O Sistemas robóticos na cirurgia cardiovascular
Por: gdaniela • 27/5/2018 • Resenha • 1.077 Palavras (5 Páginas) • 245 Visualizações
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RESENHA
São José do Rio Preto
2017
Sant’anna, Rodrigo T. Prates, Paulo R. L. Sant’anna, João Ricardo M. Emprego de sistemas robóticos na cirurgia cardiovascular, Rev Bras Cir Cardiovasc, 2014.
Emprego de sistemas robóticos na cirurgia cardiovascular, tem como objetivo apresentar a evolução dos sistemas de automação vinculados as cirurgias cardiovasculares, qual sua importância, onde atua e a sua finalidade. Inicia-se com um breve resumo onde o primeiro tópico comentado é sobre a evolução dos sistemas robóticos e onde se teve a origem.
Dentre diversos comentários feitos no breve “resumo”, o autor denomina pontos convincentes, criticas, bem estar, princípios éticos e econômicos de quão seria as melhorias com o objeto empregado, a atração dos médicos devido a técnica precisa, reduzindo a invasão, diminuindo o trauma cirúrgico, as dores, morbidade, tempo de internação e o custo de todos os procedimentos.
Com toda essa ideia de evolução da tecnologia na medicina, ainda não se tem relatos e estudos de que a cirurgia com robôs é superior ao convencional, então o custo-benefício para aplica essa nova técnica é alto, observação também feita pelo autor no final do resumo, quando cita alguns tópicos negativos dessa evolução, como custo do investimento.
Com poucas páginas e com tópicos que abordam praticamente o mesmo assunto, o autor divide o artigo na seguinte sequência: resumo, introdução, sistemas robóticos cirúrgicos, cirurgia robótica, aplicações na cirurgia cardiovascular, experiência dos autores, outras aplicações médicas da robótica, limitações da cirurgia robótica, conclusões e algumas referências bibliográficas.
No tópico de “introdução” o autor repete o que já foi dito no resumo, porém, abrange a história, cita diversas modificações e áreas de atuação dos robôs em cirurgias, ampliando o campo de visão e de investimento, sempre mostrando os avanços em melhorias e profissionais, reforçando o quão benefícios existem na robótica em cirurgias, sempre idealizando os conceitos e a ideia realizada.
“Sistemas robóticos cirúrgicos” continua com a evolução dos robôs e suas áreas de atuação, porém de forma detalhista e talvez redundante. O autor define os tipos de robôs a sua funcionalidade, seus pontos uteis na cirurgia; Detalhando os conhecimentos, evolução, habilidade oferecidos. Esses robôs de utilização na cirurgia, tem duas categoria: passivo e ativo.
Como o próprio nome diz, o passivo é utilizado como robôs auxiliar, para deixa a posição de algum instrumento que o cirurgião precisa fixo, exemplo de cirurgias que dependem de produção de imagens, um robô elimina o tremor das mão que um auxiliar humano teria naturalmente.
E o robô ativo é controlado pelo cirurgião em um conceito chamado Mestre-escravo, onde o cirurgião tem o controle dos movimento do robô, assim eliminando o termo das mãos do cirurgia, e melhorando a precisão no processo. Para o controle desses robôs existe dois sistemas, o ZEUS e o Da Vinci, e através de estudos, constatou que os dois tem a mesma qualidade, porem a curva de aprendizagem é menor no Da Vinci, assim o aprendizado é mais rápido.
Em “cirurgia robótica”, há uma definição técnica do encontro de posições nas cirurgias, as buscas e realizações dos procedimentos, e as suas vantagens junto com o anexo de um tabela, que define detalhadamente todos os pontos citados pelo autor de forma resumida.
De uma forma repetitiva, em “aplicações na cirurgia cardiovascular”, acontece o detalhamento da sua aplicação, que fora também citada nos tópicos anteriores. Porém diferenciado pelo detalhamento da aplicada referente a cada máquina já citada.
“Outras aplicações médicas da robótica” e “Experiência dos autores” reúne toda as experiências vividas, toda as dificuldades e as habilidades, convincentes de todo o procedimento.
“Limitações da cirurgia robótica” tópico essencial para o fechamento do artigo, pois denomina todas as dificuldades e limitações antes não citadas, levando para a realidade todos os obstáculos antes não citados, como a perca dos graus de liberdade, falta de nitidez nas telas 2D de duas dimensões, e as dificuldades de adaptação e falhas técnicas.
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