Resenha Crítica do Artigo: Phase Separation Solutions (PS2): A Questão China
Por: Sayomara Vieira • 22/11/2019 • Resenha • 879 Palavras (4 Páginas) • 554 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO
Resenha Crítica de Caso
SAYOMARA VIEIRA AGUIAR
Trabalho da disciplina: Toxicologia ambiental,
Prof. Luiz Mauro Tenório e Silva
SÃO LUIS - MA
2019
Estudo de Caso, Resenha crítica do artigo: Phase Separation Solutions (PS2): a questão China
Esse artigo tem os direitos autorais George Z. e Paul W. Beamish escreveram este caso unicamente para fornecer material para discussão em sala de aula. Versão: 2016-03-29, esse documento está autorizado para análise do educador pela Pós-Graduação Acadêmica da Estácio até fevereiro de 2018.
O artigo sobre “Phase Separation Solutions (PS2): a questão China” escrito por George Z. e Paul W. Beamish, publicado no ano de 2016. A partir do artigo apresentado pelos autores destacados nas referências deste, narra a estória da empresa Phase Separation Solutions (PS2), que no ano de 2004 originou-se, fruto da união de uma grupo de canadenses que acreditavam que a chave da gestão ambiental segura era o uso de tecnologias limpas e avançadas, como a sua tecnologia a TPS. A combinação de experiência nos campos de gestão de resíduos de risco, desenvolvimento de tecnologia corretiva e engenharia ambiental trouxeram uma vantagem e oportunidades ao mercado ambiental canadense. No respectivo a tecnologia de separação térmica de fases (TPS) é um processo indireto de dessorção térmica que adota um sistema de circuito fechado utilizando princípios de não-incineração em engenharia. O procedimento da tecnologia é semelhante ao de uma secadora de roupas doméstica, que é aquecida indiretamente vaporizando a água da máquina de lavar. Em uma unidade de TPS, o solo contaminado é indiretamente aquecido para e vaporar os contaminantes perigosos, que são em seguida capturados como vapor. O vapor é recompensado em líquidos para os contaminantes não escaparem ao meio ambiente. A tecnologia de TPS é capaz de extrair até 90% do petróleo (por volume) do lodo industrial. Além de ser capaz de separar hidrocarbonetos com pontos de ebulição de até 550°C. A tecnologia foi aprovada internacionalmente e reconhecida mundialmente pelo seu desempenho, pelas emissões atmosféricas não prejudiciais, mobilidade e confiabilidade. Em referência ao mercado de poluentes orgânicos persistentes e lodo industrial, conhecidos como PCB, os autores citam a sua resistência ao fogo e estabilidade química. Os PCBs haviam sido primeiramente usados como fluídos isolantes e arrefecedores em equipamentos elétricos e maquinários desde o início do século 20. Todavia a produção de PCB havia sido banida, e os PCBs ainda persistiam no meio ambiente devido à sua resistência à degradação ambiental.
No tocante ao mercado do lodo industrial do Canadá, apesar de lodo industrial conseguisse ser de diferentes tipos, o alvo da PS2 era lodo baseado em hidrocarbonetos, que tenha mais de cinquenta por cento de hidrocarbonetos. Usualmente esses lodos acabava tanto em lagoas antrópicas ou aterros sanitários, ou era incinerado. Para a empresa e governo o deposito desse resíduos em aterros sanitários é mais baratos do que a tecnologia TPS da PS2. Entretanto, tais procedimentos geravam responsabilidades ambientais, devido aos seus potenciais de impacto, com no subsolo, em água subterrâneas e no ar.
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