Resenha Knowledge representantion
Por: William Aoki • 4/7/2015 • Resenha • 1.090 Palavras (5 Páginas) • 218 Visualizações
Nome: William Yoshiaki Aoki – 21004840
Inteligência Artificial – 2015/1
O que é uma representação do conhecimento?
A representação do conhecimento, segundo o autor, logo no início, é feita através de 5 papeis distintos, porém importantes:
- A representação do conhecimento é um substituto da “coisa”. Ela pensa, ao invés de agir diretamente.
- Um conjunto de compromissos ontológicos, ou seja, a resposta para a questão.
- É uma teoria fragmentada de inteligência racional, expressos em três componentes: representação de sua concepção, conjunto de inferências que representa as sanções, e o conjunto de inferências que é recomendado.
- Uma representação organizada, que facilite na hora de dar inferências de recomendações.
- É uma linguagem humana que diz sobre o mundo.
Cada regra é diferente, porém é muito importante, e pode ter várias formas de representação.
O termo “inferência” utilizado no texto significa meios de conseguir novas expressões a partir das antigas. As tecnologias utilizadas na representação do conhecimento são lógicas, regras, quadros e redes semânticas.
Em se tratando de representações em vários níveis, Hayes (1978) propôs a ontologia dos líquidos. Em um nível, a representação é composta de conceitos como peças do espaço, com portais, faces, lados e etc. A linguagem, primitiva, é de lógica de primeira ordem, como por exemplo, o espaço s1 contido em s2. É importante ressaltar tudo isso pois é a base, e é de onde retira-se quase tudo.
O autor explica o que é a representação do conhecimento de fato, através de cinco regras:
- A representação do conhecimento é uma substituição. É uma correspondência do mundo real no mundo da representação. Mas, e para representar? O único jeito de representar é tendo o objeto de fato. Porém, as funcionalidades dos objetos podem existir matematicamente, sendo objetos formais. Ainda que uma representação seja perfeita, ela pode ser sair errado, e trazer imperfeições.
- A representação do conhecimento é um conjunto de compromissos ontológicos: Todas as representações são imperfeitas aproximações da realidade, onde se atende à algumas coisas e outras não. Esses compromissos são tudo o que podemos ver, distinguindo das coisas desnecessárias. Há tempos que pessoas estão tentando produzir ontologias boas, como por exemplo a de Hayes e a de Davis e Shrobe (1983), que oferecem uma boa visão do mundo.
Os compromissos começam com as escolhas mais precoces, e internamente é demonstrado que é significante e inevitável compromisso ontológico até mesmo no nível familiar de representação tecnológica.
Os compromissos acumulados em camadas: os compromissos ontológicos de uma representação começam no nível da representação das tecnologias e acumulam por lá.
Pople (1982) mostrou as questões sobre a segunda camada de compromissos: o básico são doenças e manifestações. Ele dividiu em hierarquias, primariamente, a cerca do conceito do sistema orgânico, tendo em nível superior, doenças do fígado, doenças dos rins, etc.
Os quadros podem nos sugerir protótipos e taxonomias, mas não dizem quais as coisas são protótipos, mas não diz as inferências plausíveis. Logo, os compromissos em uma visão particular do mundo começa com a esolha da representação tecnológicas e acumular as escolhas subsequentes.
O autor ainda ressalta que a representação do conhecimento não é uma estrutura de dados: todas as escolhas são feitas com base na representação. Por exemplo, uma rede semântica é uma representação, mas um grafo é uma estrutura de dados. É necessário se implementado em máquina com alguma estrutura de dados, mas tudo através de correspondências.
- A representação do conhecimento é uma fragmentação da teoria de inteligência racional: é feita através de crenças, e é somente uma parte do fenômeno da complexidade com multifaces da inteligência racional. O autor ainda explica o que é a inteligência racional, dizendo que veio de outros campos, como a lógica matemática, psicologia, biologia e economia. No geral, o que é utilizado são as lógicas de primeira ordem, e exemplificadas muito bem através de Prolog.
Existem ainda duas visões da inteligência racional, uma é influenciada pela inteligência artificial, influenciada pela psicologia. Outras incluem trabalhos com “Soar” como um mecanismo geral para produzir inteligência racional.
Interessante ressaltar que outras representações foram exploradas, como Pearl, que sancionou as inferências especificadas pela teoria da probabilidade, mas que ainda assim, o sistema pode cair em erros. Alguns podem ser matematicamente precisos, outros podem prover respostas em frases.
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