Relatório de Quimica: PROCEDIMENTOS E RESULTADOS

UNIVESIDADE PAULISTA – UNIP

Campus Jk – ICET

Relatório destinado à disciplina

de química aplicada, do 5° semestre

de Engenharia Civil, ministrada pelo

Prof° Danilo Franco.

Thainá Ramalho Ribeiro – C210AI -1

São José do Rio Preto

Maio/2016

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Sumário

1.0 INTRODUÇÃO        

2.0 MATERIAIS UTILIZADOS        

3.0 PROCEDIMENTOS E RESULTADOS        

3.1 Experimento 1        

3.2 Experimento 2        

3.3 Pilhas Galvânicas        

4.0 DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS        

5.0 REFERÊNCIAS        

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1.0 INTRODUÇÃO

A corrosão é a transformação de um material metálico ou liga metálica pela sua inteiração química ou eletroquímica num determinado meio de exposição , processo que resulta na na formação de produtos de corrosão e na libertação de energia. A corrosão de metais esta associada à exposição do metal num meio no qual existe a presença de moléculas de água, juntamente com o gás oxigênio ou íons de hidrogênio, num meio condutor.

O exemplo mais característico de corrosão é a oxidação do ferro, mais conhecida como ferrugem em linguagem popular. O ferro é facilmente oxidado quando posto em contato com o ar e a umidade. No processo de formação da ferrugem ocorrem as seguintes reações: oxidação do ferro, redução do oxigênio, reação global e ferrugem. A água (H2O) e o oxigênio (O2) participam dessas reações, uma vez que são agentes essenciais para a formação da ferrugem: sem a presença de ambos, não há oxidação do ferro. A água é necessária nesse processo porque dissolve os íons, o que promove maior fluxo de elétrons, facilitando a formação da ferrugem. Esse é um dos motivos pelo qual os objetos de ferro enferrujam mais rapidamente em locais próximos ao litoral. Além do oxigênio presente no ar e da umidade, outros fatores também aceleram a formação da ferrugem, embora não sejam capazes de provocá-la isoladamente. A presença de sais no ambiente, como é o caso do mar e entornos, por exemplo, aumenta a condutividade elétrica, acelerando a oxidação do ferro

                

2.0 MATERIAIS UTILIZADOS

- Paquímetro

- Tubo de latão

- Balança

- Voltímetro

- Algodão

- Pipeta

- 3 Béqueres (1 de 250 mL e 2 de 100 mL)

- Pinça tenaz  

- 4 Tubos de ensaio

- Tiras de magnésio

- Laminas de zinco

- Pedaços de alumínio

- Barra de cobre

- Tubo em U

- Acido Nítrico

- Sulfato de cobre

- Hidróxido de sódio

- Sulfato de Zinco

- Cloreto de Potássio

3.0 PROCEDIMENTOS E RESULTADOS

Para inicio do procedimento, com a ajuda de uma balança, pesou-se o tubo de latão e anotou-se. Em seguida pegou-se um paquímetro para fazer a medição da altura e do diâmetro do tubo de latão. Após esse procedimento colocou-se esse tubo no béquer de 250 mL e levou-o ate a capela, para ser colocado 100 mL de acido nítrico concentrado. Colocou-se o tubo de cobre na capela e o deixou imerso por 1 hora, anotando o horário de inicio e do fim da exposição.

Após esse período , com a ajuda de uma pinça tenaz, retirou-se o tubo e o lavou em água corrente e o secou com a ajuda de uma tolha de papel.Em seguida pesou-se o tubo novamente e anotou-se o valor obtido. Com esse valor calculou-se a taxa de corrosão.

3.1 Experimento 1

Pegou-se 2 tubos de ensaio. No primeiro tubo colocou-se 2 mL de solução de sulfato de cobre, adicionou uma pequena tira de magnésio à solução e a observou por 15 minutos . Em seguida anotaram-se as observações.

No segundo tubo colocou-se 2 mL de sulfato de cobre, adicionou uma lamina de zinco e a observou por 15 minutos. Em seguido anotou-se as observações.