Resenha "O jogo da imitação"
Por: vania ferreira • 25/4/2017 • Resenha • 323 Palavras (2 Páginas) • 314 Visualizações
Ser filósofo é buscar o conhecimento de si mesmo, a filosofia não é especifica e exata, ela é definida pela razão, e por isso concordo com a primeira afirmação, pois cada um tem sua filosofia, e seu caráter, crença e maneira de pensar não interfere no fato de ser ou não um filosofo, de estar ou não certo, ser filosofo como o sentido literal da palavra já diz, é amor a sabedoria, é buscar uma compreensão, assim como Touring, que mostra ser apaixonado pela matemática, e foca em desvendar o Enigma com o objetivo de vencer um desafio e essa é a sua filosofia, esse é seu objetivo, essa é a sua razão, sua verdade. A segunda afirmação faz uma análise sobre as forma de interpretação da pergunta “As máquinas podem pensar?” pois se tentarmos decifrar a questão de modo a pensarmos no sentido literal das palavras realmente não será possível chegar a resposta da pergunta, buscando a definição normalmente usada, máquina é um equipamento físico que facilita a vida do homem e pensar é o ato formar pensamentos, supor, unir informações, e no sentido literal é do nosso conhecimento que as máquinas não pensam por si só, elas são programadas a pensar a partir da ideia e conhecimento de um ser pensante, e a pergunta é descrita pelo autor do filme como “o jogo de imitação” essa é a ideia da pergunta e do filme em geral de maneira mais real, já que a máquina reproduz comandos imposto por alguém de forma a fazer o entendimento a partir de um conhecimento que foi passado de uma pessoa. Sem a capacidade, conhecimento e a filosofia de Touring e seu grupo, não seria possível solucionar o Enigma, a máquina de Touring como é chamada o dispositivo teórico que desvendou o ‘’jogo’’ dos Alemães imitou uma união de conhecimentos e pensamentos a ponto de desvendar um outro jogo de imitação, uma outra máquina pensante.
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