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Os Agregados e Aglomerantes

Por:   •  25/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.883 Palavras (8 Páginas)  •  98 Visualizações

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TAIENE DE JESUS SANTOS DRE:120142857

AGLOMERANTES

Macaé - RJ

08 de junho de 2022

TAIENE DE JESUS SANTOS

AGLOMERANTES

Dissertação apresentada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, da matéria de material de construção do curso de Engenharia Civil.

Professor responsável: José Nolasco Carvalho Neto

Macaé- RJ

08 de junho de 2022

Sumário

  1. INTRODUÇÃO        4
  2. TIPOS DE AGLOMERANTES        4
  1. Asfalto        4
  2. Classificação dos asfaltos        4
  1. Cimento Asfáltico        4
  2. Asfaltos Líquidos        4

Cura Lenta (SC)        4

Cura Média (MC)        4

Cura Rápida (RC)        5

  1. Emulsões Asfálticas        5
  2. Aplicações        5
  1. CAL        5
  1. Reações Químicas        6
  2. Propriedades        6
  3. Extinção        7
  4. Cal hidratada        8
  5. Cal Dolomítica        8
  1. GESSO        8
  1. Propriedades        8

Referências        10

  1. INTRODUÇÃO

Aglomerante é o material ligante, geralmente pulverulento (cheio de pó), que executa a união entre os grãos dos agregados. Os aglomerantes são utilizados na obtenção de pastas, argamassas e concretos.

  1. TIPOS DE AGLOMERANTES

  1. Asfalto

É um aglomerante incrível, um poderoso ligante, rapidamente adesivo, altamente impermeável e tem uma longa duração.

  1. Classificação dos asfaltos

  1. Cimento Asfáltico

São materiais termoplásticos que varia a consistência de firme a duro. Deve ser aquecido até obter a forma de um fluído, segundo a necessidade. Eles são produzidos através dos materiais residuais compostos de asfalto e óleo, ele é submetido a destilação em baixa temperatura sob o vácuo, esse processo é realizado em uma temperatura de 250ºC.

  1. Asfaltos Líquidos

Cura Lenta (SC)

Os asfaltos líquidos de cura são misturas de cimento asfáltico e óleos. O endurecimento desse aglomerante se opera lentamente por evaporação dos óleos presentes, conduzindo a consistência do material à da fase pseudo-sólida restante.

Cura Média (MC)

É a mistura de cimento asfáltico de penetração de 120 à 300 com um solvente hidrocarbonado de ponto de evaporação próximo ao de querosene.

Cura Rápida (RC)

É uma mistura de cimento asfáltico, de 80 a 120 de penetração, e de um solvente altamente volátil, em geral com ponto de evaporação próximo ao da gasolina.

Cada tipo de asfalto líquido é produzido em diversas variedades, segundo a sua consistência.

Os prefixos RC, MC e SC identificam o tipo de asfalto liquido e os sufixos de 0 a 5 a sua consistência relativa. Os tipos RC-0, MC-0 e SC-0 têm praticamente a mesma consistência, aproximam-se a de um creme caseiros, na temperatura norma. Igualmente, os tipos de RC-5, MC-5 e SC-5 são de consistência semelhante a geleia firme.

Essa consistência é medida por ensaio de viscosidade, quanto mais longo for o tempo necessário para o escoamento, maior será a viscosidade do produto asfáltico, e a consistência mais próxima de uma semi-sólida. Essa viscosidade também é conhecida como Saybolt Furol.

  1. Emulsões Asfálticas

São misturas homogêneas de cimentos asfálticos e água, contendo de 30 a 45%. As suas classificações são segundo o tempo de coalescência em emulsões de pega rápida, média e lenta.

  1. Aplicações

Os asfaltos são utilizados em maior proporção nas obras de pavimentações, bem como em pinturas impermeabilizantes, isolamento elétrico, papéis e papelões impermeabilizantes e entre outras aplicações.

  1. CAL

É o produto que se obtém com a calcinação, à temperatura elevada de pedras calcárias. A calcinação da rocha calcária pura resulta na produção de óxido de cálcio puro, material de grande importância industrial. Nas rochas calcárias naturais, o carbonato de cálcio possui impurezas, logo, é substituído pelo carbonato de magnésio, que não constitui impureza propriamente dita.

  1. Reações Químicas

Na calcinação do calcário natural, o carbonato de sódio é submetido à ação do calor, com temperatura de 900ºC, logo, decompõe-se em óxido de cálcio e anidridos carbônicos.

𝐶𝑎𝐶𝑂3   + 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟        𝐶𝑎𝑂 + 𝐶𝑂2[pic 3]

O produto dessa calcinação exibe estrutura porosa e formato idênticos aos dos grãos da rocha original. Chama-se Cal viva e apresenta-se sob forma de grãos de vários tamanhos, os grãos comuns são de grandes dimensões- com 10,15 ou 20 cm, são as chamadas pedra de cal viva, porém essa cal viva ainda não é o aglomerante usado em construção.

O óxido deve ser hidratado e transformado em hidróxido, que é o constituinte básico do aglomerante Cal.

A reação química da extinção (hidratação) da cal viva

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