Trabalho de Estudo de Tempos e Movimentos
Por: GUILHERME THYAGO SEKINE • 14/6/2016 • Trabalho acadêmico • 774 Palavras (4 Páginas) • 467 Visualizações
- a) a diferença entre o método de cronometragem repetitivo e acumulado, é que o repetitivo zera o cronometro no fim de cada elemento, já o acumulado tem como marcar os tempos de cada elemento, sem que o cronometro pare, através de cronômetros mais modernos são mais fáceis de utilizar o método, pois permitem registrar o tempo gasto para realizar cada elemento.
b) Método Repetitivo, a vantagem desse método é que obtém os tempos elementares sem precisar fazer subtração, e desvantagem é que podem ocorrer pequenos erros de leitura de dados, influenciando em cálculos futuramente.
Método acumulado, a vantagem desse método é que além de obter os tempos elementares sem fazer a subtração, o cronometro segue o tempo, podendo saber o tempo do início do primeiro ciclo até o último ciclo, e de todas leituras de tempos de cada elemento, já a desvantagem é que se ocorrer um erro/problema, aumenta o tempo total, influenciando na avaliação de ritmo.
c) para operações com elementos de tempos curtos o método acumulado é mais adequado, pois, não tem a necessidade de ficar zerando o cronometro, e com a facilidade que as ferramentas atuais oferecem, tem como separar os tempos de cada elemento apenas com um toque.
- a) A partir do vídeo sobre montagem de caixas de brinde feitas com MDF cortado a laser, foi feito a medição do tempo para cada elemento do único ciclo apresentado, usando o método acumulado foi obtido os seguintes dados.
Elementos | Tempo (s) |
Encaixar as peças laterais da tampa | 26,46 |
Inspeção | 10,66 |
Encaixar a tampa | 14,22 |
Inspeção | 03,69 |
Encaixar as peças laterais da caixa | 56,75 |
Encaixar o fundo da caixa | 18,00 |
Inspeção | 22,68 |
Total | 152,46 |
b) a diferença entre tolerância e ritmo de trabalho, é que o ritmo de trabalho é dado com base no operador, sendo diferente para cada um, já a tolerância é um tempo de “margem de erro”, devido fatores como fadiga, trabalho pesado, condições de trabalho, jogando para cima o tempo normal da operação, como visto no vídeo e sendo apenas um único ciclo dificilmente tem como avaliar o ritmo do trabalhador, porem podemos ver que não houve desperdício de tempo entre as operações/elementos portanto podemos supor que 152,46s é um tempo próximo a 100% de ritmo, e como não é um ciclo muito grande, não houve muita fadiga, portanto o fator de tolerância deve ser próximo a 100% fazendo com que o tempo padrão de produção não seja tão diferente do tempo normal.
- a) usando as formulas de Tempo médio e Tempo padrão e os 15% de tolerância, chegou-se a seguinte tabela.
Minutos | |||
Ciclo | TM | TN | TP |
1 | 03:35 | 03:03 | 03:30 |
2 | 03:40 | 03:18 | 03:48 |
3 | 03:38 | 03:27 | 03:58 |
4 | 03:30 | 03:30 | 04:01 |
5 | 03:34 | 03:34 | 04:06 |
6 | 03:26 | 03:26 | 03:57 |
7 | 03:30 | 03:41 | 04:14 |
8 | 03:25 | 03:35 | 04:08 |
Como foi pedido em minutos decimais, foi dividido os segundos por 60 e somado os minutos, chegando a seguinte tabela:
Minutos decimais | |||
Ciclo | TM | TN | TP |
1 | 3,58 | 3,05 | 3,50 |
2 | 3,67 | 3,30 | 3,80 |
3 | 3,63 | 3,45 | 3,97 |
4 | 3,50 | 3,50 | 4,02 |
5 | 3,57 | 3,57 | 4,10 |
6 | 3,43 | 3,43 | 3,95 |
7 | 3,50 | 3,68 | 4,23 |
8 | 3,42 | 3,58 | 4,13 |
b) sabendo os Tempos médios decimais por ciclo, foi calculado desvio padrão, encontrado o valor t, para descobrir a quantidade de amostra necessária para que o erro no máximo fosse no máximo 10%.
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