Os Sete Habitos
Trabalho Escolar: Os Sete Habitos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: laura301411 • 9/3/2015 • 774 Palavras (4 Páginas) • 418 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÀRZEA GRANDE
CURSO TECNOLOGICO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
OS 7 HÁBITOA DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES
Acadêmica: Laura Regina da Silva e Silva
Professora: Gleisielle Carvalho
VÁRZEA GRANDE,09 DE SETEMBRO DE 2014.
TURMA 2014/2
OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES
Hábito 1-Ser pró-ativo...na verdade, fala sobre pensarmos de dentro para fora, de assumirmos a responsabilidade por quem somos. Ele cita um exemplo muito impressionante de um professor judeu que foi capturado durante o nazismo e, em vez de desistir da vida, passou a dar aulas para os outros judeus capturados. Como uma pessoa consegue se recompôr em uma situação dessas e ainda ajudar as outras? Isso é pro atividade.Por outro lado, ele mostra que, quando vivemos dependendo de reações externas – tipo, nosso dia fica péssimo se o nosso chefe dá uma pisada na bola ou diz algo ofensivo -, significa que estamos sendo passivos, e não proativos. Que nossa personalidade depende dos outros, não de nós mesmos. Profundo, e é para refletir mesmo!Ele também comenta que todos temos dois círculos que nos envolvem, que são o círculo da preocupação e o círculo da influência. Nós focamos muito mais no círculo da preocupação, quando deveríamos nos preocupar com o círculo da influência. Resumindo: se um problema tem solução, corra atrás dela e não se preocupe; se não tem, não adianta se preocupar, porque está fora do seu poder de influência.Nós sempre achamos que o problema está “lá fora”. Quando adquirimos uma postura proativa, descobrimos que tudo depende da gente, e que muitas vezes a solução de um problema é somente uma simples mudança de perspectiva.
HÁBITO 2-Ter sempre um objetivo em mente ...Sabe aquele papo de pensar em objetivos de longo, médio e curto prazo e sobre os papéis que exercemos na vida pois é, o Stephen fala sobre isso aqui. Ele sugere que a gente tenha o quadro final da nossa vida como referência para definir nossos princípios e nortear todas as nossas decisões. Ele também diz que as coisas são criadas duas vezes: uma vez quando pensamos nelas e outra vez quando efetivamente as realizamos. Ou seja, o poder da realização, do fazer acontecer, em vez de ficar somente no plano das ideias – que dá suporte para as nossas ações. Essas duas ações caminham juntas.Quando conhecemos nossos valores e princípios, fica muito mais fácil tomar decisões no dia a dia. Não ficamos presos em “dileminhas”. Ele também nos incentiva a construir uma missão pessoal, algo que dá muito trabalho mas tem um resultado
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