Relatório de Química Analítica Experimental
Por: TallesMy3rs • 4/2/2019 • Relatório de pesquisa • 1.904 Palavras (8 Páginas) • 241 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP
GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA QUÍMICA
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA - EXPERIMENTAL
PROFª. VANESKA ARAÚJO
TALLES GABRIEL GARCIA DE MELO
VANESSA CRISTINE RIBEIRO AMARAL
RELATÓRIO REFERENTE A PRÁTICA NO LAB. DE QUÍMICA ORGÂNICA
PREPARO E MANIPULAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS NA BANCADA
TALLES GABRIEL GARCIA DE MELLO[pic 3][pic 4]
VANESSA CRISTINE RIBEIRO AMARAL
RELATÓRIO REFERENTE A PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA
PREPARO E MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS NA BANCADA
PROFª. VANESKA AIMEE PARANHOS
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO............................................................................................ 4,5
2.0 PREPARO DE SOLUÇÕES.......................................................................... 6
3.0 DILUIÇÃO DE COMPOSTOS...................................................................... 7
4.0 PREPARO DE UMA SOLUÇÃO FOLIN - CIOCALTEAU 1:10...................... 8
5.0 PUREZA DE UM ANALITO....................................................................... 8,9
6.0 PREPARAÇÃO DA BANCADA.................................................................. 10
7.0 MANIPULAÇÃO DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS.................................. 10
8.0 MATERIAIS E REAGENTES...................................................................... 11
8.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.......................................................... 12
9.0 RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................. 12
10.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................... 13
10.0 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO............................................................ 13
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1.0 INTRODUÇÃO
A química analítica consiste de um conjunto de técnicas e procedimentos operacionais aplicados em função dos conhecimentos advindos da química orgânica e inorgânica. Acredita-se que o limiar da análise química teria surgido com o simples aprimoramento de balanças para maior precisão nas pesagens quando em fins do século XVIII. Os fundamentos gerais que regem as práticas atualmente estabelecidas se deve ao esforço conjunto de diversos estudiosos da área durante a história da química. Como a exemplo do alemão Martin Heinrich Claproth (1743-1817) cujo emprego de uma metodologia científica na análise de suas amostras lhe permitiriu a obtenção de resultados mais rigorosos acerca de seus estudos e, a descoberta de novos elementos. O médico inglês William Hyde Wollaston (1766-1828) também, no ofício de seus estudos, descobriu em amostras de platina, os elementos ródio (Rh) e o paládio (Pd), ambos metais de transição externa, identificados anteriormente como meras impurezas do analito.
Em geral, o objetivo da química analítica enquanto disciplina se extende ao processo de caracterização qualitativa e/ou quantitativa de amostras coletadas de determinado material, ou seja, busca determinar e expressar os aspectos inerentes a composição química do analito, em índices numéricos ou em termos de grandeza. Na analise qualitativa, por exemplo, prioriza-se a identificação dos elementos, íons e moléculas presentes na amostra, bem como índices de pH das soluções consideradas, nesse caso, é costume do analista recorrer aos conhecimentos da titrimetria de neutralização para o tratamento de sua matriz. Já quando se trata de determinar a proporção estequiométrica, com exatidão e eficiência, a análise química quantitativa deve ser empreendida no processo, porque fornece, mediante cálculos da gravimetria, soluções equacionadas da situação considerada na análise. Embora vista de forma dissociada, ambos os estudos costumam ser aplicados conjuntamente para completude e ecuracia dos resultados obtidos.
O processo de análise química pode ser definido mediante etapas, cada uma com seu grau de importância e influência. Vide abaixo, listado:
1- Caracterização do problema considerado;
2 - Seleção do método analítico;
3 - Separação de uma amostra de referência;
4 - Pre-tratamento da amostra;
5 - Execução da analise química;
6 - Tratamento dos dados;
7 - Representação dos resultados obtidos.
Considerando a natureza da questão, e os custos do processo, cabe apontamento que métodos clássicos, isto é, desempenhados em bancada de laboratório com estrita aplicação dos reagentes e vidrarias, são mais rentáveis, do que aqueles executados via métodos instrumentais, pelo simples fato de que na metodologia clássica a aparelhagem é de fácil aquisição, e a manuntenção do processo não requer grandes investimentos técnico-científicos, por tanto, sempre deve se considerar o grau de complexidade e os custos adicionais da prática.
2.0 PREPARO DE SOLUÇÕES[pic 6]
Na rotina em laboratório é muito comum expressar os dados de experimentos em frações percentuais, por uma simples questão de comodidade no acesso às informações e correlação de um conjunto de componentes, fatores ou por senso de proporção. Na conceituação pedagógica considerada em aula, imaginou-se o preparo de uma solução de carbonato de sódio (NaCO3), inicialmente a 7.5 g dissolvido em um volume de 100 ml. Desejava-se dissolver o composto em 7.5% em um volume de 50 ml. O procedimento adotado está expresso a seguir:
Interpretando o cálculo, fica claro a ideia de correlação entre as variáveis. Se 7.5 g de NaCO3 está para 100 ml de volume, então 50 ml de volume está para 3.75 g de NaCO3. Para casos como este uma simples questão de lógica matemática pode ser aplicada para elucidar o problema, pois existe relação diretamente proporcional entre as grandezas físicas levadas em consideração. Casos como esse são tidos como procedimento básico, usual e imprescindível ao trabalho de um analista. De forma analoga os dados poderiam ser expressos em grau de porcentagem.
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