Procesos de Fabrico

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CONFORMAÇÃO PLÁSTICA

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“Chave-Inglesa”

[José Barbosa, N.º 1030905]

[André Fernandes, N.º 1020323]

PROCESSOS DE FABRICO II

ISEP, 30 de Novembro de 2007

Agradecimentos

Os nossos principais agradecimentos vão para o nosso orientador, o Eng.º Francisco Silva, que teve sempre disponível para nos ajudar e facultar informação para a realização do trabalho.

Não querendo cometer a injustiça de nos esquecermos de alguém, o grupo 1 da turma 1ND vem de uma forma geral agradecer a todos aqueles que de uma maneira ou outra deram o seu contributo na elaboração deste trabalho, pois só assim foi possível a sua execução.

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Índice

1. Introdução	5
1.1. Enquadramento	5
1.2. Objectivos	7
1.3. Metodologia	7
1.4. Estrutura	8
2. O Trabalho	9
2.1. As funções do componente	9
2.2. As solicitações a que o componente é sujeito	9
2.3. Materiais normalmente utilizados no seu fabrico	10
2.4. Fluxograma das operações envolvidas no seu fabrico	11
2.5. Descrição das operações, cuidados a observar e normas a respeitar	13
2.6. As operações de conformação plástica envolvidas: especificidades das mesmas e aspectos competitivos	15
2.7. Equipamentos, ferramentas, tempos de ‘set-up’ e parâmetros a utilizar	17
2.8. Estimativa dos custos envolvidos nas operações de conformação plástica	19
3. Conclusões	20
4. Considerações finais	21
5. Bibliografia e Outras Fontes de Informação	22
6. Anexos	23

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Índice de Figuras, Quadros e Tabelas

Índice de Figuras

Fig1. Chave-inglesa	6
Fig2. Forjamento	6
Fig3. Solicitações a que o material é sujeito	9
Fig4. Representação do forjamento	13
Fig5.Tipo de matriz usada no forjamento	14
Fig6. – Etapas do forjamento de uma peça em matriz fechada	16
Fig7. Martelo	17
Fig8. Prensa mecânica	17
Fig9. Prensa hidráulica	18

Índice de tabelas

Tabela 1. Tabela das propriedades dos elementos

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Índice de Fluxogramas

Fluxograma das etapas envolvidas

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1. Introdução

O trabalho é realizado pelo grupo 4 da turma 3AN constituído pelos alunos, José Carlos Barbosa N.º 1030905, André Fernandes N.º 1020323, no primeiro semestre do ano lectivo de 2007/2008, no âmbito da disciplina processos de fabrico II, tendo como responsável o professor Eng.º Francisco Silva.

1.1. Enquadramento

Nas indústrias a tecnologia está cada vez mais presente em todas as etapas do fabrico de componentes, que por sua vez utilizam máquinas para realizarem o trabalho. Para que essas etapas sejam realizadas de modo mais eficiente e com maior qualidade a mecanização torna-se indispensável. As máquinas requerem manutenção e regulações adequadas para que possam desempenhar as suas funções adequadamente, mesmo trabalhando em situações adversas. A intensidade do uso dos equipamentos, aliada ás adversidades encontradas, torna necessária uma manutenção criteriosa para maximizar a sua vida útil. A manutenção ou o reparo das maquinas/componentes deve ser realizado de forma adequada á sua estrutura e ao seu funcionamento, utilizando para isso ferramentas adequadas para a realização desse trabalho.

Portanto, a utilização de ferramentas é de extremamente importância para os serviços de reparo e manutenção das máquinas. Deste modo, a chave-inglesa é uma ferramenta de grande importância para movimentos de torção, diminuindo o esforço empregue para apertar/desapertar. São ferramentas bastantes versáteis porque permitem regular a boca, ajustando-se assim a diversos tipos e tamanhos de cabeças de parafusos e porcas.

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Fig1. Chave-inglesa

É preciso ter bastante atenção em utilizá-la na posição correcta, pois invertendo a sua posição, existirá a possibilidade de a chave se quebrar na sua parte móvel. Para isso, é importante salientar, que a chave tem de possuir boas propriedades mecânicas, boa resistência, boa dureza e ductilidade e resistentes á corrosão.