PLANO DE MANUTENÇÃO MAQUINA ROMI

FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO TORNO CNC ROMI COSMO 30U

ARAUCÁRIA

2014

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        PLANO DE MANUTENÇÃO TORNO CNC ROMI COSMO 30U        

2.1        ALINHAMENTO DO CABEÇOTE        

2.2        AJUSTE DA TENSÃO DAS CORREIAS        

2.2.1        Procedimento para ajuste de tensão        

2.2.2        Inspeção das correias        

2.2.3        Substituição das correias        

2.3        SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO        

2.4        PROCEDIMENTO PARA AJUSTE DO ENCODER        

2.5        AJUSTE DO SENSOR DE POSICIONAMENTO        

2.6        PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO DISCO DA TORRE        

2.7        ALINHAMENTO DO CABEÇOTE MÓVEL        

2.8        TROCA DE ÓLEO        

2.9        PLACA E CILINDRO HIDRÁULICO        

2.10        LUBRIFICAÇÃO        

2.10.1        Peças de reposição do sistema de lubrificação        

2.11        SISTEMA PNEUMÁTICO        

3 Ficha de inspeção para manutenção...................................................................14

4 Simbologia de lubrificação...................................................................................15

5 Fmea.......................................................................................................................16

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1. INTRODUÇÃO

        O presente trabalho tem como objetivo apresentar um plano de manutenção para o equipamento, torno CNC, da marca ROMI , modelo COSMO 30U que é um equipamento projetado para usinar peças através do comando numérico computadorizado, com criticidade A ,onde impacta diretamente no resultado da empresa , sendo necessário os tipos de manutenção , corretiva, preventiva e preditiva.

1. PLANO DE MANUTENÇÃO TORNO CNC ROMI COSMO 30U

Nas alíneas a seguir, as informações exigidas sobre este plano serão explanadas.

1. ALINHAMENTO DO CABEÇOTE

Se o cabeçote sair do alinhamento, devido á colisão com a torre de ferramentas ou por qualquer outra anormalidade,deve-se ajustá-lo novamente conforme instruções abaixo:

1. Montar uma barra de dia. 100 x 300 mm de comprimento na placa e usinar o diâmetro externo;
2. Proceder a medição de cilindridade na peça usinada, usando um micrometro para verificar se a extremidade frontal esta maior ou menor que o diâmetro;
3. Baseando-se na leitura, fazer o alinhamento de novo.

1. Alinhamento

1. Usar relógio comparador, fixando a base do relógio na mesa, colocando sua haste de medição lateralmente a barra.
2. Desloque o relógio comparador de A até B, verificando na leitura do desalinhamento horizontal do cabeçote;
3. Afrouxar os parafusos de fixação do cabeçote;
4. Fazer o alinhamento através dos parafusos que estão colocados no bloco;
5. Depois de completar o ajuste, apertar os parafusos cuidadosamente, verificando sempre o relógio comparador.
6. Depois de completada a operação de alinhamento, usinar a peça de teste e verificar se a cilindricidade está dentro de 0,01 mm, que é a tolerância indicada. Se o resultado da medida estiver acima da tolerância indicada, repetir todos os itens novamente.

[pic 1]

1. AJUSTE DA TENSÃO DAS CORREIAS

Se as correias estiverem excessivamente esticadas, resultará em vida útil mais curta das mesmas, dos rolamentos e dos mancais da polia.

Por outro lado, uma correia solta não poderá transmitir a potencia correta do motor para o cabeçote. A tensão das correias pode ser ajustada pelos parafusos da base do motor, e é determinada pela deflexão quando uma pressão específica for aplicada no ponto central da distancia entre as polias.

1. Procedimento para ajuste de tensão

1. Remover as tampas laterais no lado esquerdo da maquina;
2. Soltar os parafusos e regular a tensão das correias através do parafuso;
3. Soltar os parafusos e regular a tensão das correias através do parafuso;

[pic 2]

1. Inspeção das correias

A vida útil padrão das correias é de aproximadamente 10.000 horas de operação. Entretanto, mesmo dentro deste limite, substituir as correias se houver desgaste do revestimento ou ranhuras nas laterais da correia.

1. Substituição das correias

Substituir todas as correias por novas, mesmo que somente uma ou duas estejam danificadas. O uso combinado de correias novas e velhas reduzira á durabilidade total, porque os tamanhos e elasticidades são desiguais.

Ao colocar as correias, posicionar as polias entre si, tão próximas quanto possível, para não danificar as correias.