Principais Componentes do Sistema Elétrico do Motor Ciclo Otto
Por: Carla Silva • 28/11/2018 • Trabalho acadêmico • 901 Palavras (4 Páginas) • 365 Visualizações
Parte 1
Veículo: Fiesta Marca: Ford
Principais componentes do sistema elétrico do motor Ciclo Otto
Alternador, bateria, bobina de ignição, chave de ignição, motor de partida (Arranque) e vela de ignição.
Alternador:
Transforma a energia mecânica em emergia elétrica, fornece energia aos componentes elétricos e mantem a carga da bateria.
Bateria:
Sua função e acumular energia para que o motor de a partida, também mantem os sistemas elétricos como luzes internas e externas do veículo sempre funcionando.
Bobina de ignição:
Possui um circuito primário e secundário que, a partir de uma baixa tensão, geralmente 12V, conduz alta tensão, da ordem de 20000V, que irá para as velas de ignição.
Chave de Ignição:
Sua função é de passar ou não corrente para a bobina.
Motor de partida (Arranque):
Sua função é dar partida no motor, assim o motor começa a girar, através da energia elétrica que vem da bateria.
Vela de ignição:
Sua função é emitir uma centelha elétrica na cabeça do pistão no momento da combustão.
Além desses componentes elétricos, ainda existem outros como cabos condutores e quadro de fusíveis que evitam que outros componentes se danifiquem por excesso de cargas.
Sistema de injeção eletrônica
É um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico de um motor a combustão. É utilizado em larga escala pelas indústrias de automóveis, reduzem o índice de emissão de gases poluentes.
Esse sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiométrica (mistura ar / combustível). Sendo assim gerando maior economia para o automóvel.
Os sistemas de injeção veem com o módulo de fábrica de acordo com cada veículo, responsável por todas as informações passadas aos atuadores, este módulo controla todos os componentes da injeção, sincronizando-os de forma eletrônica.
Os sensores que auxiliam no sistema de injeção são:
Sensor de posição da borboleta de aceleração - informa à central a posição instantânea da borboleta. É montado junto ao eixo da mesma, a central identificar a potência que o condutor está requerendo do motor, entre outras estratégias de funcionamento.
Sensor temperatura líquido de arrefecimento - Informa à central a temperatura do líquido de arrefecimento, identifica a temperatura do motor, envia um sinal a unidade de comando que modifica o tempo de injeção, avanço de ignição, entrada de ar no coletor e até uma dose extra de combustível pelo injetor de partida à frio.
Sensor temperatura ar - Informa, à central, a temperatura do ar que entra no motor, Junto com o sensor de pressão, a central calcular a massa de ar admitida pelo motor e, assim, pode determinar a quantidade de combustível adequada para uma combustão completa.
Sensor pressão do coletor - Informa a diferença de pressão do ar dentro do coletor de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.
Sensor rotação - Informa à central a rotação do motor e na maioria dos sistemas a posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injeção e ignição.
Sensor detonação - Proporciona, à central, detectar batidas de pino no interior do motor. A central diminui o ângulo de avanço de ignição a fim de eliminando a "pré-detonação", cortando a potência para não haver uma quebra.
Sonda lambda - Fica localizado no escapamento do automóvel, informa a central a presença de oxigênio nos gases de escape, deixando o sensor O2 responsável pelo equilíbrio da injeção, ele envia a informação do estado dos gases á saída do motor (pobres/ricos) e é em função disto que o motor controla o pulso da injeção.
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