Relatório Corrente Em Serie Física Experimental
Por: Fernando Reis • 17/10/2024 • Relatório de pesquisa • 640 Palavras (3 Páginas) • 41 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS- CCT
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROFESSOR: Francisco de Assis Miranda Filho
EMANUEL DIOGO SILVA DA PAIXÃO
FERNANDO CAMPAGNARO REIS
ISMAEL REIS DA CRUZ
LUAN HERNANDES PEREIRA BRITO
PRISCILLA FARIAS AROUCHE
CORRENTE EM SÉRIE
SÃO LUÍS - MA
2023
EMANUEL DIOGO SILVA DA PAIXÃO
FERNANDO CAMPAGNARO REIS
ISMAEL REIS DA CRUZ
LUAN HERNANDES PEREIRA BRITO
PRISCILLA FARIAS AROUCHE
CORRENTE EM SÉRIE
Relatório referente ao experimente da corrente em série no laboratório auxiliado pelo professor Prof. Me. Francisco de Assis Miranda Filho no curso de Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual do Maranhão.
SÃO LUÍS - MA
2023
- INTRODUÇÃO
Em um circuito elétrico em série, os componentes estão conectados um após o outro, formando um único caminho para a corrente elétrica fluir. Nesse tipo de configuração, a mesma corrente passa por todos os elementos do circuito, mantendo uma única rota de fluxo. A corrente em série é constante em todos os componentes do circuito, o que significa que a intensidade da corrente é a mesma em todas as partes da série. Além disso, a soma das quedas de tensão em cada componente iguala a tensão total fornecida pelo gerador ou fonte. No entanto, um dos pontos cruciais da corrente em série é que, se um componente falhar ou for removido, todo o circuito será interrompido, pois a corrente não pode mais fluir através dele.
A resistência total em um circuito em série é a soma das resistências individuais de cada componente. Isso significa que, quanto mais componentes são adicionados em série, maior será a resistência total do circuito. Os circuitos em série são comuns em aplicações onde é necessário que todos os componentes compartilhem a mesma corrente, como em luzes de natal, toca-discos, eletrodomésticos e outros dispositivos eletrônicos simples.
- DESENVOLVIMENTO
Primeiramente utilizamos o protoboard, conhecido também como a Matriz de Pontos, aplicando nele um resistor para interligar dois pontos que não estão verticalmente já conectados.
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Posteriormente conectamos dois fios (laranja e preto) aos pontos de prova que estavam ligados nas cargas positiva e negativa de uma fonte contínua (a utilização dos fios é necessária porque as pontas de provas não conseguem obter contato com as trilhas do protoboard.); como consta na figura abaixo:
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No sistema que fizemos no laboratório foram adicionados dois resistores, um de 100Ω e um de 23Ω e estávamos utilizando uma tensão de 10V (podendo variar de acordo com a tensão que chega a fonte, já que a mesma é alimentada por uma corrente alternada.). Com essas informações calculamos a corrente do sistema, utilizando a fórmula vista nas aulas anteriores:
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