O Sucesso em Projetos

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS –

ATIVIDADE EM GRUPO - (Até 2 componentes)

NOMES: Agnes Andreza Hilário Araujo

Considerando-se o tema “Sucesso em Projetos” abordado nesta unidade, responda ao que se pede:

Abaixo temos 3 “cases” que descrevem projetos já finalizados. Após a leitura atenta de cada projeto, você deverá avaliar o grau de sucesso/insucesso destes. Para proceder a avaliação, você deve tomar como base o quadro-resumo apresentado no artigo (Sucesso em Projetos).

Você irá avaliar cada projeto e classificar como: (S) - sucesso ou (I) – insucesso cada uma das 3(três) categorias (apresentadas no quadro-resumo): Gerenciamento do Projeto, Sucesso do Produto e Sucesso do Negócio. Obs. > não esqueça de apresentar justificativas das suas respostas. 

1 EMPIRE STATE - A construção foi parte de uma intensa competição em Nova York pelo título de Edifício Mais alto do Mundo. O Empire State estabeleceu um recorde para a época: a escavação do local começou em janeiro de 1930, e depois de um ano e 45 dias de trabalho o prédio estava pronto, sendo que para isso foi necessário a utilização de um calendário rígido e uma média de 3 mil trabalhadores por dia. As vigas de aço foram rebitadas aos pilares na própria obra. O arquiteto projetou o edifício sob a forma de um lápis, com 102 andares, de cima para baixo, e procurou fazê-lo o mais alto possível. Ao ser inaugurado, se tornou o prédio mais alto mundo, marco superado só 47 anos depois, com o WTC. A abertura do edifício coincidiu com a Grande Depressão dos Estados Unidos, e como resultado, muitos de seus escritórios não foram alugados. A falta de interessados em alugar os escritórios fez com que os nova yorquinos apelidassem o edifício de "Empty State Building". O edifício só se tornou lucrativo a partir de 1950.

Gerenciamento de Projetos: Sucesso, pois atingiu o objetivo, que era a construção do projeto mais alto do mundo, no tempo estipulado.

Sucesso do produto: Sucesso, pois conseguiram possuir o prédio mais alto do mundo, conforme previram e atingindo seu objetivo.

Sucesso do Negócio: Insucesso, pois começou a se tornar lucrativo após a década de 50, não trazendo um retorno as expectativas dos investidores.

2 PROJETO ÓPERA HOUSE DE SIDNEY – Esse equipamento, construído no formato de conchas gigantes, atrai mais de 8 mil visitantes/dia, que geram uma renda de mais de 500 milhões de euros. O seu maior auditório tem capacidade para aproximadamente 2700 espectadores sentados. A construção deste prédio, na Austrália, iniciou em 1956, com custo estimado de $ 7 milhões e previsão de 4 anos de duração. Em 1974 a obra foi finalmente completada, a um custo superior a $ 100 milhões. Com seus graciosos barcos dominando o porto de Sidney, o Opera House é, sem dúvida, umas das construções mais famosas do mundo. A obra levou a comissão organizadora do Prêmio Pritzker declarar em 2003: "é um dos grandes edifícios emblemáticos do século 20, uma imagem de grande beleza, que se tornou conhecida em todo o mundo- um símbolo não só para uma cidade, mas um país e continente inteiros”.

Gerenciamento de Projetos: Insucesso, pois estourou o orçamento e prazo definido para a finalização do projeto.

Sucesso do produto: Sucesso, pois trouxe satisfação para os acionistas e usuários, e sucesso para a organização ao se tornar uma das construções mais famosas do mundo, se tornando um símbolo do continente.

Sucesso do Negócio: Sucesso, pois a um enorme retorno sobre expectativas e investimentos, gerando uma renda 5 vezes maior que o investimento inicial.

3 PROJETO ORION - A Kodak conduziu em 1995 o Projeto ORION, cujo objetivo era o desenvolvimento do seu novo sistema fotográfico, o Advantix. O projeto terminou dentro do prazo e cumpriu os custos previstos. A revista Business Weel selecionou o sistema Advantix como um dos melhores novos produtos de 1996. O PMI reconheceu o projeto como O Projeto Internacional do Ano, em 1997. Infelizmente, desde que o novo sistema foi introduzido, o preço das ações da Kodak caiu 67%, em parte por causa da falha em não perceber, antecipadamente, a acelerada troca para a fotografia digital.