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PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

Por:   •  4/6/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.159 Palavras (5 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

URI CAMPUS DE SANTO ÂNGELO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – 6º SEM.

PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

NOME: THIAGO MATTE

  1. Quem determina a nomenclatura das rodovias federais e em que se baseia?

O DNER é quem determina as nomenclaturas das rodovias.

As rodovias federais são determinadas por uma sigla “BR”, um traço e três algarismos. O primeiro é determinado pela categoria da rodovia e os outros dois em relação a posição geográfica.

  1. Quais as categorias que são consideradas nas rodovias federais e como se classificam?

São dividas em:

Radiais: varia de 10 a 90, a razão de 10 em 10, estabelecido ao azimute do traçado da rodovia.

Longitudinais: varia de 01 a 99, aumentando no sentido Leste-Oeste, tendo como referência Brasília com o nº 50.

Transversais: varia de 01 a 99, aumentando no sentido Norte-Sul, tendo como referência Brasília com o nº 50.

Diagonais Pares: varia de 02 a 98, aumentando no sentido Nordeste-Sudoeste, tendo como referencia Brasília com o nº intermediário 50.

Diagonais Ímpares: varia de 01 a 99, aumentando no sentido Noroeste-Sudeste, tendo como referencia Brasília com o nº intermediário 51.

de Ligação: varia de 01 a 99, com a numeração menor de 50 situadas ao Norte do paralelo que passa em Brasília e superior a 50 situadas ao Sul do paralelo. Deve ser crescente no sentido Norte-Sul.

  1. Explique os algarismos, classifique a BR-285, BR-116?

BR-285: É uma rodovia federal. O nº 2 significa uma rodovia transversal e o 85 que é uma rodovia situada geograficamente abaixo de Brasília, quase ao extremo Sul, pois o limite é o nº 99.

BR-116: É uma rodovia federal. O nº 1 significa que é uma rodovia longitudinal e 16 significa que está situada ao Leste de Brasília.

  1. Diga o que você entendeu pelo  dois últimos algarismos  da nomenclatura das rodovias federais.

O número é estabelecido de acordo com a posição relativa do traçado da rodovia, dentro de uma categoria específica, permitindo uma noção aproximada da posição da rodovia em relação ao mapa do país e em relação à capital federal, respeitando os critérios:

a) para as Rodovias Radiais, o número pode variar de 10 a 90, à razão de 10 em 10, sendo estabelecido proporcionalmente ao azimute aproximado do traçado da rodovia;

b) para as Rodovias Longitudinais, o número pode variar de 01 a 99, crescendo de Leste para Oeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 50;

c) para as Rodovias Transversais, o número pode variar de 01 a 99, crescendo de Norte para o Sul, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 50;

d) para as Rodovias Diagonais Pares, o número deve ser necessariamente par, podendo variar de 02 a 98, crescendo de Nordeste para Sudoeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 50;

e) para as Rodovias Diagonais Ímpares, o número deve ser necessariamente ímpar, podendo variar de 01 a 99, crescendo de Noroeste para Sudeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 51;

f) para as Rodovias de Ligação, o número pode variar de 01 a 99, reservando-se a numeração inferior a 50 para as rodovias situadas ao Norte do paralelo que passa em Brasília, e a numeração superior a 50 para as rodovias situadas ao Sul do paralelo que passa em Brasília; em princípio, a numeração deve ser crescente de Norte para o Sul.

  1. O que você entende por classificação funcional de uma rodovia  federal?

A classificação funcional parte do reconhecimento que o tipo de serviço oferecido por uma rodovia pode ser determinado a partir das funções básicas de mobilidade e acessibilidade que a rodovia propicia.

  1. Explique a figura 2.3 (da apostila), quanto  os sistemas funcionais.

O gráfico demostra a questão de mobilidade e de acesso nas vias Arteriais, Coletoras e Locais. Basicamente demonstra que quanto maior o acesso a que o sistema propicia, há menor mobilidade (e vice-versa). Os sistemas locais oferecem mais acessos, enquanto os sistemas arteriais mais mobilidade. Enquanto isso, o sistema coletor apresenta mobilidade e acesso de maneira igual e satisfatória.

  1. O que são polos Geradores de Tráfego ( procurar na net)

Os polos geradores de tráfego são construções urbanas que atraem grande quantidade de deslocamentos de pessoas ou cargas (escolas, conjuntos de escritórios, shopping centers). O seu controle torna-se importante como forma de minimizar ou eliminar os impactos indesejáveis que possam ter sobre o transporte e o trânsito da sua área de influência e que são causas importantes das más condições de circulação nas grandes cidades brasileiras. Os polos geradores podem ser controlados por instrumentos legais e técnicos que definam a obrigatoriedade de que novas construções e ocupações com certas características sejam submetidas à análise dos órgãos competentes de transporte e trânsito. Esta obrigação deve ser acompanhada da definição do poder de veto destes órgãos sobre os empreendimentos que forem considerados inadequados.

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