Portfólio de Modelos de Gestão
Por: Pâmela Da Silva Pereira Viana • 28/9/2018 • Projeto de pesquisa • 898 Palavras (4 Páginas) • 195 Visualizações
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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - FUNDAMENTAL
PÂMELA DA SILVA PEREIRA VIANA - 243472016
CASE 184 - A SAMARCO DEPOIS DO DESASTRE
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Guarulhos
2016
PÂMELA DA SILVA PEREIRA VIANA
CASE 184 - A SAMARCO DEPOIS DO DESASTRE
Trabalho apresentado ao Curso Engenharia de Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina de Modelos de Gestão.
Prof. Renato Jose Fernando
Guarulhos
2016
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Respostas
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Case 184 – A Samarco depois do desastre.
- Não, porque não tem como mensurar o valor de uma vida humana, e foram 19 mortos, além disso, foram 600 habitantes afetados no vilarejo de Bento Rodrigues que perderam tudo no soterramento, casa, carro, moveis, entre outros. Também devemos resaltar que segundo a empresa Samarco as barragens que romperam material inerte que não afetaria a saúde nem caisaria nenhum dano ambiental, porem, “análises do Serviço Autônomo de Água e Esgoto(SAAE) de Baixo Gandu, ES, mostram a presença de diversos metais pesados na água do Rio Doce, como arsênio, mercúrio e chumbo.Esses materiais afetam diretamente os animais e seres humanos, porque ao ingerir esse tipo de carne ou folhas contaminadas envenenam os animais e pessoas que comem e com isso causa muitas doenças podendo levar até a morte, e a lama em si já afeta todo o rio pois a água fica turva e sem oxigênio impedindo assim que peixes e algas sobrevivam.
Então R$1bilhão e 250 milhões não serão suficientes para recuperar o biodiversidade do rio, fauna e flora de seus aredores e os prejuizos causados aos moradores da região.
- A partir do momento que uma empresa utiliza-se da natureza como fonte de sua riqueza, ela é totalmente responsável pelos impactos que poderão ser causados por aquela utilização, ou seja, a Samarco que tira o minério da natureza deveria ter um exelente plano de contenção de resíduos, prevendo possiveis riscos e impactos que aquela ação pode causar e ter um plano de ação quanto a eles. Porém ouve negligência não só da empresa, mas também do governo que não fiscalizou a barragem com todo rigor que precisaria.
- Como foi uma sucessão de falhas, porque “Após o desastre, ficou constatado que apenas 4 técnicos do Governo do Estado de Minas Gerais eram responsáveis por fiscalizar 300 barragens”, ou seja, não tinha pessoal suficiente para fiscalizar rigorosamente as barragens antes de seu funcionamento, da Samarco por não fazer um plano completo de contenção e abandono de área, acredito que o que vai acabar acontecendo é a empresa voltar a funcionar por ser uma das poucas fontes de emprego da cidade e por sua contribuição de impostos do município.
- Eu acredito que todo o valor estipulado pela justiça ela não ira pagar, pois segundo site r7, aSamarco tinha que depositar R$ 2 bilhões no fundo de reparação da Bacia do Rio Doce até a data de 03/02/2016 porém não depositou o dinheiro e alegou que já tinha gastado mais de R$ 2 bilhões em serviços de limpeza e atendimento as famílias atingidas, então se ela já quis usar de artifícios para deixar de pagar, mas inocente não, porque já ouve o indiciamento de 7 pessoas responsaveis pela barragem.
- A resposta da população vai ser Sim. Quero que a empresa continue em nossa cidade, porque a Samarco é a principal fonte de renda no município e movimenta a econômia do município dando emprego a população e rendendo uma grande arrecadação de impostos.
- Sim, poderão ser reparados, mas levará muito tempo para que isso aconteça, uma das ações que poderiam ajudar a imagem é ajudar de todas as formas a recuperar o Rio Doce, mas vai ser dificil essa recuperação de imagem, pois o fundo de recuperação do Rio Doce que foi assinado pela Samarco e poder publico federal e dos estados de Minas Gerais e Espirito Santo estima que levará 15 anos para consegui recuperar, ou seja, Levará no minimo 15 anos para a recuperação da imagem da Samarco e custará muito mais do que apenas R$ 1bilhão para que isso aconteça.
- A culpa do desastre é tanto da empresa Samarco, quanto do governo de Minas, de um lado a empresa na qual foi comprovado que ouve negligência quanto a todas medidas de segurança para tomar nas barragem, do outro lado o governo que foi comprovado que não havia técnicos suficiêntes para a fiscalização rigoroza das 300 barragens existentes no estado.
Conclusão
Com este trabalho pude aprender que a responsabilidade de uma empresa que se utiliza dos recursos da natureza para compor sua riqueza deve também fazer planos para minimizar as agreções causadas ao meio ambiente, e que também devem seguir todas as especificações técnicas de segurança, essas empresas deveriam se conscientizar que custa muito menos ações preventivas do que ações de reparação dos danos ambientais.
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