Trabalho Centro Universitário Leonardo da Vinci- Uniasselve
Por: thayan telles • 4/6/2022 • Trabalho acadêmico • 2.041 Palavras (9 Páginas) • 166 Visualizações
HISTÓRIA DE OSAMA BIN LADEN
Acadêmicas :
Ana Ester Rabelo Martins
Nistiane da Silva Barbosa
Stephanie Silva de Souza
Tayná Amorim de Andrade
Prof: Débora Grei do Nascimento
Centro Universitário Leonardo da Vinci- Uniasselve
Resumo.
O presente trabalho tem como tema Osama Bin Laden tem a finalidade de entender todas as classes e conjuntos diferentes de organização terroristas que existem são muitos os desafio dentre as principais referências teóricas. A revisão bibliográfica usufruindo de sites e artigos científicos, sendo a maioria dos materiais utilizados de origem online.
- INTRODUÇÃO
Este paper tem a finalidade apresentar Osama Bin Laden como principal objetivo ajudar a entender as teoria das informações específicas. Para desenvolvimento, foram elaborados os seguintes objetivos específicos : pesquisar a contribuição da teoria Osama Bin Laden, destacar e analisar a teoria da prática.
Filho do maior empreiteiro da Arábia Saudita se tornou o homem mais rico e poderoso tornou se um grande arrecadador de dinheiro para financiar a luta dos afegãos contra os soviéticos foi um dos membros sauditas da próspera família bin Laden, além de líder e fundador da Al-Qaeda, organização terrorista à qual são atribuídos vários atentados contra alvos civis e militares dos Estados Unidos e seus aliados, Osama Bin Laden era o filho único de sua décima esposa, Hamida al-Attas; seus pais se divorciaram logo depois que ele nasceu (a mãe de Osama se casou com Muhammad al- Attas e o novo casal teve quatro filhos). Ele fundou em 1988 a “Al Qaeda”(a base em árabe ) a organização terroristas que mudou a historia.
No decorrer do trabalho será analisado sobre a vida e morte de Osama Bin Laden como tudo aconteceu.
- Fundamentação Teórica
O tema Osama Bin Laden ocupou um lugar central para análises críticas. Nessa época, o reino saudita era um país pobre, que vivia do turismo de muçulmanos que visitavam as cidades sagradas de Meca e Medina. Isso mudou a partir de 1931, quando foi encontrado petróleo no país.Na década de 1950, a Arábia Saudita era um outro país, vivia da riqueza do petróle explorado por companhias estrangeiras.O rei saudita pressionou essas empresas estrangeiras a contratar construtoras locais. bin Laden foi um dos que conseguiram trabalhar para as empresas petrolíferas e, assim, tornou-se o maior empreiteiro da Arábia Saudita.No fim da década de 1970, a União Soviética invadiu o Afeganistão.Bin Laden foi um dos muçulmanos que resolveram ir ao país que ele mal conhecia para ajudar na luta contra os soviéticos. Há registros de que ele passou pelo Afeganistão em 1984.Como ele conhecia a família real saudita e era de um clã rico do Oriente Médio, começou a arrecadar dinheiro para os afegãos que lutavam contra os soviéticos. Ele passava muito tempo nas cidades do Paquistão onde exilados afegãos se organizavam.
Com o dinheiro que arrecadava, ele mantinha um contingente de árabes que, como ele, queriam se envolver com a luta no Afeganistão. Bin Laden passou a viver em acampamentos em uma região de Tora Bora, nas montanhas do Afeganistão. Lá, ele construiu um local que chamava de Maasada (o nome Osama significa leão, e Maasada é a cova do leão).
Maasada, ao longo dos anos, foi transformada em um centro de treinamento sofisticado. Os soviéticos chegaram a atacar o complexo, mas bin Laden e os estrangeiros que lutavam na região conseguiram afastar os soldados da União Soviética, que eram mais numerosos (isso contribuiu para a fama de bin Laden entre os jihadistas). No fim dos anos 1980, ainda envolvido em batalhas contra os soviéticos, bin Laden deixou de querer apenas apoiar o Afeganistão e começou a pensar em uma força de árabes que iriam defender causas muçulmanas pelo mundo. No Paquistão, ele conheceu o médico egípcio Ayman al Zawahiri. Zawahiri também tinha sido influenciado por Sayyid Qutb e também coordenava uma rede de muçulmanos radicalizados. Os recrutas de Zawahiri eram mais sofisticados do que os guerrilheiros que bin Laden mantinha no AfeganistãoPara os dois, o Ocidente havia cometido crimes contra o Islã.
Em agosto de 1988, quando a União Soviética já estava deixando o Afeganistão, a Al-Qaeda ("A Base", em árabe) foi fundada. Osama promoveu atentados que mataram milhares de inocentes.a partir de 1994 este grupo começou a adquirir importância nas guerrilhas do Afeganistão em 1996 tomou Cabul a capital do país. Deu-se assim início ao
governo Talibã que se manteve no poder durante cerca de cinco anos. E um grupo fundamentalista islamismo extremista que tem como líder supremo. As pessoas que chegavam ao Sudão para se filiarem ao grupo era tratadas como uma espécie de "trainees de terrorismo". Ele oferecia armas e treinamento (bin Laden tinha conseguido trazer armas de Tora Bora, no Afeganistão).
Os funcionários das empresas de bin Laden que pertenciam à Al-Qaeda também ganhavam bônus. No entanto, a partir de 1994, ele começou a ter problemas no negócio, especialmente com a inflação no Sudão. Os EUA enxergavam bin Laden como um milionário incômodo. Os americanos pressionaram o governo do Sudão para expulsá-lo do país. Então, Bin Laden voltou ao Afeganistão, que estava prestes a ser tomado pelo Talibã.
A Al-Qaeda e o Talibã não se conheciam. O líder do Talibã, o mulá Omar, mandou uma comitiva para saudar bin Laden nas cavernas de Tora Bora. Os talibãs aceitaram proteger o líder terrorista e a Al-Qaeda.
Em fevereiro de 1998, Osama bin Laden e Ayman al Zawahiri endossaram uma fatwa publicada em um jornal árabe que afirmava que os muçulmanos deveriam matar americanos - incluindo civis - em qualquer lugar onde pudessem ser encontrados.
A organização começou a afiliar grupos por outros países. Só que, diferentemente do primeiro momento, quando ela tinha uma base, contratava pessoas a quem dava treinamento, ela começou a atuar em uma "guerra híbrida", diz João Fiuza, pesquisador da USP que fez um mestrado sobre os conflitos no Oriente Médio e o surgimentodo Estado Islâmico do Iraque e da Síria. "A Al-Qaeda passou a se tornar uma insurgência, pessoas que não têm quartéis ou unidades formadas, mas sim, pequenas unidades pulverizadas —não só no Afeganistão, mas em diversos países", diz ele.
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