Projeto Feiras Curitiba
Por: Cristina Wesley • 9/8/2017 • Trabalho acadêmico • 4.920 Palavras (20 Páginas) • 391 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
GABRIEL TROYAN RODRIGUES
WESLEY SOARES DE PONTES
PROJETO INTEGRADO III: DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS GERADOS NAS FEIRAS LIVRES DO BACACHERI E MERCÊS
CURITIBA
2017
GABRIEL TROYAN RODRIGUES
WESLEY SOARES DE PONTES
PROJETO INTEGRADO III: DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS GERADOS NAS FEIRAS LIVRES DO BACACHERI E MERCÊS
Estudo apresentado à disciplina de Projeto Integrado III do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como forma de avaliação referente à segunda parcial.
Orientador: Prof. Dr. Altair Rosa
Curitiba, 09 de junho de 2017
- Sumário
1. INTRODUÇÃO 1
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 3
2.1. Definição Legal 3
2.2. Classificação dos Resíduos 6
2.3. Processo de Geração 8
2.4. Gerenciamento dos Resíduos 9
3. METODOLOGIA 12
3.1. Caracterização da Feira 12
3.1.1. Feira Mercês 12
3.1.2. Feira Bacacheri 15
3.2. Diagnóstico dos Resíduos Gerados 20
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 23
4.1. Resíduos Sólidos 23
4.1.1. Feira Mercês 24
4.1.2. Feira Bacacheri 25
4.2. Pesquisa Aplicada em Campo 25
4.2.1. Feira Mercês 25
4.2.2. Feira Bacacheri 25
4.3. Proposta Para Acondicionamento dos Resíduos 26
5. CONCLUSÃO 27
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28
7. ANEXOS 29
- Lista de Tabela
Tabela 2.1 – Classificação dos Resíduos (CONAMA 307/2002) 6
- Lista de Figura
Figura 3.1 – Foto geral da feira da Mercês 12
Figura 3.2 – Localização da feira Mercês. 13
Figura 3.3 – Gênerodos entrevistados na feira Mercês. 14
Figura 3.4 – Idade dos entrevistadosna feira Mercês. 14
Figura 3.5 – Escolaridade dos entrevistados na feira Mercês. 15
Figura 3.6–Residência dos entrevistados na feira Mercês. 15
Figura 3.7 – Foto geral da feira do Bacacheri. 16
Figura 3.8 – Localização da feira Bacacheri. 17
Figura 3.9 - Gênero dos entrevistados na feira Bacacheri. 18
Figura 3.10 - Idade dos entrevistados na feira Bacacheri. 18
Figura 3.11 - Escolaridade dos entrevistados na feira Bacacheri. 19
Figura 3.12–Município em que residem os entrevistados na feira Bacacheri. 19
Figura 3.14 – Resíduos orgânicos gerados nas feiras. 21
Figura 4.1 – Resíduos armazenados em sacos plásticos. 23
Figura 4.2 – Resíduos armazenados em caixas. 24
- INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas vem sendo cada vez mais recorrentes os problemas relacionados aos grandes volumes de resíduos gerados pelos centros urbanos, resultado direto do avanço tecnológico após o advento da revolução industrial do século XVIII na Europa.
Evidencias deste cenário foram apresentadas quando países de primeiro mundo adotou práticas de exportar seus rejeitos a países em desenvolvimento, como uma alternativa para se verem livres de um material que “não apresenta” utilidade pública.
Os processos de gestão e gerenciamento dos resíduos demanda de um trabalho oneroso e moroso, visto as ações gerenciais para segregação, armazenamento, coleta, transporte e disposição final, somada as atividades operacionais dentro de cada uma destas etapas. Por consequência de todos esses elementos, o trabalho com resíduos mostra-se um campo que necessita de maiores atenções do que apenas o simples ato de enterrar tudo que não tem mais utilidade.
No Brasil, a partir da Política Nacional dos Resíduos Sólidos de 2010, ficou estabelecido que os municípios deveriam deixar de lançar seus resíduos e adotar sistemas mais adequados, com estruturas capazes de conter os subprodutos dos rejeitos da população e assim impactar menos o meio ambiente e aplicar as ações de reduzir, reutilizar e reciclar.
O município de Curitiba é um belo exemplo de que com o emprenho do poder público é possível inserir na população um sentimento de compromisso para o assunto, por meio de programas que incentivam a reciclagem dos resíduos gerados em seus domicilio, no ato de não descartar resíduos em locais públicos e do papel multiplicador que a ação de uma pessoa pode proporcionar a comunidade onde vive.
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