Os Sistemas Integrados de Gestão
Por: Matheus Delazari • 23/8/2018 • Relatório de pesquisa • 372 Palavras (2 Páginas) • 111 Visualizações
RESULTADOS
Para analisar os resultados, foram feitas diversas simulações variando a quantidade de neurônios na camada intermediária. Dentre todas as simulações, escolhemos aquela que mais se aproximou do real, ou seja aquela que apresentou o menor erro, sendo esse avaliado pela RMSE. Como era previsto, uma simulação apresentou valor diferente de outra. Dentre todas as simulações aquela que apresentou o menor erro foi a 6ª simulação com 15 neurônios. Os resultados obtidos pelo matlab estão apresentados na figura abaixo:
[pic 1]
[pic 2]
6ª Simulação – Com 15 neurônios na camada intermediária
A partir da simulação conseguimos gerar uma série de valores, o qual seria o nosso padrão de teste.
Com nosso padrão de teste fazemos a comparação com os valores esperados e geramos os seguintes gráficos:
[pic 3]
[pic 4]
[pic 5]
[pic 6]
A partir da comparação e visualização do gráfico podemos perceber que a rede neural se adaptou bem ao conjunto de dados, gerando uma boa previsão. Além disso vale calcular o desempenho da rede.
O desempenho da rede é medida pelo critério da raiz do erro quadrático médio (RMSE, root of the mean squared error) definido por
[pic 7]
A partir dessa fórmula, conseguimos calcular pelo Excel o desempenho da rede, dispostos na tabela abaixo:
5 neurônios | 10 neurônios | 15 neurônios | 20 neurônios | |
RMSE | 0,0443 | 0,0513 | 0,0291 | 0,0349 |
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Inicialmente, temos a simulação com 5, 10, 15 e 20 neurônios nas camadas intermediárias. Analisando visualmente através dos gráficos, pode-se facilmente verificar que não há relação direta entre a quantidade de neurônios na camada oculta e a qualidade da predição. Entende-se por qualidade na predição a capacidade de prever com o mínimo de erro possível, haja visto que é impossível prever com 100% de precisão.
Então, pode-se afirmar que a quantidade de neurônios da camada intermediária provê poder de “processamento” à rede, no sentido computacional, mas não há nada comprovadamente relacionado entre a quantidade de neurônios e a redução de erros de predição.
Ainda, deve se considerar a capacidade de prever os movimentos do segmento analisado. Como estamos falando de câmbio monetário, fica ainda mais difícil atrelar o número de neurônios à precisão das previsões. Isso porque a previsão é completamente afetada por fatores externos, como a economia do país, políticas monetárias, dentre outros.
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