dos 10 ml de água foi feita com base no béquer de 100 ml que foi secado antes de ser reposicionado.
Para economizar tempo, ao passo que a água destilada era colocada nas vidrarias ela era repassada ao membro da equipe responsável pela balança para realizar as pesagens. Conforme ele terminasse com uma vidraria ele a secava e a devolvia para os outros membros para que eles repetissem o processo de medição da água.
Para cada equipamento o processo foi repetido um total de três vezes. Os passos das outras duas repetições foram idênticos aos que foram descritos anteriormente. Deve-se observar que para cada aferição que envolvesse a bureta e as pipetas, elas deveriam ser reenchidas com água até suas marcações iniciais para que não se acentuasse as propagações dos erros.
Após concluídas todas as aferições os equipamentos foram secados e reorganizados da mesma forma que estavam antes do início do experimento. Os dados obtidos foram anotados e seus resultados serão discutidos a seguir.
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