TERAPIA FOTODINÂMICA TEM NOVO MECANISMO DE AÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

ENGENHARIA BIOMÉDICA COM ÊNFASE EM ENGENHARIA CLÍNICA

Fichamento de Estudo de Caso

Anderson Pantoja Ferreira

Trabalho da disciplina Instrumentação Médico Hospitalar II

                                                 Tutor: Professora Mirna Miguel Passos Godoy

Belém

2018

Fichamento sobre o artigo: TERAPIA FOTODINÂMICA TEM NOVO MECANISMO DE AÇÃO

Referência:

Artigo da Agência FAPESP - Terapia fotodinâmica tem novo mecanismo de ação. 2015

Artigo da JACS (Journal of the american chemical society) - Marked Improvement in Photoinduced Cell Death by a New Tris-heteroleptic Complex with Dual Action: Singlet Oxygen Sensitization and Ligand Dissociation. 2014

TERAPIA FOTODINÂMICA

O artigo retrata a terapia fotodinâmica (TFD) que e a terapia da luz na qual e utilizado em conjunto com medicamentos fotossensíveis. Estas substancia fármaco possui sua ativação pela luz, gerando assim substancia oxidante capaz de induzir a morte de células cancerígenas e de diversos tipos de tumores. Porém este tipo de tratamento só e eficaz na superfície da pele, devido à derme possui varias camadas, com isso a substância que e ativado pela luz só consegue ter a ativação na parte, mas superficial da pele enquanto a parte, mas interna não tem contato com o comprimento de onda especifico da luz que incide no local das células cancerígenas. Conforme mostra na figura 01 o crescimento do tumor e na figura 02 as etapas de terapia fotodinâmica.

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Figura 01: Mostra a fase do crescimento do tumor

Fonte: Adaptada de Garcia. 2005

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Figura 02: Principais etapas da Terapia Fotodinâmica

Fonte: Rev. Bras. Farm.2009

A fotossensibilização ocorre quando um composto fotoativo absolver luz e a transporta esta energia para molécula vizinha, sendo esta energia luminosa transformada em processo químico. Na natureza estes processos fotossensíveis são controlados, porém este processo pode ficar descontrolado, gerando espécies reativas ou substancias oxidante que causam danos em células de tecidos. Como este conceito o homem conseguiu utilizar esta geração fotoinduzida de espécie excitada e reativa para destruir células e tecidos doentes e consequentemente trata diversas doenças, em um processo denominado Terapia Foto dinâmica (TFD).

O artigo mostra que o Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), possui um grupo liderado pelo professor Mauricio da Silvia Baptista, com o apoio da FAPESP realizar pesquisa com diversos compostos químicos fotossensíveis, sendo sua principal meta e conseguir substancias, mas eficaz com quantidade de dosagem menor e uma baixa quantidade de espectro de luz. Assim espera que esta sustância conseguir penetra com uma maior intensidade na parte da derme e gera assim uma melhor resposta ao tratamento.

No entanto o artigo descreve que já possui um composto químico estudado por este grupo que e um complexo inorgânico formado pelo metal rutênio e diversos tipo de ligantes no qual se comporta da seguinte maneira: o complexo de tris-heteroléptico foi sintetizado e caracterizado em um espaço para gera uma molécula capaz de produzir oxigênio singlete e troca ligante depois de irradiado. Tal reatividade dupla tem o potencial de ser útil para aumentar a eficácia de drogas fotoquímicas e citoxicidade fotoinduzidas de forma comparadas, uma vez sensibilizada a produção de oxigênio singlete é submetido a permutação de ligação monodentados CH3CN ligando com solvente quando irradiado, conforme e descrito na figura 03.

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Figura 03: complexo de tris-heteroléptico produzido oxigênio singlete e troca ligante depois de irradiado 

Fonte: Journal of the American Chemical Society. 2014

Segundo o artigo o pesquisador retrata que a pesquisa apresentou novidade em dois aspectos. O primeiro foi que só era utilizador elementos orgânico na estrutura das substancias fotossensíveis, porém com este novo estudo descreve uma mistura de elementos orgânicos e inorgânicos nesta subsistência fotossensível. Segundo, descreve uma capacidade de ação diferente e, mas eficaz que já conhecida pelos estudiosos em relação à substantiva fotossensíveis.

Apesar disso o pesquisado mostra que grande parte das substancias fotossensíveis provocam a morte celular pela geração de molécula de oxigênio singlete, uma substancia altamente oxidante que provoca a deterioração de proteínas, ácidos nucleicos e membranas celulares, com isso, ainda existe substancias fotoativas que quando se juntam com o DNA existente no núcleo da célula-alvo provocam o impedimento do crescimento da celular.  

Segundo Baptista o complexo de rutênio atua nas duas formas descrita anteriormente ao mesmo tempo, sendo em teste feito com cultura de células em laboratório mostrou quatro vezes, mas eficaz de que um composto que gera oxigênio singlete e cerca de 170 vezes, mas eficiente de que subsistências que se ligam ao DNA para diminuir crescimento da celular.