Tcc influencia da umidade em taludes

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC

CLEVERSON KOVALIK

INFLUÊNCIA DA UMIDADE EM UMA OBRA DE TALUDE DE ATERRO

MAFRA

2018

CLEVERSON KOVALIK

INFLUÊNCIA DA UMIDADE EM UMA OBRA DE TALUDE DE ATERRO

Projeto de Pesquisa apresentado como exigência para obtenção de nota na disciplina de METODOLOGIA DA PESQUISA, do curso de Engenharia Civil, ministrado pela Universidade do Contestado – UnC, Campus Mafra, sob Orientação do(a) Professor(a) Adré Supp.

MAFRA

2018

LISTA DE ILUSTRAÇÕES 

Figura 1- Terminologia usualmente adotada.        10

Figura 2 - Ruptura de talude por tombamento        13

Figura 3 - Equipamentos para ensaio NBR 7182        17

Figura 4 - Pá-carregadeira        20

Figura 5 - Escavadeira Hidráulica        21

Figura 6 - Rolo liso (esq), Rolo Pé de carneiro(dir).        21

Figura 7 - Caminhão-pipa.        22

Figura 8 - Enrocamento de pedras        23

Figura 9 - Vegetação rasteira        23

Figura 10 - Conteção com pneus        24

LISTA DE QUADROS Opcional

O quadro possui as linhas internas e externas (horizontais e verticais) fechando para o formato de um quadrado.

Quadro 1 – Xxxxxxxxxxxxxxxx...................................................................................52

LISTA DE GRÁFICOS Opcional

Gráfico 1 – Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx........................................................................36

LISTA DE TABELAS Opcional

A tabela possui somente as primeiras linhas que indicam as variantes e a última linha. As linhas do meio não existem e as laterais (esquerda e direita) também não.

Tabela1 –Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx............................................................................26

LISTA DE ABREVIATURAS E/OU SIGLASOpcional

A lista com as abreviatura ou siglas em ordem alfabética alinhada à margem esquerda, hífen e a descrição da sigla, usar fonte Arial 12, espaço entre linhas 1,5.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

cm – centímetros

m – metros

NBR – Norma Brasileia

p. – página

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        8

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA        8

1.2 PROBLEMA        8

1.3 JUSTIFICATIVA        8

1.4 OBJETIVOS        8

1.4.1 Objetivo Geral        8

1.4.2 Objetivos Específicos        8

1.5 HIPÓTESES        8

2 REFERENCIAL TEÓRICO        9

3 MATERIAL E MÉTODOS        10

4 RECURSOS        11

4.1 RECURSOS HUMANOS        11

4.2 RECURSOS MATERIAIS        11

4.2.1 Recursos Financeiros        11

4.2.2 Materiais Permanentes        11

4.3 RECURSOS FINANCEIROS        11

5 CRONOGRAMA        12

REFERÊNCIAS        13

APÊNDICE A – Descrever o título do apêndice        14

ANEXO A – Descrever o título do anexo        15

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1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

Toda e qualquer obra de engenharia tem que ter uma base, e quase sempre sendo o solo. E esses solos nem sempre são planos e estáveis, e quando nos deparamos com o solo inclinado e instável. Esse é um grande problema para estabilizar, solos com inclinação são definidos de taludes ou escarpa, rochoso ou misto. Os taludes são divididos em artificiais, de corte ou de aterro.

Talude de corte é entendido como um talude modificado por escavações antrópicas de origens diversas. Talude artificial refere-se ao declive de aterros construídos a partir de materiais de diferentes granulometrias e origens, como rejeitos industriais, urbanos e de mineração.(PINOTTI e CARNEIRO, 2013)

Para dimensionar uma rodovia em uma serra, será preciso fazer em vários trechos taludes de corte e aterros. Nesses casos entra as contenções para tentar estabilizar o talude, e dar mais segurança com usuários da rodovia. Essas contenções podem ser feita conforme a instabilidade do talude.

O aterro é definido como área implantada com o depósito e compactação provenientes de cortes ou empréstimo de solo.

Aterros são segmentos da rodovia cuja implantação requer deposição de materiais provenientes de cortes ou de empréstimos, no interior dos limites das seções de projeto que definem o corpo estradal ou, a substituição de materiais inadequados, previamente removidos do subleito dos cortes ou materiais existentes na fundação dos próprios aterros.( DER/SP, 2006, p.6)

As contenções em estudo encontram-se na Br-116, a qual leva o nome de Rodovia Régis Bittencourt, na Serra do Espigão entre os municípios de Monte Castelo e Santa Cecília, ao norte de Santa Catarina, a uma altitude de 1160m acima do nível do mar.

1.2 PROBLEMA

Como o solo que compõe a obra de talude de aterro é quase sempre de empréstimo de outra área de corte, nem sempre a umidade é a ótima para a compactação e dar aderência com segurança. Quando a umidade não é a ótima, quais as medidas a serem tomadas para deixar o solo na umidade ótima para estabilização de taludes?

1.3 JUSTIFICATIVA

O conhecimento sobre o solo é de grande importância no campo da construção civil. Mas o solo em conjunto com a água podem provocar vários problemas em taludes, como desplacamento do solo causando erosão, rebaixo da pista por rastejo.