Relatorio de fisica sobre queda livre

Queda Livre

João Marcos Felipe Silva

Pedro Antonio Juvenaldo

Maria Judite das Dores

Resumo.  ‘’O seguinte trabalho tem a função de rever os conceitos de Queda Livre vistos em aula, afim de se caracterizar um movimento retilíneo uniformemente acelerado por meio da aplicação prática em um conjunto de queda livre .”

Palavras chave: Queda livre, experiência, relatório,

Introdução

O primeiro estudo de queda livre, ou algo similar, partiu de Aristóteles a 300 a.C. com a teoria de que se duas pedras, uma mais pesada do que a outra, fossem abandonadas da mesma altura, a mais pesada atingiria o solo mais rapidamente. Porém após muito tempo de aceitação desta teoria, Galileu, após realizar um experimento percebe que independente do peso das esferas elas tocam o solo no mesmo tempo. A teoria de Galileu foi comprovada mais tarde e é por meio dela que se desenvolveu o conceito de queda livre até hoje.

Ao arremessarmos um objeto para cima ou para baixo, sendo possível eliminar a resistência do ar exercida sobre o mesmo, seria possível perceber a existência de uma aceleração constante para baixo sofrida pelo objeto, aceleração esta conhecida como aceleração em queda livre, representada pela letra g. O valor da aceleração em queda livre independe da massa, densidade e forma do objeto, ou seja, é a mesma pra todos os objetos.

O valor de g apresenta o valor de 9,8 m/s² (no nível do mar e em latitudes médias), vale destacar que em situações reais a resistência do ar não pode ser desprezada e ainda há a presença da chamada resistência do meio, local em que o objeto se encontra, o que acaba por influenciar no valor da aceleração do objeto.

Procedimento Experimental

No experimento foram utilizados os seguintes equipamentos:

• Régua milimétrica
• Sensores
• Bobina para disparo
• Esfera metálica
• Chave inversora
• Cronômetro digital junto a uma fonte de alimentação estabilizada

Imagem 1- Equipamento de queda livre

[pic 1]

A esfera foi presa na bobina, localizada na parte superior do equipamento com o primeiro sensor logo abaixo a uma distância de 0,00 mm, enquanto que o segundo sensor se encontrava primeiro a uma distância de 300 mm e posteriormente a  400 mm, 500 mm, 600mm e 700 mm. O funcionamento se dava da seguinte forma, ao soltar a esfera da bobina o cronômetro é ativado e ao passar pelo segundo sensor ocorre o registro do tempo.

Os resultados do procedimento serão melhores relatados no tópico resultados e discussões

Resultados e Discussão

Os resultados do experimento serão apresentados nesta seção, visando diminuir os erros recorrentes foram realizados os experimentos cinco vezes. Segue anexo as tabelas e os gráficos do experimento realizado:

Medidas	1o intervalo	2o intervalo	3o intervalo	4o intervalo	5o intervalo
	x1-x0	t1-t0	x2-x0	t2-t0	x3-x0	t3-t0	x4-x0	t4-t0	x5-x0	t5-t0
1	0.3m	0.201s	0.4m	0.240s	0.5m	0.272s	0.6m	0.302s	0.7m	0.326s
2	0.3m	0.201s	0.4m	0.240s	0.5m	0.273s	0.6m	0.301s	0.7m	0.327s
3	0.3m	0.201s	0.4m	0.241s	0.5m	0.274s	0.6m	0.301s	0.7m	0.329s
4	0.3m	0.202s	0.4m	0.242s	0.5m	0.274s	0.6m	0.303s	0.7m	0.332s
5	0.3m	0.202s	0.4m	0.238s	0.5m	0.274s	0.6m	0.302s	0.7m	0.334s
Média	0.3m	0.201s	0.4m	0.240s	0.5m	0.273s	0.6m	0.301s	0.7m	0.329s