O anseio por uma vida executiva
Projeto de pesquisa: O anseio por uma vida executiva. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucianatchoia01 • 20/10/2014 • Projeto de pesquisa • 944 Palavras (4 Páginas) • 473 Visualizações
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 02
2. ANALISE TEXTUAL – “A angustia da vida executiva ”03
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 05
4. REFERÊNCIAS 06
1. INTRODUÇÃO
A Psicologia Organizacional e do Trabalho tem como objetivo juntar os conteúdos teóricos e práticos fundamentais. O cenário organizacional de constantes mudanças onde a tecnologia e os sistemas de informação modificaram de forma consistente a forma como ela é utilizada. Tem-se tornado cada vez mais um instrumento de gestão empresarial, transformando-se em necessidade básica para as decisões, realizações e controle das atividades, condicionando a tecnologia das informações ao sucesso organizacional.
2. ANALISE TEXTUAL – “A angustia da vida executiva”
Com relação ao mundo corporativo, costumo dizer o seguinte: manda quem pode, obedece quem precisa, muda quem tem juízo. Dessa forma, pensar diferente é um exercício gratificante para não se deixar escravizar, apesar da necessidade que, na maioria dos casos, sempre fala mais alto.
Entender o ditado requer interpretação em três etapas. "Manda quem pode" é algo típico da Idade Média, quando os senhores feudais dominavam vastas propriedades de terras e os servos e os vassalos viviam à mercê do seu temperamento nada amistoso; portanto, qualquer descontentamento era sinônimo de ameaça e, para evitar conflitos, cuja pena máxima era a perda de proteção ou a expulsão do feudo, a alternativa mais sensata era obedecer
"Obedece quem precisa" surgiu mais adiante quando Frederick Taylor, o precursor da administração científica do trabalho, instituiu o conceito de chefia e organização e estabeleceram, de forma simples, que alguns nascem para mandar, outros para fazer. Naturalmente, quem nascia para a execução morreria sob esse estigma e poderia se tornar um obediente operário até o fim da vida
"Muda quem tem juízo" são pra poucos, podemos assim dizer. Considero a melhor atitude para se livrar do ditado original.
Sendo um caminho mais adequado a mudança no mundo corporativo,e para colocar todo o seu potencial em prática em um lugar onde você possa ser tratado, literalmente, como ser humano. Você é a única pessoa capaz de mudar o quadro de surpresas que pintam a seu respeito e ao redor do seu trabalho, por mais esforçado que você tente parecer.
O ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores de grandes empresas e, por experiência própria, onde obter os melhores resultados em seu trabalho mesmo que para isso tenha que sacrificar a própria saúde, vida social ou mesmo afetiva.
Ainda segundo o levantamento, realizado com mais de mil executivos de 350 empresas, a angústia da vida executiva é algo digno de reflexão. Dentre os principais resultados obtidos, a pesquisa aponta que 84% dos executivos se dizem infelizes no trabalho, 54% que se dizem insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal e 35% deles apontam os problemas com o chefe como a crise mais marcante da sua vida, o que não é tanta novidade assim.
Por um lado, o excesso de trabalho; por outro, a falta dele. Ambos têm a ver com a dignidade humana, relegada com freqüência ao segundo plano. Albert Camus, filósofo francês, lembra que não existe dignidade no trabalho quando este não é aceito livremente. Pior ainda quando não é aceito de forma alguma.
As pessoas mais felizes são aquelas que amam intensamente o que fazem, seja no trabalho, seja em casa, cuidando dos filhos. "Se forem bem remuneradas para fazer o que gostam, melhor ainda." A uma grande diferença entre os conceitos de felicidade e prazer no trabalho: "Os executivos são apaixonados pelo que fazem, mas o ambiente intoxicado os impede de encontrar a felicidade".
.A carreira profissional torna-se o elemento
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