QUEDA LIVRE RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL I
Por: Carolina Moraes • 24/11/2016 • Relatório de pesquisa • 1.388 Palavras (6 Páginas) • 2.467 Visualizações
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ - SÃO LUIS
ANA CAROLINA DE SOUSA MORAES
[pic 1]
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL I
SÃO LUÍS
QUEDA LIVRE
Relatório referente à disciplina
Física experimental I, lecionada
pelo professor Kleber Anderson.
MAIO/2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................3
MATERIAIS UTILIZADOS..................................................................4
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL /................................................8
CONCLUSÃO.....................................................................................3
REFERÊNCIAS..................................................................................4
INTRODUÇÃO
Esse relatório tem como objetivo principal apresentar às características da Queda Livre, tomando como base, as aulas apresentadas pelo professor de Física Experimental I no laboratório de Física. No movimento de Queda livre, a trajetória é retilínea e a aceleração constante. Trata-se, portanto de um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado.
O Movimento de Queda Livre foi estudado primeiramente por Aristóteles. Ele foi um grande filósofo grego que viveu aproximadamente 300 a.C. Aristóteles afirmava que se duas pedras caíssem de uma mesma altura, a mais pesada atingiria o solo primeiro. Tal afirmação foi aceita durante vários séculos tanto por Aristóteles quanto por seus seguidores, pois não tiveram a preocupação de verificar tal afirmação. Séculos mais tarde, mais precisamente no século XVII, um famoso físico e astrônomo italiano chamado Galileu Galilei, introduziu o método experimental e acabou por descobrir que o que Aristóteles havia dito não se verificava na prática. Considerado o pai da experimentação, Galileu acreditava que qualquer afirmativa só poderia ser confirmada após a realização de experimentos e a sua comprovação. Quando Galileu realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo. Assim sendo, ele lançou a hipótese de que o ar exercesse grande influência sobre a queda de corpos.
Quando dois corpos quaisquer são abandonados, no vácuo ou no ar com resistência desprezível, da mesma altura, o tempo de queda é o mesmo para ambos, mesmo que eles possuam pesos diferentes. O movimento de queda livre trata-se de um movimento acelerado, fato esse que o próprio Galileu conseguiu provar. Esse movimento sofre a ação da aceleração da gravidade, aceleração essa que é representada por “g” e é variável para cada ponto da superfície da Terra. Porém para o estudo de Física, e desprezando a resistência do ar, seu valor é constante e aproximadamente igual a 9,8 m/s².[1]
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FÓRMULAS
Desconsiderando-se o efeito do ar, o Movimento de Queda Livre de um corpo próximo a Terra é uniformemente acelerado.
A equação da posição para um MRUV vertical é:
Y=y0 + v0t+at²/2
Neste experimento, como Y0=0, V0=0 e a=g a expressão anterior reduz-se a :
Y=gt²/2
Isolando a aceleração:
g=2y/t²
A velocidade média em cada trecho é calculada pela diferença dos intervalos inicial e final do espaço e dos tempos obtidos na posição selecionada através da formula:
Vmn = yn – y0 / tn – t0
MATERIAIS UTILIZADOS
01 PAINEL VERTICAL COM:
01 ESCALA MILIMETRADA;
02 MUFAS DE AÇO DE ENCAIXE LATERAL;
01 ESFERA PARA APARADOR;
01 APARADOR;
01 TRIPÉ UNIVERSAL DELTA MAX COM SAPATAS NIVELADORAS;
01 HASTE LONGA COM FIXADOR M5;
01 CORPO DE PROVA ESFÉRICO COM PEGADOR;
01 REGISTRADOR DE TEMPO POR CENTELHA;
01 ROLO DE PAPEL TERMOSENSÍVEL;
01 FONTE DE ALTA TENSÃO;
01 CABO DE FORÇA;
02 CONEXÕES ELÉTRICAS PARA ALTA TENSÃO
01 ESCALA MILIMETRADA TRANSPARENTE DE 1000 mm.[pic 2]
[pic 3][pic 4]
[pic 5][pic 6][pic 7]
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
No dia 27 de abril de 2015, a aula prática realizada no laboratório de Física Experimental I, foi relacionada com o lançamento horizontal de um projétil a partir de uma rampa, onde identificamos a grandeza do alcance adquirida nesse lançamento, relacionando a altura da posição largada do móvel com o alcance adquirido.
O procedimento está descrito abaixo:
Faça a conexão elétrica do marcador por centelha à fonte, respeitando a polaridade.
Ajuste o centelhador para 25ms.
Prenda uma tira de papel termosensível com aproximadamente 850 mm ao corpo de prova esférico.
Introduza a fita de papel de baixo para cima entre a ponteira e o disco de centelhamento.
Cuide para que a fita fique centrada no marcador, sem tocar nos alinhadores laterais. A face sensível da fita deve ficar voltada para frente.
Mantenha a esfera suspensa pela fita de papel.
Pressione o botão do centelhador, solte a fita de forma que a esfera caia livremente.
Interrompa o centelhamento quando a extremidade livre da fita tiver passado pelo marcador.
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