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SUB-BACIA DO RIO JUQUERI-CANTAREIRA

Por:   •  14/3/2016  •  Projeto de pesquisa  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  1.106 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Estudo de Caso:

SUB-BACIA DO RIO JUQUERI-CANTAREIRA

Prof.ª Dra. Roberta Baptista Rodrigues

Sumário

  1. Introdução........................................................................................................03
  2. Objetivo............................................................................................................04
  3. Escopo..............................................................................................................05
  4. Conclusão........................................................................................................13

INTRODUÇÃO

A poluição de rios e bacias vêm sendo mais constantes a cada dia que passa. Por isso estudos são necessários para verificar o índice de poluição dos mesmos.

Um método muito usado para esta verificação é o modelo matemático de Streeter e Phelps, que foi desenvolvida em meados de 1925 e utilizada em estudos sobre o rio Ohio nos Estados Unidos. Com está ferramenta é possível verificar fluentes lançados que comprometem a qualidade do corpo hídrico.

Com base na sub-bacia Juqueri-Cantareira que se encontra na bacia hidrográfica do Alto Tiête, foram realizados estudos junto à ferramenta Streeter e Phelps.

O Rio é um dos principais afluentes da margem direita do Tiête, sua nascente fica em Nazaré Paulista, e seu término se localiza no Rio Tiête, no reservatótio de Pirapora, entre Santana do Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus.

Apesar de a bacia abrigar alguns parques ecológicos, o ponto mais preocupante é o índice de saneamento e diversos outros pontos que interferem na sua qualidade hídrica, que vem provocando fenômenos negativos por grande parte de seu trajeto.

[pic 2]

Figura 1. Bacia do rio Juqueri-Cantareira

OBTETIVO

Os impactos causados pelo lançamento de fluentes poluentes será analisado e estudado no Rio Juqueri ao longo de seu trajeto (desde o km 1 até o km 45), tanto no período seco como também no molhado.

A verificação de cada quilômetro de sua extensão é necessária para conhecimento da qualidade da água, e assim traçar algumas metas para que a qualidade melhore dentro de 5 anos e depois dentro de 15 anos. Com isto, a comparação de cada período será feita para que seja descoberto o melhor período, ou seja, onde o mesmo tem uma qualidade que está nos parâmetros legais para abastecimento hídrico.

 

DESENVOLVIMENTO

Apresentamos a baixo o primeiro Cenário, que representa o estado real do rio com todos os lançamentos e sem nenhuma melhoria alem da já existente (ETE no lançamento 3)

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Para o perfil unifilar no Período Seco, foi adotado o segundo trimestre(Abril/Maio/Junho). Conforme dados abaixo:

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Classificação para cada Trecho, conforme a Resolução do Conama.

Para o perfil unifilar no Período Umido, foi adotado o quarto trimestre (Outubro/Novembro/Dezembro). Conforme dados abaixo:

[pic 5]Classificação para cada Trecho, conforme a Resolução do Conama.

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Como verificado na planilha de perfil unifilar de ambos os períodos (Úmido e Quente, Seco e Frio), no trecho 1 o rio é considerado classe II, conforme a CONAMA 357, portanto, será utilizado para consumo humano após o tratamento convencional ( feito por uma empresa especializada em saneamento básico ). Nos próximos trechos, com os lançamentos apresentados o rio tem como classificação a classe IV não podendo ser utilizado para uso humano.


Apresentamos a seguir nosso plano com metas em 5 anos para melhoria do rio, e para isso precisaremos colocar  um ETE no primeiro trecho com eficiência de 50%, mantendo com isso tanto no período seco e úmido com uma classe II, com isso podendo ser usado para um reuso de 70% para depois de um tratamento da empresa de saneamento podendo ser usado para consumo humana, também usada para a agricultura, e irrigação de parques e campos. No segundo trecho será instalada uma nova ETE com eficiência de 70%, com isso no nosso trecho úmido ira ocorrer uma melhoria de classe será a classe I, tendo seu uso de consumo humano após o tratamento convencional, já no período seco manteremos nossa classe II com o mesmo intuito para uso de agricultura e para irrigação, tendo usado uma eficiência de mais 50%, já no terceiro período como já existia uma ETE, melhoramos a eficiência da ETE já existente, em 70%, com isso ocorre uma queda na qualidade do nosso rio porem, mantivemos no período úmido uma classe II, mantendo o uso dela, já no período seco temos uma queda para classe III, assim usando esse trecho do rio para à recreação de contato secundário; e à dessedentarão de animais. No quarto trecho precisamos instalar uma ETE com uma melhoria de 80% para que conseguíssemos manter a qualidade do nosso rio, e teríamos uma eficiência de quase 70% a ser tirado, para mantermos as classes do trecho anterior.

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