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Região elástica e região plástica

Por:   •  17/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.086 Palavras (5 Páginas)  •  222 Visualizações

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.

ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.

Engenharia Civil.

Região elástica e região plástica

Luiz Renato V. Milagre.

Stephanye Kelly R. N. de Oliveira.

Araguaína/ TO

Fevereiro/2016

 Luiz Renato V. Milagre.[pic 1][pic 2]

Stephanye Kelly R. N. de Oliveira.

Região elástica e região plástica

Relatório apresentado como requisito para obtenção parcial de nota na disciplina de Resistência dos Materiais, no curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC.

Prof° orientador: Manoel Elismar de Oliveira.

Araguaína/ TO

Fevereiro/2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................

4

2 ENSAIO DE TRAÇÃO.....................................................................................

5

3 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA ...........................................................................

6

5 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA............................................................................

7

CONCLUSÃO ...................................................................................................

9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................

10

1 INTRODUÇÃO

A deformação de um corpo contínuo (ou de uma estrutura) é qualquer mudança da configuração geométrica do corpo que leve a uma variação da sua forma ou das suas dimensões após a aplicação de uma ação externa(solicitação), a exemplo de uma tensão ou variação térmica que altere a forma de um corpo.

As deformações por tensão podem ser classificadas basicamente em três tipos: deformação elástica (ou transitória), a deformação plástica (ou permanente) e a ruptura.


2 ENSAIO DE TRAÇÃO

        No ensaio de tração o corpo de prova é avaliado a um esforço que faz com que o mesmo alongue ou estique até à sua ruptura. Normalmente o teste é realizado em um corpo de prova de dimensões padrões, para que o resultado possa ser comparado ou reproduzido se necessário. O corpo é fixado em uma máquina de ensaios que aplica esforços crescentes em sua direção axial, sendo medida as deformações sofridas. Os esforços são mensurados na própria máquina, normalmente até a ruptura do corpo de prova, caracterizando um ensaio destrutivo.

Os esforços realizados no material são distribuídos uniformemente por todo o corpo até que se alcance a carga máxima.  Como é possível fazer com que a carga cresça numa velocidade razoavelmente lenta durante todo o teste, o ensaio de tração permite medir satisfatoriamente a resistência do material.

A precisão de um ensaio de tração depende da precisão dos aparelhos de medida que se dispõe. Com pequenas deformações, pode-se conseguir uma precisão maior na avaliação da tensão ao invés de detectar grandes variações de deformação, causando maior imprecisão da avaliação da tensão. Mesmo no início do ensaio, se esse não for bem conduzido, grandes erros podem ser cometidos, como por exemplo, se o corpo de prova não estiver bem alinhado, os esforços assimétricos que aparecerão levarão a falsas leituras das deformações para uma mesma carga aplicada. Deve-se centrar bem o corpo de prova na máquina para que a carga seja efetivamente aplicada na direção do seu eixo longitudinal.

Num ensaio de tração, obtém-se o gráfico tensão-deformação, onde é possível analisar o comportamento do material durante o ensaio. Do início do ensaio, até a ruptura, os materiais geralmente passam pela Deformação Elástica e Deformação Plástica.

Componentes básicos da máquina de ensaio de tração:

  • Sistema de aplicação de carga
  • Dispositivo para prender o corpo de prova
  • Sensores que permitam medir a tensão aplicada e a deformação promovida (extensômetro)

[pic 3]

3 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA

 Para a maioria dos metais que são solicitados em tração e com níveis de tensão relativamente baixos, a tensão e a deformação são proporcionais.

[pic 4]

Esta é a conhecida lei de Hooke uniaxial e a constante de proporcionalidade “E” é o módulo de elasticidade, ou módulo de Young.

As deformações elásticas não são permanentes, ou seja, quando a carga é removida, o corpo retorna ao seu formato original. Até este ponto, assume-se que a deformação elástica é independente do tempo, ou seja, quando uma carga é aplicada, a deformação elástica permanece constante durante o período em que a carga é mantida constante. Também é assumido que após a remoção da carga, a deformação é totalmente recuperada, ou seja, a deformação imediatamente retorna para o valor zero.

[pic 5]

[pic 6]

4 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA.

...

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