ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ESTUDO DE PONTES ISOSTÁTICAS – DESCRIÇÃO ESTRUTURAL E LINHAS DE INFLUÊNCIA, EMBASADA NA DISCIPLINA “PONTES E GRANDES ESTRUTURAS”

UNIVERSIDADE PAULISTA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ESTUDO DE PONTES ISOSTÁTICAS – DESCRIÇÃO ESTRUTURAL E LINHAS DE INFLUÊNCIA, EMBASADA NA DISCIPLINA “PONTES E GRANDES ESTRUTURAS”

SÃO PAULO

2017

UNIVERSIDADE PAULISTA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: ESTUDO DE PONTES ISOSTÁTICAS – DESCRIÇÃO ESTRUTURAL E LINHAS DE INFLUÊNCIA, EMBASADA NA DISCIPLINA “PONTES E GRANDES ESTRUTURAS”

Trabalho do Curso de Graduação em Engenharia Civil, para obtenção de pontos referentes às Atividades Práticas Supervisionadas do 1º semestre de 2017 da Universidade Paulista - UNIP.

SÃO PAULO

2017

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Ponte em Viga 10

Figura 2 - Ponte em treliça 10

Figura 3 - Ponte em arco 11

Figura 4 - Ponte em pórtico 11

Figura 5 - Ponte estaiada 11

Figura 6 - Ponte pênsil 12

Figura 7 - Ponte basculante de pequeno vão 13

Figura 8 - Ponte levadiça 13

Figura 9 - Ponte corrediça 14

Figura 10 - Ponte giratória 14

Figura 11 - Esquema ilustrativo de ponte 15

Figura 12 - Esquema ilustrativo de viaduto 15

Figura 13 - Esquema Ilustrativo da composição das pontes 16

Figura 14 - Pontes em vigas simplesmente apoiadas sem balanços 19

Figura 15 - Esquema de ponte com extremo em balanço 20

Figura 16 - Esquema de ponte em viga simplesmente apoiada com extremidades em balanço 20

Figura 17 - Ponte com balanços nas extremidades, em substituição aos encontros 21

Figura 18 - Esquema de pontes em pórticos: a) biengastado; b) biarticulado; c) biarticulado com montantes inclinados 21

Figura 19 – Seção transversal de tabuleiro tipo caixão 22

Figura 20 - Ponte com encontro nas extremidades 24

Figura 21 - Empuxo de terra 24

Figura 22 – Linhas de influência - Esquema de viga bi-apoiada 26

Figura 23 - Linha de Influência de Momento Fletor na seção S 26

Figura 24 - Linha de Influência de Força Cortante na seção S 27

Figura 25 - Linha de Influência da Reação Vertical no Apoio A 27

Figura 26 - Linha de Influência da Reação Vertical no Apoio B 28

Figura 27 - Dedução do Momento Fletor 29

Figura 28 - Disposição das cargas estáticas 31

Figura 29 – Veículo Tipo – Norma Americana 35

Figura 30 - Integrantes do grupo medindo o vão do viaduto 41

Figura 31 - Integrantes do grupo no meio do vão do viaduto 42

Figura 32 – Integrantes do grupo ao lado do Viaduto Santa Generosa 43

Figura 33 - Viaduto Santa Generosa 43

Figura 34 – Parte superior do Viaduto Santa Generosa 44

Figura 35 - Parte inferior do Viaduto Santa Generosa 44

Figura 36 – Mesoestrutura (Encontro) do Viaduto Santa Generosa 45

Figura 37 - Integrante do grupo na parte superior da estrutura 46

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7

2 DESCRIÇÃO GERAL E ESQUEMA ESTRUTURAL DO VIADUTO VISITADO 9

2.1 Classificação das Pontes 9

2.2 Descrição Geral 14

2.3 Superestrutura 16

2.3.1 Tabuleiro 17

2.3.1.1 Tabuleiro Simplesmente Apoiado 19

2.3.1.2 Tabuleiro Com Balanço 19

2.3.1.3 Tabuleiro Engastado 21

2.3.2 Viga 22

2.4 Mesoestrutura 22

2.4.1 Encontros 23

2.4.1.1 Empuxo de Terra 24

2.4.1.2 Empuxo de Terra Provocado por Cargas Móveis 25

2.5 Infraestrutura 25

2.5.1 Fundação 25

2.5.1.1 Fundações Superficiais 25

2.5.1.2 Fundação Profunda 25

3 LINHAS DE INFLUÊNCIA 26

3.1 Dedução da Fórmula do Momento Fletor 28

4 CÁLCULO DO MOMENTO FLETOR MÁXIMO NO MEIO DO VÃO 30

4.1 Normas 30

4.1.1 Norma Brasileira - NBR 7188/2013: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas 30

4.1.1.1 Cargas Móveis 30

4.1.1.2 Cargas nos Passeios 31

4.1.1.3 Forças Horizontais 32

4.1.1.4 Ações em Passarelas 33

4.1.2 Norma Americana 34

4.1.2.1 Faixas de Carga 34

4.1.2.2 Caminhões Padronizados 34

4.1.2.3 Impacto 35

4.1.2.4 Combinação