Práticas e Projetos em Drenagem Urbana
Por: alinetaniguchi • 15/8/2020 • Trabalho acadêmico • 994 Palavras (4 Páginas) • 215 Visualizações
Universidade Estadual de Campinas [pic 1]
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Práticas e Projetos em Drenagem Urbana
CV930 – Turma A
Professor Dr. José Anderson do Nascimento Batista
Março / 2011
ÍNDICE
1. Introdução 3
2. Objetivo 3
3. Área de Drenagem e Localização 3
4. Declividade 4
4.1 Declividade Média do Talvegue principal 4
4.2 Declividade Equivalente do Talvegue Principal 5
4.3 Declividade média da bacia 6
5. Coeficiente de armazenamento C e CN 7
6. Tempo de concentração 8
6.1 Tempo de concentração do talvegue principal 8
6.2 Tempo de concentracao da bacia 8
7. duração da chuva intensa do projeto 9
1. Introdução
Este presente trabalho é constituído da Avaliação do Sistema de Drenagem Pluvial do Campus da UNICAMP.
O sistema de micro drenagem da área terá como função básica esgotar das vias públicas as águas provenientes de precipitações moderadas, com período de retorno de 10 anos, permitindo o trânsito de veículos e pessoas quando da ocorrência do fenômeno.
Foi realizado um mapeamento das sub-bacias de drenagem que ocorrem no empreendimento, definindo-se o encaminhamento básico das estruturas de micro drenagem.
2. Objetivo
O objetivo deste trabalho é avaliar a eficiência de um sistema de drenagem. A avaliação deverá ser feita em duas etapas. Na primeira, será desenvolvida uma avaliação da capacidade do sistema existente e uma avaliação da atual vazão encontrada no sistema. Na segunda etapa a vazão máxima produzida pela ocupação prévia do Campus e o impacto da atual ocupação na vazão máxima.
3. Área de Drenagem e Localização
A Tabela 1 apresenta a localização do exutório da bacia a ser analizada em coordenadas UTM (Universal Transverse Mercator).
Sub-Bacia | Finalidade | Coordenadas | Meridiano Central | |
km N | km E | |||
Exutório | Drenagem de águas pluviais | 287,084 | 7.476,039 | 45° |
Tabela 1. Coordenadas UTM do exutório da bacia
A área da bacia de contribuição foi calculada por meio da digitalização da planta do IBGE (Anexo 1), escala 1:50.000 e estão representadas na Tabela 2.
Também pode-se observar no Anexo 2 a bacia localizada em uma foto aérea.
Sub-bacia | Área de drenagem | Área de drenagem |
(km²) | (m²) | |
Lançamento 1 | 6,57 | 6572121,96 |
Tabela 2. Área da bacia de contribuição
4. Declividade
4.1 Declividade Média do Talvegue principal
Declividade média , onde ΔN é a diferença de cotas entre a nascente e o exutório e L o comprimento do talvegue principal.[pic 2]
Cota da nascente = 640 m
Cota do exutório = 579,3 m
L = 2099 m
[pic 3]
4.2 Declividade Equivalente do Talvegue Principal
A declividade equivalente (Ieq) é baseada na lei universal de resistência do canal (lei de Chézy) que diz que a velocidade varia diretamente proporcional à raiz quadrada da declividade do trecho Jn.
, com[pic 4]
Ieq = declividade equivalente em m/km
Ln = comprimento de cada trecho n
, declividade (m/km) de cada trecho n[pic 5]
Ponto do Talvegue | Cota H (m) | Distância de "A" L (Km) | Desnível do trecho DH (m) | Extensão do trecho Ln (Km) | Declividade no trecho jn (m/Km) | Ieq (m/Km) | Cota equivalente (m) | Ieq (m/m) |
A | 705 | 0 | - | - | - | 42,651 | 689,52 | 0,0427 |
curva de nível | 700 | 0,096 | 5 | 0,096 | 52,132 | |||
curva de nível | 680 | 0,356 | 20 | 0,260 | 76,784 | |||
curva de nível | 660 | 0,564 | 20 | 0,207 | 96,516 | |||
curva de nível | 640 | 0,840 | 20 | 0,276 | 72,459 | |||
curva de nível | 620 | 1,388 | 20 | 0,548 | 36,502 | |||
B | 600 | 2,099 | 20 | 0,711 | 28,112 |
Tabela 3. Declividade do talvegue principal
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