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Plano municipal de saneamento basico de feira de santana

Por:   •  23/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.321 Palavras (18 Páginas)  •  336 Visualizações

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BIANCA PEDREIRA SEABRA

BRUNA MATOS DE MORAES KRUSCHEWSKY

ROBERTA MEDEIROS SILVA

THAIS SILVA ALMEIDA

SITUAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM DISTRITOS DE FEIRA DE SANTANA E AS POSSÍVEIS MUDANÇAS DESSE PANORAMA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS, PROGRAMAS E AÇÕES PROPOSTAS PELO NOVO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

                                                                     

Feira de Santana

2018

BIANCA PEDREIRA SEABRA

BRUNA MATOS DE MORAES KRUSCHEWSKY

ROBERTA MEDEIROS SILVA

THAIS SILVA ALMEIDA

SITUAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM DISTRITOS DE FEIRA DE SANTANA E AS POSSÍVEIS MUDANÇAS DESSE PANORAMA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS, PROGRAMAS E AÇÕES PROPOSTAS PELO NOVO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

                                                                                                                   [pic 2]

                                                                                                                   

                                                   

   Feira de Santana        

2018

SITUAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM DISTRITOS DE FEIRA DE SANTANA E AS POSSÍVEIS MUDANÇAS DESSE PANORAMA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS, PROGRAMAS E AÇÕES PROPOSTAS PELO NOVO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

/                                 

Bianca Pedreira Seabra¹, Bruna Matos de Moraes Kruschewsky¹, Roberta Medeiros Silva¹, Thais Silva Almeida¹

 ¹Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana - UNEF

                     

Resumo  -   O presente trabalho analisou dados do Plano Municipal de Saneamento Básico de Feira de Santana, como o diagnóstico da situação do Sistema de Esgotamento Sanitário em distritos da cidade, buscando conhecer e entender o panorama atual, correlacionando com as estratégias, programas e ações criadas durante a elaboração do PMSB que serão necessárias para que essa situação mude e a universalização do acesso ao sistema seja finalmente realidade de todos os cidadãos.

Abstract – The present work analyzed data from the Municipal Basic Sanitation Plano from Feira de Santana, like the diagnosis of the situation from sewage sistem on city districts, seraching for kown and undertand the corrent overview correlating with the strategies and actions born during the elaborating PMSB that will be needed for this situation to change and the access universalization to the sistem be finally the reality for everybody.

Palavras-Chave – Saneamento Básico; Esgotamento Sanitário; Plano Municipal de Saneamento Básico; Município.          

INTRODUÇÃO

Apesar de ser considerada cidade grande e estando em constante desenvolvimento econômico e urbano, Feira de Santana apresenta em muitos de seus bairros situações precárias de abastecimento de água e esgotamento sanitário, a maior parte da população dos bairros mais carentes sofre pela falta de recursos e suporte. Visando produzir um instrumento de planejamento para o saneamento básico que promova a universalização do atendimento com qualidade, equidade e continuidade, o Plano Municipal de Saneamento Básico de Feira de Santana foi elaborado pela Fundação Escola Politécnica da Bahia (FEP), juntamente aos recursos da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento do Estado (SIHS), e teve a participação da sociedade e o acompanhamento de comissões formadas por representantes do poder público municipal e da Embasa.

REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Saneamento Básico tem por definição o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem-estar físico, mental e social. Visto que, não só é um benefício, mas também é essencial para o bem-estar e qualidade de vida, pois, está diretamente ligada a saúde da população e ao desenvolvimento do país. Sendo este um direito de todos, os governos municipal, estadual e federal, são os responsáveis por executar medidas estabelecidas pela Lei n° 11.445/2007 - Política Nacional de Saneamento Básico. E mesmo com todo o investimento e preocupação da gestão pública, nem todos os brasileiros têm acesso ao saneamento básico. É uma problemática de todo o país, uma realidade que se estende por muitos estados brasileiros, principalmente em regiões mais precárias como no norte e nordeste. De acordo com dados do IBGE Notícias, enquanto a média nacional de acesso a esgotamento sanitário é de 66%. No Norte, 69,2% das residências despejam seu esgoto em fossas não ligadas à rede, percentual que chega a 48,2% no Nordeste.

Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil frisa que a falta de saneamento não traz apenas prejuízos à saúde do brasileiro, mas também ao financeiro, social e ambiental do país, “O saneamento é a estrutura que mais benefícios traz para a população. O ‘básico’ do nome não está ali à toa, é a estrutura mais elementar e a mais relevante" (CORREIO DO ESTADO, 2017). Contudo, mesmo após dez anos da lei entrar em vigor no Brasil, ainda assim nem todos os brasileiros tem acesso ao esgotamento sanitário, ou seja, boa parte da população brasileira precisa encontrar maneiras alternativas para lidar com esses resíduos como as fossas sépticas. Entretanto, não é o que ocorre, os resíduos são despejados em lugares inadequados ocasionando diversos problemas.                                                                                                                                        

Com um índice tão baixo, é nítida a importância do esgotamento sanitário. Um dos principais problemas causados pelo deficit do esgotamento sanitário é a proliferação de doenças como esquistossomose, cólera, leptospirose, agravamento das epidemias como a  dengue, e a disenteria bacteriana, elevando o investimento com a saúde pública, a necessidade aumenta, e leva principalmente às mortes (TRATA BRASIL, 2018) Segundo dados da OMS, “88% das mortes por diarreias do mundo são causadas pela falta de saneamento e que 84% destas, são crianças com menos de 5 anos de idade. Ainda afirma que cada dólar investido em saneamento economiza 4,3 dólares investido em saúde global, mostrando o quão relacionado estão a saúde e o saneamento”.                                                                                      

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