Responsabilidade Futura

Gilberto Thales Silva Chagas

Rodrigo Costa da Silva

Wallace Pereira Rocha

REPONSABILIDADE FUTURA:

TECNOLOGIAS APLICADAS À PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SÃO PAULO

2014

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU

Gilberto Thales Silva Chagas

Rodrigo Costa da Silva

Wallace Pereira Rocha

REPONSABILIDADE FUTURA:

TECNOLOGIAS APLICADAS À PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Estudo de caso apresentado ao Curso Superior Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação das Faculdades Metropolitanas Unidas, sob orientação do Professor Paulo Sérgio Rangel, como requisito parcial para a conclusão do 1° Semestre.

SÃO PAULO

2014

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO....................................................................................3

2 – METODOLOGIA................................................................................4

3 – DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.........................................5

4. AS NOVAS TECNOLOGIAS DE SUSTENTABILIDADE................6

4.1 GREEN IT OU TI VERDE.......................................................6 4.2. DESCARTE INTELIGENTE...................................................7 4.3. SUSTENTABILIDADE E DESCARTE NAS EMPRESAS......7 4.4 VANTAGEM COM IMPLANTAÇÃO DE TI VERDE..............8

5. EMPRESAS QUE JÁ UTILIZAM T.I VERDE...................................9 5.1 CISCO..........................................................................................10 5.2 ERICSSON...................................................................................11 5.3 HP.................................................................................................11 5.4 APPLE..........................................................................................12 5.5 MICROSOFT...............................................................................13

6. CONCLUSÃO...................................................................................15

BIBLIOGRAFIA........................................................................................16

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1. INTRODUÇÃO

Cada vez mais as empresas do setor tecnológico se preocupam em evoluir em suas áreas de negócio. Visando sempre maiores lucros ou uma melhor posição de mercado, muitas vezes elas não se preocupam com o meio ambiente. Dezenas de substâncias tóxicas são utilizadas diariamente na fabricação dos produtos, recursos fósseis utilizados sem controle algum, total descaso com a emissão de gases que causam o efeito estufa. Mas o que essas empresas podem fazer para mudar esse quadro? Existe uma forma de produzir mais sem agredir o meio ambiente? A resposta é sim.

Nós mostraremos nesse trabalho que existem novas tecnologias que, aplicadas no desenvolvimento e na linha de produção das empresas, podem preservar a natureza sem diminuir drasticamente o lucro obtido. Ainda falaremos da utilização responsável dos recursos naturais e de como elas conseguem cada vez mais diminuir a emissão de gases que causam o efeito estufa. Finalmente, falaremos das empresas que já utilizam algumas dessas técnicas e como eles crescem cada vez mais, sem perder dinheiro.

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2. METODOLOGIA

Nossa pesquisa baseia-se em estudos de caso e artigos científicos e jornalísticos publicados em sites de noticiais, blogs focados em tecnologia e em portais empresariais. Nossa pesquisa foi desenvolvida em escala global, buscando informações de empresas de todas as partes do mundo. Tais empresas apresentaram diversas soluções e tecnologias que visam preservar o meio ambiente e conservar os recursos naturais, além de evitar o desperdício.

A coleta de dados ocorreu em diversas reuniões entre os membros do grupo que pesquisaram temas que englobam a TI Verde, o desenvolvimento sustentável e as organizações que já utilizam as técnicas autossustentáveis.

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3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Falar que uma grande empresa deseja apenas o lucro é um pouco exagerado, mas esse é, com certeza, um dos maiores motivos pelo qual as grandes marcas existem hoje. Em todos os setores da indústria mundial, quanto maior o ganho melhor para a empresa. Mas uma coisa também é certa, seja vendendo mais celulares, fabricando mais computadores ou desenvolvendo mais softwares: as empresas estão cada vez mais preocupadas em preservar o meio ambiente. Nos últimos anos houve um aumento considerável no trato com a natureza e, principalmente, na divulgação de uma imagem mais ambientalista. Mas nem sempre foi assim.

Antes dos anos 1980, não se pensava em tecnologias que auxiliassem na preservação da natureza e as empresas não viam o meio ambiente como algo que deveria ser levado em conta quando pensavam na produção ou desenvolvimento de seus produtos. Somente em 1987, após uma série de debates promovidos pela ONU e chefiados pela primeira-ministra norueguesa Gro Harlem Brundtland, é que houve um aumento nesse tipo de desenvolvimento. Esses debates geraram o famoso relatório Our Common Future, aonde foi usado pela primeira vez o termo desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, esse termo pode ser denominado como “a satisfação das necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

Após isso, o conceito de desenvolvimento sustentável se transformou em referência para diversas causas ambientais espalhadas pelo mundo. E dois fatores foram e devem ser levados em conta para que a sustentabilidade seja aplicada de forma completa: política e cultura. Quando falamos de política, falamos da coerência entre aquilo que se espera das empresas e aquilo que elas realmente praticam. É a prática alinhada ao discurso. Uma empresa não pode alegar que é sustentável se não respeita a legislação ambiental. O segundo ponto importante é o aspecto cultural, que se refere ao comportamento da empresa ou suas limitações. Após a globalização, as empresas se espalharam pelo mundo