OBRAS DE ARTE CORRENTE
Por: Fernando Panissa • 4/6/2017 • Artigo • 2.593 Palavras (11 Páginas) • 3.875 Visualizações
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FACSUL – Faculdade Mato Grosso do Sul.
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTRADAS E AEROPORTOS - APS
CAMPO GRANDE – MS
2017
FACSUL – Faculdade Mato Grosso do Sul.
ESTRADAS E AEROPORTOS - APS
OBRAS DE ARTE CORRENTE
Professor: Raphael Portela
Engenharia Civil
7º Semestre / Turma B
ACADÊMICOS
Fernando Augusto O. Panissa | RA: 01530004953
Jofre Teixeira Marinho | RA: 01530004240
Junio César Lauriano da Cunha | RA: 01530003914
Lucas Figueiredo | RA: 01530004139
CAMPO GRANDE - MS
2017
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte
DNER - Departamento Nacional de Estradas e rodagens
NBR - Norma Brasileira
OAC - Obras de Arte Correte
OACE - Obras de Arte Correte Especiais
Km - Quilômetro
SUMÁRIO
1 RESUMO ................................................................................................................. 1
2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
3 OBJETIVO ............................................................................................................... 2
4 PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA ....................................................... 3
5 O IMPACTO DA URBANIZAÇÃO NO SISTEMA DE DRENAGEM E SUA AVALIAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 3
6 PLANEJAMENTO URBANO ................................................................................... 4
7 CONTROLE DE ENCHENTES URBANAS E DRENAGEM .................................... 5
8 BASES PARA O PLANO DIRETOR DE DRENAGEM ............................................ 7
9 MANUAL DE DRENAGEM URBANA ...................................................................... 8
10 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 9
11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................... 10
1 - RESUMO
As enchentes nas grandes cidades brasileiras é causada pela falta de um planejamento de ocupação urbana. Sabemos que a população e o custo do controle de planejamento são alto quando o desenvolvimento já está implantado por isso a importância do plano diretor de uma cidade e um bom planejamento urbano tratando-se de OAC (Obras de Arte Corrente).
2 - INTRODUÇÃO
O costume do uso do termo “obras de arte” existe desde o início da construção de estruturas para a transposição de obstáculos à continuidade de uma via. Este nome foi dado pois, naquela época, estas construções eram realizadas com base na observação e criatividade de seus idealizadores, o que as levava à condições de trabalhos de arte. A partir do século XVII a engenharia foi se modernizando e aprimorando e o empirismo foi aos poucos sendo substituído pelos métodos científicos. No entanto, esta expressão permanece até os dias atuais, se subdividindo em “obras de arte correntes” (OAC) e “obras de arte especiais” (OAE).
O primeiro é assim chamado quando se trata de estruturas que possuem projeto padrão tais como, pontes com vão até 25 metros, pontilhões com vão até 12 metros, drenos superficiais ou profundos, bueiros com vão ou diâmetro até 5 metros, passagens inferiores e superiores com vão até 25 metros, etc. O segundo é formado por obras de pontes, viadutos, aquedutos, passarelas, etc. em que existe um projeto específico para cada caso. O contexto econômico de um país, direciona o setor de construção civil. No contexto do Brasil, a partir de meados da década de 70, o país viveu uma crise na construção civil devido ao aumento da inflação que consequentemente gerou o aumento dos preços dos produtos, serviços, materiais e mão-de-obra. Devido a esta instabilidade econômica, os investimentos nas obras reduziram. O preço do aço, por exemplo oscilava diariamente, dificultando muito o orçamento das obras. Estes fatos geraram uma estagnação no setor da construção em geral e inclusive nas obras de infraestrutura. Porém, a partir do ano 2003 aproximadamente, com a economia já estabilizada o governo começou a reinvestir em obras de infraestrutura e o mercado reaqueceu. O reaquecimento do mercado e os juros mais baixos melhoraram as condições de se atingir um produto que facilita muito a vida da população que é o automóvel. Por conta das facilidades de se comprar um automóvel, a cada ano que passa, o número de veículos aumenta, e, somando a isto, existe o fato do Brasil ser um país com uma cultura voltada no transporte por rodovias. Estes fatores geram um aumento exponencial do tráfego e a necessidade da execução de novas vias expressas, rodovias, ruas, viadutos, pontes, etc. A medida em que os centros urbanos foram crescendo e se desenvolvendo, ruas e rodovias sendo construídas e o número de veículos e pessoas aumentando, veio a necessidade de se ter o veículo próprio por parte dos habitantes. O setor de construção no pais cresceu de maneira exponencial e obras de alargamento e construção de vias e túneis, ampliação e construção de pontes e viadutos foram bastante presentes e, em se tratando de meios urbanos, estas intervenções se tornam muito mais complexas.
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3 - OBJETIVO
Estudar o sistema de drenagem e entender como deve ser implantado o conjunto de infraestrutura de uma cidade para coletar, fazer o transporte e o lançamento final das águas superficiais, que inclui também os recursos hídricos e os talvegues. É formado por uma série de medidas que visam a diminuir os riscos a que estão expostas as populações, e reduzindo os prejuízos causados pelas inundações e proporcionando o desenvolvimento com harmonia, articulada e ambientalmente sustentável.
4 – PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
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