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PRÁTICA PADRÃO PARA O FUNCIONAMENTO DE APARELHOS DE PULVERIZAÇÃO DE SAL

Por:   •  21/2/2020  •  Projeto de pesquisa  •  7.971 Palavras (32 Páginas)  •  107 Visualizações

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Esta norma internacional foi desenvolvida de acordo com os princípios reconhecidos internacionalmente

padronização estabelecida na Decisão sobre os Princípios para o Desenvolvimento de Padrões, Guias e Recomendações Internacionais emitida pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) da Organização Mundial do Comércio.

DESIGNAÇÃO: B117 - 18

Prática padrão para o funcionamento de aparelhos de pulverização de sal (névoa salina)

Padrão Ativo ASTM B117

Esta norma é emitida sob a designação fixa B117; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito (ε) indica uma alteração editorial desde a última revisão ou reaprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa dos EUA.

Neste padrão:

Seção 1 Escopo

Seção 2 Documentos Referenciados

Seção 3 Significância e Uso

Seção 4 Aparelho

Seção 5 Amostras de Teste

Seção 6 Preparação de amostras de teste

Seção 7 Posição das Amostras Durante a Exposição

Seção 8 Solução Salina

Seção 9 Suprimento de Ar

Seção 10 Condições na Câmara de Pulverização de Sal

Seção 11 Continuidade da Exposição

Seção 12 Período de Exposição

Seção 13 Limpeza de Amostras Testadas

Seção 14 Avaliação de Resultados

Seção 15 Registros e Relatórios

Seção 16 Palavras-chave

APÊNDICES

X1 CONSTRUÇÃO DO APARELHO

X2 USO DO TESTE DE PULVERIZAÇÃO DE SAL (NEVO) EM PESQUISA

X3 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CORROSIVAS

Notas de rodapé

1 | Escopo

1.1 Esta prática abrange o equipamento, procedimento e condições necessárias para criar e manter o ambiente de teste de névoa salina (névoa). Aparelho adequado que pode ser utilizado é descrito no Apêndice Xl.

1.2 Esta prática não prescreve o tipo de amostra de teste ou períodos de exposição a serem usados ​​para um produto específico, nem a interpretação a ser dada aos resultados.

1.3 Os valores indicados em unidades SI devem ser considerados como padrão. Os valores indicados entre parênteses são apenas para informação.

1.4 Esta norma não pretende abordar todas as preocupações de segurança, se houver, associadas ao seu uso. É de responsabilidade do usuário desta norma estabelecer práticas adequadas de segurança, saúde e meio ambiente e determinar a aplicabilidade das limitações regulatórias antes do uso.

1.5 Esta norma internacional foi desenvolvida de acordo com os princípios internacionalmente reconhecidos sobre a padronização estabelecidos na Decisão sobre os Princípios para o Desenvolvimento de Normas Internacionais, Guias e Recomendações emitidos pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) da Organização Mundial do Comércio.

2 | Documentos

2.1 Padrões ASTM: 2

B368 Método de Ensaio para Ensaio de Pulverização com Ácido Acético e Salino Acelerado com Cobre (Teste CASS)

D609 Prática para Preparação de Painéis de Aço Laminados a Frio para Testes de Tinta, Verniz, Revestimentos de Conversão e Produtos de Revestimento Relacionados

D1193 Especificação para Água Reagente

Método de Teste D1654 para Avaliação de Amostras Pintadas ou Revestidas Submetidas a Ambientes Corrosivos

E70 Método de Teste para pH de Soluções Aquosas com o Eletrodo de Vidro

E691 Prática para conduzir um estudo interlaboratorial para determinar a precisão de um método de teste

Prática de G85 para testes modificados de névoa salina (névoa)

3 | Significado e uso

3.1 Esta prática fornece um ambiente corrosivo controlado que tem sido utilizado para produzir informações relativas de resistência à corrosão para amostras de metais e metais revestidos expostos em uma determinada câmara de teste.

3.2 A previsão do desempenho em ambientes naturais raramente foi correlacionada com os resultados de pulverização de sal quando utilizados como dados isolados.

3.2.1 Correlação e extrapolação do desempenho de corrosão com base na exposição ao ambiente de teste fornecido por essa prática nem sempre são previsíveis.

3.2.2 Correlação e extrapolação devem ser consideradas apenas nos casos em que as exposições atmosféricas de longo prazo corroborantes forem realizadas.

3.3 A reprodutibilidade dos resultados na exposição ao spray salgado é altamente dependente do tipo de amostras testadas e dos critérios de avaliação selecionados, bem como do controle das variáveis ​​operacionais. Em qualquer programa de teste, replicações suficientes devem ser incluídas para estabelecer a variabilidade dos resultados. A variabilidade foi observada quando amostras similares são testadas em diferentes câmaras de névoa, embora as condições de teste sejam nominalmente similares e dentro dos intervalos especificados nesta prática.

4 | Aparelho

4.1 O equipamento necessário para a exposição a névoa salina consiste de uma câmara de névoa, um reservatório de solução salina, um suprimento de ar comprimido adequadamente acondicionado, um ou mais bicos de atomização, provisões para aquecimento da câmara e os meios de controle necessários . O tamanho e a construção detalhada do aparelho são opcionais, desde que as condições obtidas atendam aos requisitos desta prática.

4.2 Gotas de solução que se acumulam no teto ou na tampa da câmara não devem cair sobre os espécimes expostos.

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