Pontes e Grandes Estruturas
Por: wesleyborgesss • 27/4/2017 • Trabalho acadêmico • 16.011 Palavras (65 Páginas) • 561 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
ERLÊNIO JUNIOR DE SOUZA HENRIQUE ARRUDA SIQUEIRA KENNY ENDREW DE OLIVEIRA PEDRO PAULO MEIRA GOMES ALVES RENAN ALONSO SILVA
PROJETO PARCIAL DE UMA PONTE RODOVIÁRIA COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS SIMPLESMENTE APOIADAS
CAMPINAS 2016
ERLÊNIO JUNIOR DE SOUZA B301FC-0 EC9S12 HENRIQUE ARRUDA SIQUEIRA B29DIC-7 EC9S12 KENNY ENDREW DE OLIVEIRA B32EAA-5 EC9S12
PEDRO PAULO MEIRA GOMES ALVES B29CDB-6 EC9S12 RENAN ALONSO SILVA B04HAF-2 EC8Q12
GRUPO 15
PROJETO PARCIAL DE UMA PONTE RODOVIÁRIA COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS SIMPLESMENTE APOIADAS
Trabalho de Atividade Prática Supervisionada apresentada ao curso de engenharia civil da Universidade Paulista- UNIP.
Orientador: Prof.ª Dr.a Rosilene de Fátima Vieira
CAMPINAS 2016
SUMÁRIO
- PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 5
- INTRODUÇÃO 5
- COEFICIENTE DE IMPACTO 5
- CALCULO DOS EFEITOS DAS CARGAS MÓVEIS NO VÃO INTERNO 7
- CÁLCULO DOS EFEITOS DAS CARGAS MÓVEIS NO BALANÇO 11
- CARGAS PERMANENTES UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS 13
- CARGAS PERMANENTES CONCENTRADAS 16
- PESO PRÓPRIO DA TRANSVERSINA. 16
- CÁLCULO DA CARGA DO MURO 17
- CARGA CONCENTRADA TOTAL NAS EXTREMIDADES 22
- EFEITOS DA CORTINA. 23
- CALCULO DOS MOMENTOS E CORTANTES DA CARGA PERMANENTE E MÓVEL. 25
1.7.1 | SEÇÃO (0) | 25 |
1.7.2 | SEÇÃO (1) | 27 |
1.7.3 | SEÇÃO (2) | 311 |
1.7.4 | SEÇÃO (3) | 38 |
1.7.5 | SEÇÃO (4) | 45 |
1.7.6 | SEÇÃO (5) | 52 |
1.7.7 | SEÇÃO (6) | 60 |
1.7.8 | SEÇÃO (7) | 688 |
1.7.9 | SEÇÃO (8) | 755 |
1.7.10 | ENVOLTÓRIA DE MOMENTO FLETOR | 798 |
1.7.11 | ENVOLTÓRIA DE ESFORÇO CORTANTE | 80 |
- DIMENSIONAMENTO DA LONGARINA 832
- SEÇÃO RESISTENTE 832
- ALTURA ÚTIL. 865
- ÁREA DE AÇO PARA VÃO CENTRAL. 865
- ARMADURA TRANSVERSAL (ASW/S) 909
- VERIFICAÇÃO DA RUPTURA POR COMPRESSÃO DIAGONAL 909
- CÁLCULO DA ARMADURA MÍNIMA (ASWMIN) 921
1.9.3 CÁLCULO DA CORTANTE CORRESPONDENTE A ARMADURA ADOTADA COMO | |
MÍNIMA(VSDADOT,MIN) | 943 |
1.9.4 CÁLCULO DE ASW PARA TODA VIGA | 965 |
1.10 PORTA ESTRIBO | 976 |
1.11 ARMADURA DE PELE | 987 |
1.12 DETALHAMENTO DAS ARMADURAS | 987 |
1.13 ARMADURAS PARA VÃO DE APOIO | 1054 |
1.13.1 ARMADURAS PRINCIPAIS | 1054 |
1.13.2 PORTA ESTRIBO | 1054 |
1.13.3 ARMADURA DE PELE. | 1064 |
REFERÊNCIA | 108 |
PONTES E GRANDES ESTRUTURAS
Introdução
Pontes de concreto armado são constituídas de longarinas, transversinas, lajes e pilares, dispostos a resistir aos esforços de flexão que as solicitam por ação dos momentos fletores e aos esforços de cisalhamento provocados pelos esforços cortantes. Pontes têm como objetivo transpor rios, ou depressões, neste caso são chamadas de viaduto.
De acordo com a norma ABNT NBR 7187:2013, as pontes devem considerar as seguintes ações definidas na ABNT NBR 8681:2003 para se tornar uma obra segura, dentre elas estão:
- Ações permanentes, como o peso próprio da estruturas.
- Ações variáveis, como a passagem de veículos sobre a estrutura.
- Ações excepcionais, como o choque de objetos móveis.
O modelo estrutural escolhido deve atender a todas as ações presente na estrutura.
Ainda segundo a norma ABNT NBR 7187:2013 o projeto deve atender as prescrições da norma da ABNT NBR 6118:2003.
Neste trabalho todas as imagens foram obtidas através do software AUTOCAD e suas cotas se encontram em centímetros.
Coeficientes de impacto
As cargas móveis nas pontes têm caráter dinâmico, mas podem ser admitidas como estáticas através da majoração por um coeficiente de impacto.
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