Resumo De Design
Ensaios: Resumo De Design. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: flaviokinze • 16/9/2014 • 1.012 Palavras (5 Páginas) • 988 Visualizações
RESUMO
Este artigo busca estabelecer uma discussão envolvendo, por um lado, os aportes teóricos que sustentam a Teoria da Cognição Situada e sua relação com a Criatividade e os processos criativos dos indivíduos e de comunidades, e por outro lado a aplicabilidade das técnicas de estímulo ao desenvolvimento do potencial criativo, constante da base disciplinar do tema Criatividade. Na formulação do artigo tomam parte às necessárias estruturas conceituais dos temas envolvidos, as questões relevantes que deram origem à discussão e alguns direcionamentos resultantes desse confronto teórico.
Introdução
Os atuais avanços científicos e tecnológicos apontam para a sociedade do conhecimento. O atual paradigma social destaca o conhecimento aliado ao tempo, como elementos indispensáveis em um mundo altamente competitivo, onde a inovação é referencial de competência e inteligência. O poder, nesse novo cenário, se exerce pelo conhecimento, Tendo assim consciência da criatividade em busca de maior entendimento para o aprimoramento desse processo.
Design
A partir das tecnologias computacionais e digitais, o termo design vem sendo fortemente utilizado no cenário brasileiro. A multiplicidade de itens com os quais o design se relaciona – design gráfico, design de web, desenho de produto, desenho de objeto, diagramação, design de games, e muitos outros termos, geram uma indefinição do seu campo conceitual e de sua abrangência.
O design foi potencializada com o avanço das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) Atualmente, o ICSID (International Council of Societies of Industrial Design) assim define: “O design é uma atividade criativa (grifo nosso) cujo alvo é o de estabelecer as qualidades multifacetadas dos objetos, dos processos, dos serviços [...]” (2009)
Do ponto de vista das atividades econômico-sociais a profissão do designer provoca uma atitude favorável à importância da criação.Segundo Birkeland (2002), os designers são potenciais agentes de mudança, as suas decisões podem impedir, alertar, orientar ou influenciar as decisões futuras dos outros.O designer se processa tipicamente à base de inovação e criação. Estas respondem à necessidade de integração, porque são paralelas entre si e ampliam-se suas possibilidades quando de suas múltiplas relações.
Criatividade
A criatividade de que trata é diferente da que Platão entendia como uma visitação divina ou a freudiana. É a Criatividade sustentada pelas Ciências Cognitivas, pela moderna Psicopedagogia, e pela Antropologia social, que tem como alvo a compreensão dos mecanismos, explicando os processos criativos. De acordo com Hermann (1996) conceitua criatividade como sendo uma habilidade de questionar pressupostos, quebrar fronteiras, ultrapassar limites, reconhecer padrões, enxergar em novos ângulos, fazer novas conexões, assumir riscos, aproveitar oportunidades fortuitas quando trabalhando em um problema. Em outras palavras, o que se faz é criativo se for novo, diferente e útil, gerando um conjunto de regras racionais e mecânicas para resolver problemas.
Segundo a etimologia da palavra, criatividade está relacionada com o termo criar, do latim creare, que significa dar existência, estabelecer relações até então não estabelecidas pelo universo do indivíduo, visando determinados fins (PEREIRA, et all 1999).
Segundo Alencar (1996) , a criatividade tem sido apontada como a habilidade de sobrevivência para o próximo milênio, podendo tornar-se o recurso mais valioso para lidar com os problemas que afetam as atividades diárias no plano pessoal e profissional. Em vista que a criatividade constitui-se no elemento chave desse cenário marcado por transformações, riscos e incertezas.
Em relação ao ponto de vista Hartman e Hormann (1997), que consideram o anseio de criar como um dos desejos básicos do ser humano. Segundo eles, o homem trabalha para criar e só por decorrência trabalha para comer.
Rasmussem (1983, apud Vanzin 2005) propôs uma arquitetura cognitiva que prevê três níveis de habilidades cognitivas. Atraves de sinais relacionados as habilidades da mente. O nível intermediário, que opera por signos, corresponde as regras. Através de repertório arquivado na sua memória.
É importante considerar que o conceito de Conhecimento surgem
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